Todos os posts de Áℓiѕѕση Suriani

Sabe aquele cara que gostar de jogar um videogame, ler um livro, vez ou outra ver uma série, anime ou filme, escutar uma boa música, viajar e relaxar com o verde da natureza? Este sou eu. Viaje comigo neste mundo nerd!

Estrada de ferro e grama

Toca a velha trilha sonora dedilhada no violão, enquanto trilho outra vezes pelos mesmos trilhos. O peito mais forte ainda sofre por dores que se assemelham àquelas que outrora me fizeram perder o norte. O caminho, ainda mais gélido, já não é tão verde quanto o que meus castanhos olhos fotografaram na última vez em que caminhei por aqui, sem rumo.

E ele, todo surrado, cheio de marcas do tempo e com uma corda a menos, me acompanha em minha solidão. Ali, tão cheio de cicatrizes e um pouco empoeirado, olhando os passos de um par de tênis desamarrado, sobre aquela estrada de ferro abandonada, tomada pelo mato. E o trem era eu, fazendo barulho em minha própria cabeça.

A chuva e o vento me pegam de jeito. Me fazem abaixar a cabeça e cruzar os braços. O frio não me abala. Meus cabelos e minha roupa encharcada só demonstram o que carrego aqui dentro. Demorei a entender, mas, enfim, chegou o fim. O fim de uma longa e árdua jornada que eu tanto batalhei para, no fim, não dar em nada.

A música em meus fones me pede pra ser feliz e jogar minhas bad feelings para o ar. Meu rosto até esboça um sorriso, me lembrando de tudo que passei. É. A lágrima já secou, mas o peito inchado ainda me conta tudo o que eu queria esquecer. Será que vai demorar mais do que das últimas vezes em que também fui derrotado?

A velha trilha sonora já faz parte da minha vida. Na velha trilha da minha vida, caminho. E, mesmo que eu siga só, desistir é um nome forte demais pra ser mencionado.

O que mais ouvi em 2021

2021 já se passou, mas suas lembranças irão nos perseguir por muito tempo. Você também tem uma trilha sonora desse ano? Vou compartilhar com vocês o que muito ouvi nele:

Blinding Lights (The Weeknd)

Por culpa influência do Just Dance 2021 (e de amigos que tanto gostam dela), Blinding Lights tornou-se parte de meu repertório apenas ano passado. Seu videoclipe já ultrapassou a marca de 500M de visualizações e isso até a publicação deste post. E o hit tem pouco mais de 2 anos.

A música não foi um fenômeno logo de cara, teve uma ascensão lenta, explodindo pouco tempo depois, atingindo, por exemplo, a 1ª posição no Canadian Hot 100 . O arranjo remete a músicas dos anos 80 e o clipe é sobre uma pessoa solitária que deseja vem alguém a noite, porém em estado ébrio e cego pelas luzes a noite. Também faz parte da lista de músicas do Just Dance 2021, incluindo uma versão extrema.

Beggin’ (Måneskin)

Agora vamos de influência do TikTok. Måneskin é uma banda italiana de rock formada em 2016 e campeã da Eurovision 2021 com a canção Zitti e Buoni. A canção Beggin’ não é original da banda, mas recebeu várias adaptações aos longos de seus 50 anos sendo, uma delas, da banda italiana.

A faixa integra o disco “Chosen”, de 2017, da banda e está presente em algumas trends do app Tiktok.

Obsession (Sky Ferreira)

Se você é muito apaixonado por “Garotas Malvadas” (a ponto de vestir rosa nas quartas-feiras) deve odiar quando alguém te lembra que o filme recebeu uma sequência 7 anos depois sem Lindsay Lohan ou Regina George. Sim, eu assisti e até gostei, mas como o objetivo não é falar dele, vamos apenas comentar sobre essa música maravilhosa que faz parte dele “Obession” que, por algum motivo, não se encontra nos principais apps plataformas de música.

A música possui alguns dedos tanto na escrita quanto na produção dos caras do OneRepublic e de Justin “DJ Frank E” Franks, e chegou a bater a posição #37 no Billboard’s Hot Dance Club Songs. Sua intérprete, Sky Ferreira, além de cantora, é compositora, modelo e atriz e possui sangue brasileiro correndo em suas veias.

Chuva (Lu Andrade)

“Chuva” abre o EP Elo da mineirinha Lu Andrade, lançado no início de 2021 e flerta com o folk que a cantora tanto gosta. Esse é seu primeiro trabalho solo depois de bons anos e após o término de seu extinto grupo, Rouge.

Origen (Dulce María)

Após 4 anos de seu último disco solo, DM, a mexicana (e ex-ruiva) Dulce María lança seu mais novo álbum “Origen”, trazendo o single homônimo. Se você a conheceu, sim! Essa é a mesma Dulce que cantou no RBD nos anos 2000.

