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Rock in Games – pt. 3

E hoje é dia de mais um dia de “Rock in Games”

1 – Xenoblade Chronicles

Compositores: Manami Kiyota, ACE+, Yoko Shimomura, Yasunori Mitsuda

Xenoblade Chronicles é um RPG com uma premissa muito única: dois titãs gigantescos travaram uma batalha quase sem fim, até que no final ambos foram congelados. O jogo se passa sobre o corpo desses dois gigantes petrificados onde vivem várias raças diferentes.  Você explora vários lugares com visuais impressionantes, e a trilha sonora acompanha cada localidade perfeitamente.

Mas estamos aqui pra falar de Rock, correto? Não se preocupe porque é nos temas de batalha que esse gênero aparece. Xenoblade faz uma coisa que eu particularmente gosto muito, que é misturar Rock com orquestra. E para exemplificar isso peguei a música Mechanical Rhythm, que é um dos temas de batalha do jogo. Só escutem como ela começa com um Rock pesado e a partir do refrão a orquestra entra e vira um mix de guitarras e violinos.

2 – Tropical Freeze

Compositor: David Wise

Donkey Kong Country: Tropical Freeze marca o retorno do compositor David Wise para a série, que tinha composto as trilhas dos jogos de SNES e mostrou que ainda sabe o que faz.

Pelo menos metade dos temas de chefes desse jogo são Rock/Metal, o que eu imagino que pegou muitos jogadores de surpresa. Por exemplo, você imaginou que enfrentando um urso polar viking que está com raiva porque você derrubou o seu picolé você escutaria algo como a música abaixo?

3 – F-Zero X

Compositores: Taro Bando & Hajime Wakai

F-Zero X talvez seja uma das trilhas sonoras mais Rock que a Nintendo já fez. Os caras realmente abraçaram o gênero. É até difícil escolher somente uma música por conta da alta qualidade sonora, desde versões na guitarra das músicas do jogo de SNES, como diversas composições novas. Fiquem com uma das novas faixas, Dream Chaser, da pista Silence.

Detalhe para o solo de guitarra maravilhoso a partir de 0:41

4 – Mega Man X

Compositor: Toshihiko Horiyama

A série Mega Man sempre teve um pé no Rock (não é à toa que no Japão o jogo se chama Rockman). Com a introdução da série X e o avanço de cada geração de consoles isso foi ficando mais evidente. Cada vez mais guitarras, baterias, baixos e outros instrumentos começavam a aparecer nas músicas.

A música da vez é da fase Sky Lagoon de Mega Man X4, que foi o primeiro Mega Man a sair em consoles com CDs, e com isso permitiu qualidade maior ainda de áudio em relação aos jogos anteriores.

5 – Street Sk8er

Street Sk8er como você pode imaginar é um jogo de skate, seu objetivo é atingir uma certa quantidade de pontos em cada pista em um limite de tempo.

Seguindo a onda de jogos como a série Tony Hawk Pro Skater, o jogo possui várias músicas de diversas bandas de punk/rock

6 – Guilty Gear

Compositor: Daisuke Ishiwatari

Guilty Gear é uma série de jogos de luta desenvolvido pela Arc System Works. O jogo segue um estilo de gameplay parecido com a série Street Fighter.

Uma das inspirações de seu criador, Daisuke Ishiwatari, foi o seu amor por heavy metal dos anos 70 e 80, então já podemos imaginar como a trilha sonora é. Aliás, Daisuke também é um dos compositores dos jogos.

Aqui temos uma música do jogo mais recente da série, Guilty Gear Strive.

7 – Need For Speed Most Wanted

A série Need for Speed já é bem conhecida se você curte jogos de corrida, no seu auge ela era uma das mais populares. Então vamos voltar para um dos jogos de maior sucesso da série, Need For Speed Most Wanted lançado em 2005.

Como já é um tanto comum em jogos de corrida nesse estilo mais realista, a trilha sonora possui em sua maioria músicas licenciadas, e claro que Rock estaria no meio da seleção de músicas, aqui temos uma das faixas que toca no jogo, uma música do Avenged Sevenfold!

Foto de Edward Eyer no Pexels

Seleção de fases de DKC1

Lançado para Super Nintendo em 1994, Donkey Kong Country é um jogo de plataforma desenvolvido pela extinta Rare. Nesse clássico, você controla um furioso Donkey Kong que teve sua bananas roubadas e vão passando por cada stage memorável com seu companheiro Diddy, até chegar ao temível King K. Rool. Enquanto o encontro não acontece, vamos ver algumas fases pelas quais você e uma pessoa a sua escolha passarão.

1 – Mine Cart Carnage

A primeira fase de carrinho da série está no segundo mundo “Monkey Mines” do primeiro jogo. Pra quem gosta só de curtir a fase, pode se deliciar com ela na íntegra, sem se preocupar com bônus (inexistente nela) e, pra que nem não curtir, pode usar o atalho localizado logo no início dela. Outro detalhe: reparem na música: ela é a mesma música, porém mais lenta, da primeira fase do jogo e dos bônus do segundo DKC. Se for sua primeira vez, você vai ter um certo nível de dificuldade.

2 – Stop and go station

Com ambientação mais sombria, seja na iluminação ou na música, a próxima fase de Monkey Mines, apresenta uma mecânica semelhante a um semáforo. Desative os barris de “Go” (escrito em verde), fazendo os crocodilos de pedra adormecerem por alguns segundos para conseguir passar sem tomar hit. Quanto mais você avança, menos tempo de efeito os barris terão.