La Playa (La Oreja de Van Gogh)

Mesmo com aproximadamente 2,5 milhões de inscritos, “La Playa”, single do álbum “El Viaje de Copperpot” da banda espanhola de pop rock “La oreja de Van Gogh”, lançado em 2000, já chegou a bater a marca de 180Mi de views no youtube, fazendo jus ao sucesso do álbum, que atingiu a certificação de diamante. O álbum chegou a vender mais de 2Mi de cópias ao redor do mundo.

“La playa” é uma balada romântica que conta a história do primeiro amor de uma garota que, mesmo após tantos anos, ainda não se esqueceu dele. Eles haviam se conhecido em uma praia e na própria praia e, na própria praia, lhe faz uma promessa que eles voltariam a se ver, sendo esta nunca cumprida. Por isso, ela lhe escreve a canção mais bonita do mundo.

Every Breath you Take (The Police)

“Every Breath You Take” (1983) é uma antiga música da banda antiga “The Police” (1976) e esteve presente em muitos dos meus “flows matutinos” (pra me acordar).

Ela foi escrita quando Sting (o vocalista principal da banda) havia tido um “colapso mental” após o fim de seu casamento. A canção trata Sting como se fosse um stalker ou voyeur. A canção chegou ao topo do Billboard de 1983.

What’s Up (4 Non Blondes)

A banda “4 Non Blondes” e seus fãs celebram as mais de 1Bi de Views no youtube de “What’s Up”, sucesso de 1992.

“4 Non Blondes” é uma banda de rock alternativo formada em São Francisco (EUA) com o vocal de Linda Perry e conta com apenas um álbum de estúdio, lançado também em 1992, “Bigger, Better, Faster, More!”, com mais de 6Mi de cópias vendidas.

Me Esqueça (Guilherme e Santiago)

Uma das poucas músicas nacionais desta playlist (adicione a tag “sertanejo”) é uma versão de “Forever” de “Huwey Lucas”, o que o caracteriza como baladinha pop. A música é antiga e traz uma letra de um antigo romance (que, pelo visto não foi muito bom) e que agora quer voltar, mas a outra pessoa não quer, apesar de questionar um pouco se deveria voltar ou não. E aí, já viveu algo assim?

Amigos con Derechos (Dulce María e Marília Mendonça)

Mesmo que eu não tenha vivido o fenômeno “Marília Mendonça”, é importante ressaltar como essa mulher foi e sempre será importante para o Feminejo (Sertanejo feminino). Infelizmente, Marília Mendonça se despede de nós tão jovem por conta de um trágico acidente que abalou muitos de nós brasileiros. Antes que pudesse partir, ela nos deixou gravadas músicas com muito parceiros. Aqui, deixo destacada esta cantada com a mexicana Dulce María.

Ouça abaixo outras músicas que também entraram na playlist:

Beautiful Life (Ace of Base)

Ma Itù (Stella Mwangi)

Bye Bye Bye (NSync)

Champion (Fall Out Boy)

Rose-Colored Boy (Paramore)

Where Is The Love? (Black Eyed Peas)

Ouça a trilha sonora no Deezer

Ouça a trilha sonora no Spotify:

Rock in Games – pt. 3

E hoje é dia de mais um dia de “Rock in Games”

1 – Xenoblade Chronicles

Compositores: Manami Kiyota, ACE+, Yoko Shimomura, Yasunori Mitsuda

Xenoblade Chronicles é um RPG com uma premissa muito única: dois titãs gigantescos travaram uma batalha quase sem fim, até que no final ambos foram congelados. O jogo se passa sobre o corpo desses dois gigantes petrificados onde vivem várias raças diferentes.  Você explora vários lugares com visuais impressionantes, e a trilha sonora acompanha cada localidade perfeitamente.

Mas estamos aqui pra falar de Rock, correto? Não se preocupe porque é nos temas de batalha que esse gênero aparece. Xenoblade faz uma coisa que eu particularmente gosto muito, que é misturar Rock com orquestra. E para exemplificar isso peguei a música Mechanical Rhythm, que é um dos temas de batalha do jogo. Só escutem como ela começa com um Rock pesado e a partir do refrão a orquestra entra e vira um mix de guitarras e violinos.

2 – Tropical Freeze

Compositor: David Wise

Donkey Kong Country: Tropical Freeze marca o retorno do compositor David Wise para a série, que tinha composto as trilhas dos jogos de SNES e mostrou que ainda sabe o que faz.

Pelo menos metade dos temas de chefes desse jogo são Rock/Metal, o que eu imagino que pegou muitos jogadores de surpresa. Por exemplo, você imaginou que enfrentando um urso polar viking que está com raiva porque você derrubou o seu picolé você escutaria algo como a música abaixo?