3 – Tree Top Town

Com um cenário inspirado na cidade dos Ewoks (Star Wars VI: Return of Jedi), essa fase aparentemente se passa numa cidade de castores gigantes construída no topo de grandes árvores (reparem o delicioso cenário ao fundo). Ela apresenta a mecânica clássica de lançar os macacos de barril em barril como canhões, algo utilizado nos outros jogos da série e que vai testar o timming do jogador.

4 – Temple Tempest

Você chega em casa cansado, vai até a gaiola do seu hamster e o vê correndo numa rodinha. Fofo, né? Agora, imagina isso 10x maior, porém com um castor no lugar. Você precisa correr enquanto não cai nos inúmeros buracos ou toma dano dos inimigos à sua frente. Mas o cenário é lindo: essa é a segunda fase com tema de templo no jogo.

5 – Orang-utan Gang

Não sei o que tem nela, só fiquei reparando no sol se pondo ali no fundo. Nessa fase, você vai passar por cima das árvores montado na Expresso, uma avestruz que não aprendeu a voar direito. Ela possui também 5 bônus muito bem escondidos e é aqui que você vai conhecer Manky Kong, inimigos que possuem uma história bem peculiar. Aparentemente, esses orangotangos foram rejeitados pela família Kong. Se é verdade ou não, descobriremos apenas no Casos de Família, com Kristina Kong.

6 – Snow Barrel Blast

Essa fase nem deveria estar aqui, por ser uma das mais difíceis e uma das que mais me fez passar raiva no jogo, mas ganha destaque pelo efeito de neve, que vai aumentando a medida em que se avança nela (não é a única nesse estilo).

7 – Slipslide Ride

A primeira caverna de gelo da série, apresenta a mecânica de sobe e desce. As cordas azuis deslizam os Kongs para cima e as vermelhas, para baixo. Saiba a hora certa de pular para a próxima corda ou plataforma. Destaque para o visual de gelo e brilho da fase.

8 – Blackout Basement

Se a companhia de energia do seu estado tem uma péssima reputação por fazerem seus usuários viverem mais no escuro do que na luz, provavelmente foi daqui que eles foram contratados. Nessa fábrica, a fiação é péssima, provavelmente está corroída pelos ratos e, na hora de arrumar, alguém só botou um chiclete e remendou tudo. Prepare-se para passar a fase toda com a luz piscando mais do que na época de natal. Pelo menos, essa fase é ambientada com a melhor música do jogo (disponível apenas em mais uma fase).

9 – Tanked Up Trouble

Você já deve ter aprendido que não se deve gastar gasolina à toa. Aqui, você precisa pegá-la no momento certo, para não ter problemas. Para piorar, alguns tanques não enchem toda a energia do carrinho. Mas é uma fase excelente e com uma música relaxante. Com certeza, uma ótima escolha para o último mundo.

Na próxima, faremos uma seleção de fases do DKC2. Até lá.

Samus Returns – Explorando o jogo

Atenção! Este post não se importa com spoilers. Portanto, se você não quer saber deles, aviso que não é uma boa continuar lendo, apesar de que, mesmo assim, eu ainda acho que valha a pena continuar.

Em 2017, a Nintendo lançou para Nintendo 3DS, Metroid – Samus Returns, um remake desenvolvido pela Nintendo EPD e MercurySteam, para apresentar aos novos fãs o jogo original Metroid – Return of Samus, de 1991, lançado para gameboy.

Veja aqui o vídeo de lançamento

História
Após os acontecimentos de Metroid Zero Mission (e a série Metroid Prime), Samus Aran é enviado pela Federação Galáctica para o planeta natal dos Metroids, SR388, exigindo a extinção da espécie. Esse é o jogo da série que apresenta os diferentes estágios de metamorfose da criatura: alpha, gamma, zeta e omega. Todos possuem vulnerabilidade com Ice Beam e, combatidos de forma estratégica, podem não apresentar tantos problemas para o jogador. Por fim, Samus encontra a Queen Metroid que, no jogo original, era o Final Boss.

Veja a análise de Victor Gurgel, para o jogo:

Assim como seu jogo original, Samus Returns é quase todo linear, devendo o jogador voltar, na maioria das vezes apenas para completar a maioria dos itens, algo que não faz muita falta para a progressão do jogo, ótimo para quem está com pressa de retornar à nave. Os cenários são interessantes, mas pouco memoráveis. Eu diria que a área mais bonita do jogo é a Area 5 (as áreas desse jogo foram apenas numeradas), lar de power-ups interessantes, como Gravity Suit, Phase Drift, Plasma Beam e Screw Attack.

Metroid Fandom

A propósito, é neste jogo que você conhece a Gravity Suit mais bonita da saga não-prime

Reddit

Ao entrar na área, você vê como aqui tudo é mais verde: plantas, algas, cogumelos e uma quantidade boa de água – o que indica que logo você será revestido da armadura roxinha da caçadora de recompensas, permitindo livre movimentação em ambientes aquáticos e invulnerabilidade contra danos ocasionados por lava. Aqui também é apresentado um remix de uma música clássica da série metroid – o remix de Brinstar, área presente em Super Metroid.

A trilha sonora

Por falar em música, Samus Returns não é um jogo memorável, apesar de ser bem elogiado por Chris Carter, do Destructoid, que as chamou de “assustadoramente belas”. Vamos ver algumas delas que, na minha opinião, são maravilhosas:

As músicas foram compostas por Daisuke Matsuoka e dirigida por Kenji Yamamoto , o mesmo que co-compôs a música para o jogo Super Metroid (SNES – 1994).