3 – F-Zero X

Compositores: Taro Bando & Hajime Wakai

F-Zero X talvez seja uma das trilhas sonoras mais Rock que a Nintendo já fez. Os caras realmente abraçaram o gênero. É até difícil escolher somente uma música por conta da alta qualidade sonora, desde versões na guitarra das músicas do jogo de SNES, como diversas composições novas. Fiquem com uma das novas faixas, Dream Chaser, da pista Silence.

Detalhe para o solo de guitarra maravilhoso a partir de 0:41

4 – Mega Man X

Compositor: Toshihiko Horiyama

A série Mega Man sempre teve um pé no Rock (não é à toa que no Japão o jogo se chama Rockman). Com a introdução da série X e o avanço de cada geração de consoles isso foi ficando mais evidente. Cada vez mais guitarras, baterias, baixos e outros instrumentos começavam a aparecer nas músicas.

A música da vez é da fase Sky Lagoon de Mega Man X4, que foi o primeiro Mega Man a sair em consoles com CDs, e com isso permitiu qualidade maior ainda de áudio em relação aos jogos anteriores.

5 – Street Sk8er

Street Sk8er como você pode imaginar é um jogo de skate, seu objetivo é atingir uma certa quantidade de pontos em cada pista em um limite de tempo.

Seguindo a onda de jogos como a série Tony Hawk Pro Skater, o jogo possui várias músicas de diversas bandas de punk/rock

6 – Guilty Gear

Compositor: Daisuke Ishiwatari

Guilty Gear é uma série de jogos de luta desenvolvido pela Arc System Works. O jogo segue um estilo de gameplay parecido com a série Street Fighter.

Uma das inspirações de seu criador, Daisuke Ishiwatari, foi o seu amor por heavy metal dos anos 70 e 80, então já podemos imaginar como a trilha sonora é. Aliás, Daisuke também é um dos compositores dos jogos.

Aqui temos uma música do jogo mais recente da série, Guilty Gear Strive.

7 – Need For Speed Most Wanted

A série Need for Speed já é bem conhecida se você curte jogos de corrida, no seu auge ela era uma das mais populares. Então vamos voltar para um dos jogos de maior sucesso da série, Need For Speed Most Wanted lançado em 2005.

Como já é um tanto comum em jogos de corrida nesse estilo mais realista, a trilha sonora possui em sua maioria músicas licenciadas, e claro que Rock estaria no meio da seleção de músicas, aqui temos uma das faixas que toca no jogo, uma música do Avenged Sevenfold!

Foto de Edward Eyer no Pexels

Estranhos pelas ruas

Vim como um estranho para vagar pelas ruas, em busca de algum resquício de amor que possam me oferecer. Me prometeram que haveria algum por aí, mas vejo tudo cinza. Disseram que todos estavam prontos pra isso. Estavam? Pois o que vejo é indiferença espalhada pelas imensas obras monocolores de cimento impenetrados por qualquer afeto. 

Por que viemos espalhar amor se nada nos ensinaram? É um sentimento muito bonito para se compartilhar de qualquer jeito. Será que desistiram de seguir com sua missão? Será que é tão difícil para deixarem de se importar tão facilmente? Receberam em mãos uma quantia tão boa, mas deixaram-na se esparramar como areia, sem abraçar ninguém. 

Caminho sem esperanças por aí. Talvez alguns de nós tenha desistido por sentir que é tudo em vão. Eles não se importam com algo tão simples, é só detalhe. Correm por aí como loucos, por sempre estarem sem tempo. E o que fazem que o gastam tanto? É possível viver com sossego? 

Mas, mesmo que eu não encontre aqui nas ruas, há um pouco em meu peito, de estranhos, como eu, que me encontraram pelas ruas e seguem a meu lado para colorirmos um pouco o chão cinza com esse sentimento. E eu sorrio por terem me acolhido, mesmo conhecendo meus defeitos. Não precisa de muito, basta priorizar o respeito. 

Sente-se e espalhe o que você tem de bom aí dentro. Somos estranhos pelas ruas, espalhando cores pelos cinzas em forma de concreto. 

Image by min woo park from Pixabay

O paizão Darth Vader

Veja outros quadrinhos de Darth Vader como um bom pai no site da IGN clicando aqui

Bloqueio meu

Hoje bateu um bloqueio criativo. Fiquei horas andando pela casa para até pensar o que escrever. Ontem a noite até perdi um pouco de sono: que assunto seria melhor?

Desisti. Falar de qualquer coisa, de qualquer jeito, pode ser fácil, mas fazer um post de qualidade leva tempo e criatividade.

Não deu. Desisti.

Fiquem com esta ausência de post.

Até amanhã

Foto de olia danilevich no Pexels

Blossom floresce

Blossom

Em 1991, na NBC estreava Blossom, série de comédia dos EUA protagonizada por Mayim Bialik, que também atuou em Big Bang Theory, no papel de Blossom Russo. Blossom vive com o pai e seus dois irmãos mais velhos e conta com o drama de não ter a mãe por perto, pois ela foi seguir sua carreira na música, em outros países.