Ancient Chozo Ruins

Arachnus Boss

Surface of SR388

Essa já era ótima no jogo original. Aqui, só melhoraram.

O retorno de Magmoor Caverns / Lower Norfair

Uma das melhores músicas de Super Metroid, Lower Norfair traz aquela ambientação pesada de se estar próximo de um dos bosses mais temíveis do jogo: Ridley. Aí, eles pegaram a música e, simplesmente, jogaram em salas onde a temperatura é mais alta (e exige a Varia Suit). A música continua ótima, mas seu uso foi exagerado e tirado de contexto, quebrando o clima em certos momentos do jogo, quando retornado a uma sala de temperatura ambiente. Péssimo!

Novos meios de se batalhar

Se você acha que aqui o negócio é só atirar e escapar dos ataques inimigos, sinto lhe dizer que você passará por boas dificuldades no jogo, principalmente se você ainda não chegou à Area 3 e encontrou o Spazer Beam. Para jogadores que não estejam a utilizar estratégias em combate, até os inimigos mais comuns irão te dar dor de cabeça. Além disso, até essa área, você terá, no máximo, quatro tanques de energia.

O contra-ataque foi uma boa adição à série e já está certo para o próximo metroid 2D (Metroid Dread), porém, o fato de os inimigos serem um pouco mais agressivos, faz com que o uso deste se torne obrigatório, o que é um problema para cenários verticais. Aqueles momentos em que você consegue subir uma plataforma e, antes que possa se reestabelecer, um desavisado ataque te derruba, te obrigando a realizar o mesmo processo. Pra piorar, por alguma razão, a armadura de Samus é menos resistente do que nos jogos anteriores. Um dano simples é capaz de consumir quase metade de um tanque, enquanto danos dos bosses podem tirar quase dois tanques completos.

Pouca variedade de inimigos

Se tem uma coisa que o jogo peca é na variedade de inimigos. Praticamente em todas as áreas os inimigos são os mesmos. O que muda fica a cargo da cor (devem ser shinies, ou algo do tipo) e do golpe mais poderoso.

40 Metroids

Sky Pirate Primer

Para que você possa avançar, é preciso detonar uma quantidade específica de metroids em cada área. É tanto metroid que chega a cansar o jogo (sério, no início, eu morria tanto para os Gamma Metroids que tive vontade de largar o jogo). Para piorar, na última área, ainda aparecem mais 10 Standards Metroids para você derrotar.

Lembre-se: se você apenas tentar derrotá-los lançando mísseis no ponto fraco deles, você terá uma enorme dificuldade para avançar (principalmente no início). Metroids são vulneráveis a raios de gelo, saiba bem onde atirá-los. O contra-ataque também te ajudará bastante, se você usá-lo no momento certo. Por fim, em algumas partes da batalha, deve-se apenas observar e desviar dos ataques.

O melhor boss (e o mais difícil)

Metroid Fandom

Diggernaut é aquele boss que você vai odiar por anos por ele ter te tirado dias de sono por ser tão asqueroso e difícil, mas, acredite, o robozão detona. Ele é criativo, cheio de táticas e não vai deixar barato, além de te derrotar com poucos golpes, mesmo que você já tenha os dez tanques de energia (ele tira dano pra caramba).

O jogo não o apresenta logo de cara, ele quer te dar aquele clima de tensão primeiro. Ao tentar pegar um power-up de um Chozo, você nota uma sala destruída e uma estátua decapitada. Aí, entra uma música tensa (a melhor do jogo) pra te deixar em pânico por não saber o que te espera.

Você é o presunto que falta pro sanduíche dele

Sim, você vai morrer muitas vezes só nessa parte. A falta de conhecimento do cenário e a falta de piedade do boss vão te levar várias vezes à tela de game over. É preciso ter destreza, pensar rápido na sua próxima ação e não permitir que ele te encoste. E não estamos falando do Hard Mode, liberado após zerar o jogo pela primeira vez, estamos falando do nível de dificuldade padrão do jogo. Por sorte, em cada parte da fuga, o jogo te concede um check point.

Um bom tempo depois, quando você já esqueceu o bicho, ele finalmente retorna como Boss da Area 6. Fique atento às brechas, pois um único dano é capaz de remover cerca de um tanque e meio de energia (e você não dispõe de muitos), sem contar que o boss possui mais de uma fase. Como ajuda, você pode se utilizar da Lightning Armor (Aeion Hability).

Aeion Habilities

Os power-ups do jogo já são bem comuns à quem conhece a série, por isso, não falaremos deles aqui. Mas, caso você queira saber quais são, dá uma olhada aqui.

Introduzidos neste jogo, as habilidades Aeions são úteis para ajudar no progresso do jogo e estão localizadas em áreas distintas. Você as escolhe pelo D-Pad do 3DS e pode usá-las gastando certa quantidade da barrinha Aeion (a mesma para todos).

A primeira que você recebe é a Scan Pulse, um X-Ray aprimorado. Com ele, você pode ver passagens e itens secretos e exibir parte escondida do mapa, mesmo que você esteja em outra sala, permitindo que você economize tempo de procurar os coletáveis ou a progressão do jogo. Pra quem gosta de jogar a série de forma mais obscura, com foco na exploração, basta não utilizar o mecanismo.

Lightning Armor é uma mão na roda para jogadores inexperientes, como eu, que morrem por qualquer sopro do inimigo. Contando com um jogo cheio de inimigos agressivos, esta habilidade te permite sobreviver algum tempo a mais nas batalhas, aumentar seu contra-ataque e permitir passar pelos caminhos de flores venenosas. Uma boa ajuda para bosses como Diggenaut e os Metroids mais avançados.

Burst Beam é aquela habilidade pra quem gosta de um jogo mais agressivo. Samus vira uma portadora de metralhadora detonando até os inimigos mais resistentes (mesmo para o Plasma Beam). Ele gasta uma quantidade boa da barra de Aeion, mas os inimigos derrotados costumam dropar uma boa quantidade para recuperá-la.

Phase Drift é o substituto do Speed Booster, fazendo todo o jogo (exceto você) ficar mais lento.

Ele de novo

Você é uma criança bonitinha, comportada, com seu gameboy na mão, jogando o difícil jogo Metroid II – Return of Samus e acabou de derrotar Queen Metroid. Você se depara com um ovo em que nasce outro Metroid que começa a te perseguir, acreditando que você é a mãe dele. Então, você resolve levar o filhote para sua nave, para ser estudado pelos cientistas. Você comemora por conseguir vencer um jogo tão incrível quanto este.

26 anos depois, você tenta o mesmo feito no seu 3DS. Ao terminar de salvar a pequena criatura, você corre pra sua nave e zera, certo?

ERRADO!

Primeiro, há uma boa área na parte final pra explorar. Você descobre que o pequeno Metroid é capaz de comer os cristais em seu caminho. Por conta disso, você se vê obrigado a voltar para as outras áreas para conseguir encontrar os últimos coletáveis e, assim, terminar o jogo com 100%, algo impossível antes de conseguir o pequeno filhote. Por sorte, você conta com teletransportadores, não-incluso no game original, visto que não era necessário. Não é preciso retornar no momento em que você encontra o baby metroid, o jogo te garante um teleporter próximo à sua nave.

Ah, você já pegou todos os itens ou não se importa com isso? Ótimo, vamos correr para a nave, certo? Não! Antes que você possa fugir de SR388, um inimigo já comum vai te impedir: Ridley, que não tinha nada a ver com o jogo, aparece. Agora, você deve usar todas as suas habilidades de jogo e derrotá-lo para, finalmente, finalizar o jogo.

Considerações Finais

O jogo original já era bom, mas limitado por ser de gameboy. Samus Returns conseguiu ampliar a maravilha que é o jogo, aumentando as áreas e deixando-as com um visual encantador, com a jogabilidade de Super Metroid e Metroid Fusion.

Ele também é um jogo desafiador, mesmo no modo de dificuldade padrão. Você vai morrer muitas vezes, se frustrar e ainda se perder pelo caminho vez ou outra. Também vai detestar ver tantos metroids, mas vai amar o clima tenso em certas partes. Algumas músicas são boas, mas em boa parte do jogo você vai sentir falta delas. As novas habilidades também estão aí pra ajudar na jogatina e você pode experimentá-las de diferentes formas.

Um jogo que vale a pena!

Rock music in games

Esses dias, perguntei no Twitter:

Sabemos que a trilha sonora é parte fundamental dos jogos. É ela que ambienta, causando impactos e proporcionando uma imersão mais profunda aos jogadores.

A trilha sonora é tão importante que é comum vermos concertos e covers dessa indústria eletrônica por aí, afinal, cada vez mais, as músicas têm conquistado seu espaço.

Entre os próprios amigos, já podemos ver o amor que cada um tem e como a nostalgia bate forte em algumas. E pra você? Quais sentimentos elas despertam?

No post de hoje, homenagearemos o dia mundial do rock. Quantas você conhece?

1 – A primeira música é…

O ano é 2003. American Idol fez tanto sucesso na TV que, além de ser exportado para o Brasil (e outros países) ainda recebeu uma versão para PS2, Windows e, pasmem… GBA. Ok, tem outras plataformas, mas a última é a única que nos interessa. Mesmo com o poder limitado do pequeno console da Nintendo, o jogo consegue reproduzir o som com qualidade que beira a perfeição. Os vocals não são do artista original (o que é uma pena), mas a boa escolha dos covers foi tão bem seletiva que você quase não percebe que há outra pessoa no lugar. Confira uma das músicas:

Sim, essa foi zoeira XD

2 – Jogos musicais em geral

Eu sei o que você fez aí, Gnomo, mas você tem razão. Jogos musicais são os lugares-chave para gamers conhecerem músicas de artistas fora do meio gamer.

Começando por Guitar Hero
Moutain – Mississippi Queen

Dance Dance Revolution – Hottest Party 3
Paramore – Crushcrushcrush

Just Dance 2018
Queen – Another One Bites to Dance

Ok, já entendi que vocês gostam de Guitar Hero, então vai aí mais uma

Guitar Hero Live
Linkin Park – Wastelands

3 – Devil May Cry

Aproveitando a dica do Tarô e do Velho Kouhai, escolhemos esta música do Devil May Cry:

A trilha é composta pelas bandas: Noisia Combichrist. Noisia é um trio holandês de música eletrônica, responsável mais pelas músicas presentes dentro dos próprios estágios, visto que suas músicas não possuem um vocal. As batidas, para combinar com o estilo do jogo, normalmente são bem pesadas e com um ritmo rápido, de forma que se integrem bem aos cenários e combates igualmente caóticos. A banda norueguesa Combichrist fica responsável pelas músicas propriamente ditas do game. Com um estilo de rock pesado, muito apropriado para a jogabilidade do game, as músicas da banda viram um destaque dentro da própria trilha sonora, devido a grande sinergia que possuem com o estilo de jogo, de forma que mesmo quem não gosta desse estilo de rock, acaba gostando das músicas da trilha sonora após o término de DmC.