Por conta da ausência da mãe, Blossom se encontra em conflitos por conta de sua transformação de menina para mulher (aí o nome do primeiro episódio, Blossom Floresce), onde sua primeira ‘regra’ chega. Ela tem um pai amoroso em casa, mas ela queria mesmo os conselhos da mãe, para que não passe sozinha por isso. Para tentar compensar a falta, tenta se apoiar em Agnes, uma senhora mais experiente, e em sua amiga de mesma idade Six. Vejamos como foi o primeiro episódio da série:

1 – Comprando ‘tampons’

O episódio começa com Blossom em um mercadinho minúsculo, porém com um carrinho de mão pa pa pa ra pa pa pa gigante de supermercado. Ela vai correndo por aquele corredor a mais de 600km/h por hora e joga a caixa de absorvente de forma natural e segue sua vida.

Ao ver que o operador de caixa é um de seus colegas de escola, ela joga a caixinha pro alto e decide comprar umas coisas aleatórias. Mas, o cara vê aquele produto ali abandonado e pergunta se é dela.

2 – Conversa com Six

Blossom conta para sua amiga o que aconteceu no mercadinho. “Bom, pelo menos eu não fui a milionésima cliente”. Imagine a Blossom com a sirene tocando e ela com a caixa de absorventes na mão. Six, a amiga, tenta explicar a ela os tipos de absorventes que existem. Como ambas têm praticamente a mesma idade, é notável que Six também não tem nenhuma experiência.

Agora vamos para entrevista com Six. Six, qual é a melhor marca para se usar?

“Ah, isso é muito fácil, a que oferecer o melhor brinde”

“Tem uma que não tem aplicadores e dizem que é melhor para o meio ambiente”

“Tem uma marca que tem asas”, “Talvez seja a preferida das aeromoças”

Que bom que isso só vai acontecer pelos próximos 30 ou 40 anos, né Blossom?

3 – Os irmãos não ajudam

4 – E o pai não é uma boa escolha

Os irmão são imaturos, mas, mesmo com toda a compreensão de seu velho, Blossom prefere não contar nada para o pai, que tenta adivinhar o que está acontecendo.

5 – A mãe é a escolha certa

Ao descer novamente à cozinha, sua mãe a espera com um gigante bolo. Sem dizer uma palavra, a mãe já sabe o que está acontecendo e explica a ciência da menstruação de forma prática (e poética, diria). Uma linda maneira de explicar a transformação da menina em mulher.

Uma pena que tudo não passa de um sonho. A mãe, na verdade, está em Paris. Ela até tenta ligar para ela, mas ela não está. Mais uma vez, a ausência da mãe pesa.

6 – Pai e irmãos

O pai Nick tenta conversar com os irmãos sobre o fato de ela estar estranha. Eles especulam e nada. Então, Nick tenta conversar com a filha que, finalmente, abre o jogo.

E aí, eles vão fazer o que toda família normal faria nessas ocasiões: eles vão ao restaurante chinês para comemorar a puberdade da garota.

Fim do episódio

Seleção de fases de DKC1

Lançado para Super Nintendo em 1994, Donkey Kong Country é um jogo de plataforma desenvolvido pela extinta Rare. Nesse clássico, você controla um furioso Donkey Kong que teve sua bananas roubadas e vão passando por cada stage memorável com seu companheiro Diddy, até chegar ao temível King K. Rool. Enquanto o encontro não acontece, vamos ver algumas fases pelas quais você e uma pessoa a sua escolha passarão.

1 – Mine Cart Carnage

A primeira fase de carrinho da série está no segundo mundo “Monkey Mines” do primeiro jogo. Pra quem gosta só de curtir a fase, pode se deliciar com ela na íntegra, sem se preocupar com bônus (inexistente nela) e, pra que nem não curtir, pode usar o atalho localizado logo no início dela. Outro detalhe: reparem na música: ela é a mesma música, porém mais lenta, da primeira fase do jogo e dos bônus do segundo DKC. Se for sua primeira vez, você vai ter um certo nível de dificuldade.

2 – Stop and go station

Com ambientação mais sombria, seja na iluminação ou na música, a próxima fase de Monkey Mines, apresenta uma mecânica semelhante a um semáforo. Desative os barris de “Go” (escrito em verde), fazendo os crocodilos de pedra adormecerem por alguns segundos para conseguir passar sem tomar hit. Quanto mais você avança, menos tempo de efeito os barris terão.

3 – Tree Top Town

Com um cenário inspirado na cidade dos Ewoks (Star Wars VI: Return of Jedi), essa fase aparentemente se passa numa cidade de castores gigantes construída no topo de grandes árvores (reparem o delicioso cenário ao fundo). Ela apresenta a mecânica clássica de lançar os macacos de barril em barril como canhões, algo utilizado nos outros jogos da série e que vai testar o timming do jogador.

4 – Temple Tempest

Você chega em casa cansado, vai até a gaiola do seu hamster e o vê correndo numa rodinha. Fofo, né? Agora, imagina isso 10x maior, porém com um castor no lugar. Você precisa correr enquanto não cai nos inúmeros buracos ou toma dano dos inimigos à sua frente. Mas o cenário é lindo: essa é a segunda fase com tema de templo no jogo.

5 – Orang-utan Gang

Não sei o que tem nela, só fiquei reparando no sol se pondo ali no fundo. Nessa fase, você vai passar por cima das árvores montado na Expresso, uma avestruz que não aprendeu a voar direito. Ela possui também 5 bônus muito bem escondidos e é aqui que você vai conhecer Manky Kong, inimigos que possuem uma história bem peculiar. Aparentemente, esses orangotangos foram rejeitados pela família Kong. Se é verdade ou não, descobriremos apenas no Casos de Família, com Kristina Kong.

6 – Snow Barrel Blast

Essa fase nem deveria estar aqui, por ser uma das mais difíceis e uma das que mais me fez passar raiva no jogo, mas ganha destaque pelo efeito de neve, que vai aumentando a medida em que se avança nela (não é a única nesse estilo).

7 – Slipslide Ride

A primeira caverna de gelo da série, apresenta a mecânica de sobe e desce. As cordas azuis deslizam os Kongs para cima e as vermelhas, para baixo. Saiba a hora certa de pular para a próxima corda ou plataforma. Destaque para o visual de gelo e brilho da fase.

8 – Blackout Basement

Se a companhia de energia do seu estado tem uma péssima reputação por fazerem seus usuários viverem mais no escuro do que na luz, provavelmente foi daqui que eles foram contratados. Nessa fábrica, a fiação é péssima, provavelmente está corroída pelos ratos e, na hora de arrumar, alguém só botou um chiclete e remendou tudo. Prepare-se para passar a fase toda com a luz piscando mais do que na época de natal. Pelo menos, essa fase é ambientada com a melhor música do jogo (disponível apenas em mais uma fase).

9 – Tanked Up Trouble

Você já deve ter aprendido que não se deve gastar gasolina à toa. Aqui, você precisa pegá-la no momento certo, para não ter problemas. Para piorar, alguns tanques não enchem toda a energia do carrinho. Mas é uma fase excelente e com uma música relaxante. Com certeza, uma ótima escolha para o último mundo.

Na próxima, faremos uma seleção de fases do DKC2. Até lá.

Sonhos Desvanecentes

Parece até piada, eu me vejo e não entendo quase nada. Aonde foi que me perdi do meu destino? Aonde foi que me deixei estacionado? Eu ainda estou tentando entender se está acontecendo mesmo ou se só estou me vendo sob outra perspectiva, enquanto você olha pra mim e faz de conta que não há nada torto. E só eu me sinto assim, nem sei há quanto tempo. 

Eu me lembro dos nossos passeios. O mesmo hambúrguer todo mês, naquela lanchonete que a gente costumava ir. E, depois, pegar o carro e sair por aí sob o pôr do sol, vendo o céu totalmente laranja enquanto a gente escutava uns ‘rock bem loco’ pra curtir como nunca. Tudo seguia bem. 

Planejávamos cada momento importante que iríamos viver, dividíamos nossos sonhos em cada amanhecer. Eu te contava meus medos e você me olhava nos olhos, me acalentava com seu sorriso depois me beijava os lábios pra me fazer mais forte. E como eu me sentia? Leve como pluma. 

Éramos tão perfeitos juntos que um dia resolvemos contar pra todo mundo o ‘você e eu’. O ‘Sim’ aconteceu. Assim como os cafés de todas as manhãs, as caminhadas do fim da tarde e os beijos pela noite. A gente perdia um tempão ali embaixo das cobertas. Mas o tempo que a gente perdeu, foi realmente o tempo que perdi. 

Mas aos poucos, o ‘sim’ virava ‘não’. O ‘não é você’, o ‘não sou eu’, o ‘não quero estar aqui’. Eu via todos os nossos sonhos e planos se desmancharem pouco a pouco e você parecia nem se preocupar. Nenhuma das minhas palavras importavam, você fingia que me ouvia e, depois de um tempo, nem isso mais. Até minhas atividades precisei parar de fazer com tanto tom de ameaça implícito em suas palavras ditas de forma tão doce. E você nega, mas eu sentia todo um boicote em minha felicidade por trás de cada ‘eu te amo’ que você me falava. O ‘eu’ ia deixando seus rastros pelo caminho até se perder por completo. 