Fonte: Gameblast

4 – Saints Row: The Third

Saints Row concentra sua jogabilidade em mundo aberto, devendo o jogador completar missões para progredir sua história.

Esse jogo tem uma trilha sonora licenciada disponível como estações de rádio ao dirigir veículos. Os jogadores podem alternar entre as listas de reprodução, que variam de clássico a eletrônica para hip hop , rock , ou personalizar sua própria estação de base em suas preferências. A trilha sonora original foi composta por Malcolm Kirby Jr. Fonte: Wikipedia

A música “I need a hero” é uma música famosa da Bonnie Tyler:

5 – Rock N’ Roll Racing

Em 1982, George Thorogood and the Destroyers lançavam a música “Bad to the Bone”. Em 1991, você ouvia a mesma música em “O Exterminador do Futuro 2” e em “O Pestinha 2”

E em 1993:

https://twitter.com/tiovavars/status/1412871050279493639

Rock n’ roll racing conta com apenas 5 (cinco) faixas de rock em seu repertório (6 na versão de Sega Genesis). Não é apenas um jogo de corrida onde basta chegar ao final, é preciso bater nos adversários para que eles não possam cruzar a linha de chegada antes de você.

Galera, eu recebi muitas sugestões e já estou achando que este post está maior do que eu imaginava. Então, faremos uma segunda parte na próxima semana, combinado?

Espero vocês lá!

Horizonte mexicano

Um momento de paz para se livrar de toda a obrigação do mundo. Ao olhar ao redor, sentimos a brisa do vento bater em nossos rostos e as árvores dançarem conforme a música. Deitar-se sob a sombra delas, enquanto o mar bate nas pedras, não é má ideia. Esquentar os pés na areia, enquanto as gaivotas sobrevoam o imenso azul. E se a chuva começar a cair, não tem problema. A água das nuvens vem pra lavar nosso corpo e nossa alma.

Lindas paisagens que se pode ver por aí. A sensação de liberdade e a felicidade de viajar por tantos cantos. Visitar locais inóspitos só com o violão nas costas e acelerar num carrão sem se preocupar em bater em qualquer lugar. Tudo isso, sem precisar sair de casa. Descrevo aqui a minha primeira impressão ao ver o trailer de Forza Horizon 5

Anúncio de lançamento

Com visual e gráficos incríveis e vindo para Xbox, incluindo para Game Pass, e PC (Steam, Windows, Game Pass e Cloud Gaming Beta), Forza Horizon 5 foi anunciado na E3 deste ano (2021). Um jogo de corrida de mundo aberto que será lançado em 9 de novembro de 2021. A corrida se passará em terras mexicanas e terá um mundo mais diversificado do que qualquer outro jogo da série, isso é o que diz a produtora Playground Games.

Preço do jogo

Standard – R$ 249,00
Edição de Luxo por R$ 309,00 – Jogo completo + Car Pass
Edição Suprema por R$ 399 – Acesso antecipado e os pacotes Welcome Pack, Car Pass, VIP Membership e duas expansões de jogo quando estiverem disponíveis.

Battle Royale, Horizon Arcade, EventLab, entre outros modos

Alguns modos estarão presentes, como o Battle Royale, onde vários carros tentam se derrotar para chegar vitorioso ao fim da corrida, Horizon Arcade, que oferece pistas malucas com várias atividades, trazendo algo fora da curva quando se trata de modos tradicionais do jogo e EventLab, ferramenta de criação de corridas, desafios manobras e modos de jogos.

Para mais detalhes do jogo, veja a apresentação de Mike Brown, diretor criativo da Playground Games:

Fonte: Terra, Tecnoblog, Microsoft

Nintendo faz upgrade no Switch

Depois de tantos leaks sugerindo que a Nintendo lançaria o Nintendo Switch Pro, eis que hoje ela vem com um anúncio. Finalmente, é revelado o Nintendo Switch… Oled Version.

O atual console da nintendo recebeu um upgrade quanto à memória, tamanho dela, entrada para cabo de rede (finalmente) entre algumas perfumarias.

Veja as especificações completas

  • Tamanho: 9.5 x 0.55 x 4 polegadas (w x d x h)
  • Peso: Aproximadamente 0.71 lbs / 0.93 lbs com os Joy-cons acoplados
  • Tela: Multi-touch capacitive touch screen / 7-inch OLED screen
  • Resolução: 1280 x 720 (720p)
  • CPU/GPU: Nvidia Custom Tegra processor
  • Armazenamento: 64GB (pode ser expandido usando cartão microSDHC ou microSDXC de até 2TB)
  • Wireless: WI-Fi (802.11 a/b/g/n/ac compliant)
  • Video output: Até 1080p via HDMI no modo TV e 720p no modo portátil
  • Audio output: 5.1 Linear PCM
  • Auto-falantes: Stereo
  • Conexão: USB Type-C for charging
  • 3.5mm headphone jack
  • Tempo de bateria: aproximadamente de 4,5h a 9h
  • Tempo de carregamento: aproximadamente 3h

O preço anunciado é de US$ 349,99 (US$ 50 a mais do que sua versão anterior) e tem seu lançamento previsto para 08 de outubro deste ano, no mesmo dia do lançamento do Metroid Dread.