Não, você não é a mesma pessoa, talvez tenha sido assim o tempo todo e eu não percebia por estar cegamente apaixonado. Estou aqui perdendo um tempo precioso deitado em seus braços, quando eu deveria estar lá sendo feliz comigo mesmo, mas não! Preferência ou desespero? Eu só sei que há tanto lá fora, mas estou aqui preso naquilo que insisto em chamar de sossego. Talvez, mais cedo, eu tivesse fugido daqui, mas tenho me estranhado tanto nesses últimos meses, que eu nem sei se seria capaz de fugir da pessoa que você me tornou. 

Sugestão do conto:

Foto de John Diez no Pexels

O que é o Xoxando Games?

Na semana passada, aqui no blog, resolvi enaltecer um vídeo que um amigo fez homenageando os 25 anos de Resident Evil, algo muito bem produzido e que merece viralizar. Você pode conferir o post e o vídeo, clicando aqui nesta pequena frase que eu estou digitando.

E aí, vieram os refrescos…

Por conta disso, no post de hoje, vamos conhecer, nas palavras dele, seu canal no youtube.

P: O que é o Xoxando Games?

Rowguii: O XOXANDO GAMES nada mais é do que um grande brincadeira/deboche do cotidiano gamer! Em esquetes e personagens, em situações do dia-a-dia como partidas online entre amigos, notícias que saem da industria de games, memes de videogame, vou contando um pouco de cada lado e pescpectiva gamer que tem dentro de mim de forma divertida! E pra quem assiste, talvez se identificar com um pouquinho com aquela personalidade gamer que também tem dentro de si!

P: Há quanto tempo você tem esse canal?

Rowguii: O XOXANDO GAMES teve seu “grande deboche” iniciado em Novembro de 2020 no YouTube, e as idéias começaram a ser elaboradas Setembro do mesmo ano. Em Abril de 2021, passou a também ser “xoxado” no Instagram pelo IGTV. E a extensão disso tudo são as lives na Twitch, jogando principalmente os jogos doidos que nem o streamer!

P: Por que resolveu começar?

Rowguii: Sempre fui apaixonado por videogames, e desde pequeno estou com um controle de videogame na mão! E minha personalidade é muito inquieta, mas ao mesmo tempo explodindo de idéias. E sempre me diverti muito jogando com meus amigos videogames, e criativo com as piadas que surgiam no meio disso. E se a gente observar, saímos há muito tempo do esteriótipo gamer ser aquele nerd, com espinhas na cara, óculos de grau… Hoje, praticamente todo mundo é gamer! Seja no PC, videogame, celular, todo mundo está reservando aquele tempinho pra jogar algo. E foi observando essa grande nuance de jogadores, e meu lado rápido pra fazer piadas, então resolvi criar esse universo da brincadeira gamer, da ‘xoxação” dos jogadores, por isso o nome XOXANDO GAMES! E ao meu ver, foi uma forma de levar um pouco de risada ao meio tóxico gamer que, infelizmente, tem se tornado muito forte. Por isso tudo nasceu o XOXANDO GAMES: uma grande homenagem aos jogos, videogames, aos jogadores, e do nosso lado divertido de ser um gamer!

Confiram também o canal do Rowguii na twitch!

Obrigado pela entrevista, Rowguii

Pink – Try

Apresentação maravilhosa da Pink! (música Try) no American Music Awards de 2012. Confira:

Foto: https://revistaadega.uol.com.br/artigo/cantora-pink-vai-lancar-vinhos-sob-marca-two-wolves_11470.html

O preço de ser retrô

Bem antes de começarmos a viver a década passada, eu comprei aqueles que eu posso chamar de meus primeiros videogames. Não eram realmente os primeiros, se eu considerar os que tive na infância, mas os primeiros que eu pude comprar. Eram um Ds e, um ano depois, o Wii. Esses eram os consoles da época, ainda estávamos na sétima geração (PS3, PSVita e X360 eram os outros da mesma geração).

Naquela época, era comum encontrarmos alternativas para os jogos e os videogames não dificultavam tanto para isso, porém, um belo dia, eu resolvi que eu queria ter os jogos, com seus encartes e discos. Nascia ali um colecionador retrô.

Da geração super nintendo para Wii, existem duas gerações que, infelizmente, eu não tive. O Nintendo 64 (que eu jogava nas extintas locadoras ou alugava) e o Gamecube (que eu não tive nem a chance de jogar).

O Wii foi uma geração muito importante, com seus jogos como Mario Galaxy, Metroid Prime 3, Mario Kart Wii e Wii Sports. Porém, como pirataria era algo comum, era difícil encontrar os jogos originais e lacrados, algo que foi só piorando com o decorrer do tempo. Para contornar essa situação, era comum eu sair pelas lojas de games das cidades que eu visitava para minerá-los (expressão que nada tem ligação com o fato de eu ser de Minas).

Lembro de, por exemplo, encontrar Twilight Princess (Zelda) e Metroid Prime 3 dando sopa numa loja no Shopping Bourbon, em Porto Alegre por um preço bem acessível (algo impossível hoje), usados, claro. Ou, de por exemplo, estar em uma Americanas e encontrar, bem lá no fundo do balco, um Smash Bros Brawl lacradinho. Ah, e quando, pouco antes da pandemia, achei um Skyward Sword (Zelda), mídia dupla, em ótimo estado por apenas R$ 100,00. Lindo!

Infelizmente, hoje é difícil encontrarmos pérolas como essa. Pra piorar, naquela época minha busca mais intensa era para jogos de Wii, hoje o meu maior problema se chama: Gamecube, aquele videogame que eu não tive a oportunidade de jogar (e nem conto o fato de meu Gamecube não estar lendo discos). Aí a gente busca um joguinho ali, nenhum abaixo de R$ 300,00 (o dólar deve ter afetado os jogos usados, só pode). Acho que os únicos achados que eu posso me orgulhar hoje são os dois primeiros Metroids Primes que encontrei a preço bem acessível (quem precisa do trilogy quando se tem os 3 jogos? Eu, Nintendo, lança isso logo pra Switch).

Hoje eu até conto com uma pequena coleção de Gamecube, mas quando penso que ainda há jogos pela frente, como Smash Bros, Mario Kart, Luigi’s Mansion, Pikmin, Metal Gear e Zelda Four Swords e todos eles com os preços mais altos do que um jogo lacrado de Switch, me desanima continuar com essa busca de colecionismo. Mas, devagar a gente tenta. E eu até sei o que você está pensando, mas não, não é isso que eu quero. Eu quero é os jogos mesmo.

Propagandas para se divertir

1 – Van Damme e o espacate entre caminhões

Para demonstrar a estabilidade e a precisão de seus caminhões, a Volvo colocou, em 2013, Jean-Claude Van Damme sobre dois caminhões, que, aos se afastarem, faziam o ator abrir suas pernas.

Logo em seguida, Chuck Norris mostra sua supremacia superando o ator

2 – Nooooooooossa

Depois de comer aquele pão quentinho…

Que tal comprar umas calças?

3 – Fit’s

Vai um chicletinho aí?

4 – Lá na selaria texana

“O que foi amor?”, “Sonhei que estava em um terrível comercial, montado em minha sela”

5 – You and me?

E Jennifer Aniston?

Foto de Martin Lopez no Pexels

Rock in Games – pt. 2

Em meado de julho, em tempos bem remotos, eu perguntei à algumas pessoas sobre músicas de rock que tocam em games para fazer um post em homenagem e o resultado você confere clicando aqui.

A gente vai comemorar o dia do rock só ano que vem agora, mas, como tivemos muitas respostas, vamos agora à parte 2 de:

1 – Elite Beat Agents

Lançado para Nintendo DS em 2006 e desenvolvido pela iNiS, Elite Beat Agents é o mesmo jogo de Osu! Tatakae! Ouendan, porém com músicas em inglês. Para vencer neste jogo, você precisa entrar no ritmo das músicas e ficar batendo sua Canetinha Stylus na tela inferior do seu portátil até que a tela ganhe um gigante buraco, enquanto o LED escorre como se fosse sangue (exagerado, eu? Magina!). O jogo não é só um jogo de ritmo, mas traz lindas histórias, emocionantes e engraçadas, para o jogador. Muitas músicas de pop e rock bem conhecidas estão presentes no jogo, mas a que destacamos é essa:

2 – The World Ends With You

O mundo pode acabar com você, ou pelo menos é o que diz esse título de RPG produzido pela Square Enix e pela Jupiter, para Nintendo DS. Na história, o protagonista Neku Sakuraba e seus aliados são forçados a participar de um evento chamado Jogo dos Reapers, uma competição que determinará seu destino. O sistema de batalha utiliza muitos dos recursos exclusivos do Nintendo DS, incluindo combate que ocorre em ambas as telas e ataques realizados por certos movimentos na tela sensível ao toque ou por gritos no microfone. Elementos da cultura jovem japonesa, como moda, comida e telefones celulares, são aspectos-chave das missões e da progressão do personagem (Fonte: Wikipedia).

3 – Brutal Legend

Lançado para os consoles da sétima geração, como PS3 e X360, Brutal Legend é um jogo de ação e aventura com elementos de estratégia em tempo real. O jogo traz personagens modelos e dublados por vários star rockers verdadeiros, como Jack Black (Eddie Riggs), Ozzy Osbourne (Guardian of Metal e Dadbat), Lemmy (Kill Master) e Rob Halford (Lionwhyte). Destacamos a música abaixo:

4 – Pokémon Unite

Apostando em um jogo num estilo MOBA (aquele mesmo do Lol), a série pokémon lança Pokémon Unite, para Nintendo Switch. Você e quatro amigos podem batalhar em pequenas arenas para destruir as torres do inimigos, enquanto evita que eles capturem Zapdos no fim do jogo para virar a partida. O jogo é bom, mas quando se fala das músicas, meu amigo… (essa não é rock, mas precisei destacar).