Nintendo Switch Lite vem oficialmente para o Brasil

Nintendo Switch Lite - Azul | Amazon.com.br

Para completar a notícia, também foi anunciado que o Nintendo Switch Lite virá oficialmente ao Brasil em setembro, por R$ 1899. Como sabemos, encontrar esse modelo por esse valor aqui no Brasil, atualmente, é impossível (contém ironia).

Nintendo na E3 (parte 2)

No ano passado, muitos de nós, nintendistas, lamentou o fato de, pela primeira vez, em muitos anos, não haver apresentação da Big N na E3.

Mas, para a noooooossa alegria, este ano, nos deparamos com este tweet:

Aí começam as apostas de nós, fãs, sobre quais jogos elas anunciarão. Vem um novo Metroid? Donkey Kong? Falarão sobre a sequência de Breath of the Wild?

Bom, enquanto aguardamos a apresentação (e lemos alguns leakers por aí), vamos relembrar mais algumas apresentações dessa empresa na E3 e outras promessas.


1 – Um jogo que está demorando pra ver a luz do dia

2 – E o Bayonetta 3 segue na mesma linha…

3 – Já o Megaman sim voltou a ver a luz do dia! (Primeiramente no Smash)

4 – Pela primeira vez, uma sequência de Mario 3D foi anunciada

5 – Um Zelda preso em Twilight Realm

6 – Seasons of Heaven… cancelado?

7 – Wii Sports ganha uma continuação

8 – Skyward Sword e o reaction da galera

Veja outras apresentações da Nintendo na primeira parte, clicando aqui.

Resident “Evila” – Opinião

Final do mês passado, a Capcom finalmente revelou mais detalhes do aguardado Resident Evil Village ou Resident 8 como também é chamado.

A série Resident Evil tem uma trajetória curiosa. Podemos separá-la em 3 momentos diferentes.

1 – Survival Horror

The Games. The Movies. The Monsters. Bloody Disgusting's Writers Share  Their Favorite Things About 'Resident Evil' - Bloody Disgusting
https://bloody-disgusting.com/video-games/3656890/resident-evil-25-bloody-disgusting-writers-favorite-things-resident-evil/

Resident Evil lançou em 1995 e praticamente popularizou o gênero “horror de sobrevivência” (survival horror). O foco era em explorar uma mansão misteriosa infestada de zumbis e outras criaturas. Para isso, era necessário resolver diversos puzzles, retornar a diversas salas e ser cuidadoso no uso de munição que era escassa, tudo isso com uma câmera “vista de cima”. O jogo foi um sucesso, e, obviamente, sequências começaram a ser produzidas. Resident Evil 2 (1998) e Resident Evil 3 (1999) expandiram a fórmula de sucesso do primeiro jogo com melhorias de gameplay, novos locais pra explorar, uma história mais aprofundada e gráficos ainda melhores.

2 – Trilogia Ação

Relançamentos de Resident Evil 4, 5 e 6 são um sucesso de vendas - Poltrona  Nerd
https://poltronanerd.com.br/games2/relancamentos-de-resident-evil-4-5-e-6-sao-um-sucesso-de-vendas-41613

Iria demorar até 2005 para termos uma sequência na forma de Resident Evil 4, só que esse jogo marcaria uma mudança radical para a série. A câmera mudou completamente para uma mais próxima do personagem, atrás dos ombros, e o foco do jogo foi mais pro lado da ação com pitadas de horror. Foi uma jogada arriscada, e ainda há quem não tenha gostado, mas o jogo foi um sucesso imenso de crítica e recepção dos fãs no geral, tanto que até hoje ele aparece em várias listas de melhores jogos de todos os tempos, além de ter saído pra inúmeras plataformas de diferentes gerações.

Resident Evil 5 (2009) segue seu foco na ação, mas adiciona o elemento co-op, permitindo você jogar toda a historia e os outros modos com um amigo. O jogo foi bem recebido no geral e vendeu muito bem, o co-op foi muito elogiado e a série passaria a colocar a jogatina cooperativa em mais jogos da série.

Então veio Resident Evil 6 (2012), também permitindo a jogatina em parceria, com várias duplas jogáveis e historias diferentes, porém a execução deixou a desejar. O jogo não foi bem recebido pelos fãs nem pela critica e as pessoas começaram a pedir pra RE voltar a focar no terror e menos na ação. Apesar de tudo, o jogo vendeu muito bem, e, se olhar só por esse lado, pode ser considerado um sucesso.

3 – De volta ao horror

RESIDENT EVIL 7 biohazard
https://store.playstation.com/pt-br/product/UP0102-CUSA03962_00-BH70000000000001

E em 2017, Resident Evil 7 marcou uma nova mudança para a série.  A princípio, o jogo seguiria o rumo de ação dos jogos anteriores, porém a Capcom decidiu trazer a série de volta pras origens de Survival horror, só que dessa vez com uma câmera em primeira pessoa, focando bastante na imersão e gráficos de ponta. Você assume o papel de um novo protagonista, Ethan, e novamente explora uma casa misteriosa e com moradores… um tanto curiosos, digamos.

O jogo foi um sucesso de critica e vendas, e muitos se perguntaram se esse seria o rumo dos próximos jogos da série

Village People

Desenvolvedores explicam por que é Village ao invés de Resident Evil 8 -  Manual dos Games
https://manualdosgames.com/desenvolvedores-explicam-por-que-e-village-ao-inves-de-resident-evil-8/

E cá estamos nós de volta ao Resident Evil Village, que no novo trailer parece estar seguindo o mesmo caminho do RE7, só que com várias novidades.