5 – Comix Zone

Lá nos anos 90, era comum vermos um jogo de Beat ‘em up como Final Fight ou Street of Rages. Comix Zone foi lançado para Genesis em 1995 e traz uma pegada de Comic Book, uma aposta interessante e, no mínimo, curiosa.

6 – Donkey Kong Country 3

Mesmo com o Nintendo 64 já em mercado, a Nintendo resolveu arriscar no terceiro título da franquia Donkey Kong para Super Nintendo. Dessa vez, Dixie leva seu primo para passear de barco e helicóptero (eles são apenas crianças, mas já tem carteira de motorista) e salvar Donkey Kong e Diddy. Após enfrentar K. Rool, os pequenos herois precisam seguir para Krematoa, um vulcão secreto, para destruir o chefão de forma verdadeira. E aí, nós temos esta obra-prima do mundo dos games:

7 – Dois Sonic 2

Espero que vocês tenham entendido o título, mas vamos lá. A Sega não deixava barato para seu concorrente bigodudo de boina vermelha da Nintendo, lançando várias sequências para seu personagem-mascote. Com uma boa trilha sonora, destacamos estas duas músicas:

Escape from the City de Sonic Adventure 2, uma das musicas mais populares das série:

E um cover maravilhoso de rock da Chemical Plant Zone de Sonic The Hedgehog 2:

8 – Kirby e… Beyoncé?

Acho que vamos ter uma terceira parte, galera…

Desejo Obscuro

Sozinho. Silêncio. Escuridão.

Me deixe. Em paz. Não quero. Te ver. Envolto. Você. Sombra negativa. Calafrios. Estou perto. Você vem. Sorrisinho maligno. Vejo essa dor. Que traz. Pra mim. Estou louco. É o que dizem. Pois você. Nada de mais. É o que dizem.

Sofrendo. Devagar. Pare. De se aproximar.

Você me corrói. Por dentro. Me diz. Não. Você diminui. Minha luz. Fagulha. Quase apaga. Escuridão. Você. Vira as costas. Vai embora. Mas, volta. Me olha. Sorri. Me desespero. Me paraliso. Fico quieto. Seu olhar. Penetrante. Grito em minha mente. Vai embora. Fique.

Fique. Volte. Imploro. Vá. Não sei. Dentro de mim. Desespero. Quero estar vivo. Imploro. Vá embora. Você vai embora.

Solidão. Silêncio. Escuridão. Loucura.

Por favor. Vá! Estou confuso. Estou em migalhas. Quero sair daqui. Me leva. Me leva! Minha solidão entra em conflito. Minha solidão se confunde. Confunde com meu desespero. Quero sair. Sair daqui. Sair dali. Sair de mim. Me leva. Me leva de mim. Me leva de mim, me tira daqui. Você sempre volta. Você sempre vem. Me ver. Já estou em pedaços. Você sabe. É o que você deseja. Você quer. Já sabe. Já tem o que quer. E você sempre. Sempre volta pra vir me ver.

Sozinho. Não mais. Passo. Passo. Outro passo. Sua risada. Em silêncio.

Me leva. Estamos os dois. Na escuridão. Estamos no mesmo lugar. Você volta. Pra me ver em pedaços. Mas é você. É você quem está. Você não vai embora. Você não quer me levar embora. Mas você sempre volta. Você quer estar onde estou? Você quer estar em pedaços como eu? Eu sei. Você deseja. É o que você deseja. Você deseja. Deseja o escuro.

Deseja o obscuro. Assim. Como. Eu.

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Xoxando Games homenageia Resident Evil

Desenvolvido pela Capcom desde 1996, o jogo de gênero survivor horror Resident Evil é um título bem conhecido. No primeiro jogo, Chris Redfield e Jill Valentine, entre outros personagens, são apresentados à nos e eles são chamados a uma missão assombrada para investigar de uma vez por todas o seguinte mistério: por que Bowser sempre sequestra a princesa Peach? Anos mais tarde, a mansão passa a ser infestada por fantasmas e Luigi é chamado para aspirá-los usando apenas um aspirador de pó.

Conheça a história real, clicando aqui

Neste ano, a franquia RE comemora 25 anos e eu gostaria de apresentar a vocês um vídeo que um amigo fez em comemoração. Com vocês, o canal Xoxando Games, do meu amigo Rowguii:

Xoxando games é um canal de esquetes de cotidiano gamer que possui vários quadros, como quadro de fofoca, análise de games, jornal, horóscopo e muito mais. Vale a pena conferir.

Ah, o especial de RE ficou ótimo.