Você novamente controlará o protagonista de RE7, Ethan, e, a princípio, o jogo se passará em um castelo localizado numa vila, onde, aparentemente, existe um culto misterioso nessa vila. As principais antagonistas mostradas foram mulheres capazes de virar insetos. Elas são chamadas de “filhas da Lady Dimitrescu”. Inclusive Lady Dimitrescu já se tornou uma favorita dos fãs, com várias artes e memes em sua homenagem. Chris Redfield, protagonista de RE1 e RE5, retorna nesse jogo, mas não se sabe ao certo qual será seu papel na historia, pelo que parece tudo aponta que ele virou um “vilão”, mas o que será que causou essa mudança no personagem?

Outro ponto interessante mostrado, foi a existência de um mercador novamente, fato que não acontecia desde RE4, ele irá permitir você comprar itens, equipamentos e melhorar suas armas. O inventário também parece se inspirar bastante no estilo do RE4, em que você tem que organizar seus itens numa maleta quase num estilo Tetris. Isso me faz perguntar se teremos mais referências ao quarto jogo da série, cultos… se passando numa vila novamente… castelos… só falta o Leon surgir do nada e alguém dizer “un forastero!”, enquanto te dá uma machadada nas costas.

O jogo parece muito promissor e lançará no dia 7 de Maio não só para PS5, Xbox Series e PC, mas também para PS4 e Xbox One, o que deve agradar aos fãs que ainda não possuem os consoles da nova geração.

Eu pessoalmente não vejo a hora de jogá-lo e descobrir qual é o mistério dessa vila.

Nintendo “aporta” hoje no Brasil

Após navegar por mares distantes do Brasil durante cinco longos anos, a Nintendo volta oficialmente ao Brasil nesta sexta-feira, 18.

Custando uma bagatela de apenas R$ 3.000,00 (dependendo da loja, você ainda consegue um descontinho), a Nintendo ainda venderá o par de Joy-cons (que no mercado cinza custava R$ 1000 e agora, oficialmente, vem por R$ 500 para menos) nas cores Azul e Vermelho Neon e Rosa e Verde (se dito rápidas essas palavras, fica parecendo “Roosevelt”), o Switch Pró-Controller (melhor e mais barato) e, claro, os jogos físicos que a galera estava esperando.

Oh, wait! Os jogos não?

Exatamente. Mesmo tendo vindo ao Brasil para deixar seus jogos digitais pela Nintendo Store há mais de 2 anos para faturar uma graninha dos tupiniquins, a Nintendo afirma que está dando pequenos passos em relação ao território brasileiro, como diz o diretor da Nintendo para América Latina Bill van Zyll, para o site The Enemy. Por isso, mesmo que os jogos digitais já estejam no Brasil, o mesmo não ocorrerá com os jogos físicos (pelo menos, no momento).

Certo, eu sei que eles vem para o Brasil, mas e os jogos?

Além do console e dos poucos acessórios, chega também ao Switch um novíssimo jogo do Mario. Mario Odyssey 2? Mario Galaxy 3? Claro que não! Para relembrarmos os velhos jogos do Mario, teremos a coletânea Super Mario™ 3D All-Stars, contendo os jogos Super Mario Galaxy, Super Mario 64 e Super Mario Sunshine.

Super Mario™ 3D All-Stars

A vontade de mexer com nossa Nostalgia é tão grande que a Nintendo traz os seus jogos sem mexer com remasterizações, trazendo os jogos com poucas melhorias (no caso do SM64 quase 0) para ter a certeza de que ela não estragaria nossos bons momentos que tivemos com o bigodudo na infância.

Mas por que isso agora?

Este ano, o Mario (nada de piadinha velha) comemora 35 anos. Por isso, a Nintendo vai trazer um grande material para o Nintendo Switch, como Super Mario 3D World, Mario Kart Live: Home Circuit, Game and Watch com Mario Bros. e Mario Bros. 2 e por aí vai…

Veja a direct só de Mario que rolou há algum tempo:

Além de Mario, outros jogos foram anunciados para Nintendo Switch e nós vamos citar alguns deles.

Hyrule Warrios: Age of Calamity

Você pediu tanto para o universo que te trouxesse logo a continuação de The Legend of Zelda – Breath of the Wild, mas pediu de qualquer jeito e a Nintendo resolveu te dar um Hyrule Warriors.

Calma! Primeiro que Hyrule Warriors é sim um excelente jogo (ok, minha opinião) e, mesmo que você não curta essa temática Musou (definido por ser um campo aberto com muitíssimos inimigos para serem enfrentados corpo-a-corpo, utilizando armas como espadas, lanças, correntes e machados), o jogo será canônico (faz parte da história oficial de Zelda), relembrando a guerra que ocorreu antes dos acontecimentos de Breath of the Wild. Uma escolha perfeita para contar esse tipo de história (afinal, é uma guerra) e você poderá jogar com, entre outros personagens, os campeões.

Lembrando que, mesmo que seja um Spin-off, vale a pena conferir o primeiro Hyrule Warriors, jogo pelo qual eu fiz uma análise no blog. Veja este post de 2017 e este, edição deluxe de 2020.

Monster Hunter Rise

Não um, mas dois Monster Hunters foram anunciados na direct recente. Vou destacar o Rise aqui. Monster Hunter é uma franquia que tem me cativado aos poucos. A jogabilidade travada e o excesso de informações é algo que MH peca quando se trata de jogadores novatos, o que me fez ficar confuso várias vezes. Só depois de jogar Monster Hunter World que o jogo ficou mais claro para mim, visto ser mais amigável com os novatos. Esse me chamou a atenção por ser bastante parecido com o MHW:

Não tenho dinheiro e agora?

Se você não tem dinheiro, mas assinou o Nintendo Switch On-line, vem umas surpresas também. Destaco aqui o belíssimo jogo do Donkey Kong Country 2, que também ganhou uma análise aqui neste blog.

E é isso, galera. Gostaram das muitas novidades? Comente aqui sua opinião.

Um grande abraço a todos.

A saga do mineirinho (jogo)

Você já viu um desenvolvedor xingar seus compradores porque estes não gostaram de seu jogo? Foi o que aconteceu com o jogo “Mineirinho Ultra Adventures”. Confira a análise do canal Gemaplys sobre o jogo.

Obs.: o vídeo contém vários palavrões.

Veja também a DLC

Pokémon, Smash, Crash e mais…

  1. Jump Robe Challenge

Em meados de junho, a Nintendo percebe que você está muito sedentário e resolve lançar um jogo grátis para tirar seus pés do chão, literalmente, pelo menos até setembro…

Jump Rope Challenge é um jogo de pular-corda. Simples assim. Seu joy-con simula um pula-cordas e você apenas precisa girá-lo para que o jogo contabilize. Se você vai pular ou não, aí é contigo. O jogo parece ter sido feito para mobile, com gráficos e mecânicas simples, que envolvem contador e um progresso diário. Para quem quer um exercício simples apenas para movimentar os músculos, vale a pena (aliás, é de graça mesmo).

2. Pokémon (franquia)

Dia 24 de junho, também conhecido como amanhã ou, para muitos, dia de São João, a Pokémon Company fará um grande anúncio. Como eu sei? Foi o que eles disseram na Pokémon Presents do dia 17, também conhecido como quarta passada. Confira os jogos já confirmados pelo presidente e CEO da Pokémon Company Tsunekazu Ishihara.

2.1 Pokémon Smile

Você já se cansou de correr atrás dos seus filhos para que eles pudessem escovar os dentes? Não aguenta mais eles correndo pela casa? Você já é um adulto de 28 anos que percebeu que, sem motivo aparente, seus dentes ficaram todos pretos? Pois então, baixe o app gratuito do Pokémon Smile, um jogo lúdico para seus filhos escovarem os dentes, matar as bactérias e capturar pokémon.

2.2 Pokémon Café Mix

Gosta de café? Gosta de puzzle?

2.3 New Pokémon Snap

Lembra quando era divertido ver os pokémon em 3D e tirar foto deles em seu habitat natural no seu Nintendo 64? Agora você pode fazer isso direto do seu Nintendo Switch, com mais pokémon e cenários disponíveis.

2.4 Pokémon Go

A sexta geração ainda nem chegou, mas é possível que ela venha ainda este ano, agora que a Mega Evolução foi anunciada para Pokémon Go. Como vai funcionar? Eu não sei, não me falaram nada.

3. Crash Bandicoot 4

Saudades de um novo jogo do crash em seus moldes antigos?

4. Super Smash Bros. Ultimate

Direto de sua casa, Masahiro Sakurai, diretor do Super Smash Bros. Ultimate fez uma apresentação de 35 minutos para apresentar o novo challenger: Min Min, do jogo de luta Arms.

Bônus: Jogo grátis na Steam / Xbox

Para finalizar, se vocês curtirem o jogo Injustice: Gods Among Us, aproveitem, pois ele está de graça!

Steam: https://store.steampowered.com/app/242700/Injustice_Gods_Among_Us_Ultimate_Edition/

Xbox: https://marketplace.xbox.com/pt-br/Product/Injustice-Gods-Among-Us/66acd000-77fe-1000-9115-d80257520829

Até a próxima.

Sony revela seu novo console, PlayStation 5

Como um verdadeiro presente para quem já “namora” o Play Station 5, a Sony anunciou oficialmente, nessa última quinta-feira (11) às 17 horas, seu novo console no evento Sony’s The Future of Gaming para bater de frente com a concorrência (Xbox Series X, ainda não lançado, e o Nintendo Switch, de 2017). Antes do real anúncio, a sony apresentou os jogos que o acompanharão, alguns novos, outros exclusivos, tendo alguns já uma data próxima de lançamento.

PlayStation 5 vs. Xbox Series X: veja o comparativo de especificações
Comparação entre o novo XBox e o novo Play Station – divulgado pelo site The Enemy

Veja abaixo os jogos que estiveram presentes na conferência:

1 – GTA V

2 – Horizon Forbidden West

3 – Gran Turismo 7

4 – Spider-Man: Miles Morales

5 – NBA 2K21

6 – Ratchet & Clank Rift Apart

7 – Kena: Bridge of Spirits

8 – Pragmata

9 – Project Athia

10 – Little Devil Inside

11 – Stray

12 – Returnal

13 – Sackboy – A Big Adventure

14 – Astro’s Playroom

15 – Destruction Allstars

16 – Oddworld Soulstorm

17 – Goodbye Volcano High

18 – GhostWire: Tokyo

19 – Jett: The Far Shore

20 – Godfall

21 – Solar Ash

22 – Bugsnax

23 – Demon’s Souls

24 – Deathloop

Mas, pra mim, a melhor revelação foi Resident Evil Village. Resident Evil foi mais uma vez anunciado numa conferência da Sony. O protagonista Ethan Winters chega a uma vila (que me lembrou muito a vila do 4) invadida por lobisomens. Confira o trailer:

25 – Resident Evil Village

Pra finalizar, a Sony finalmente revelou seu novo console PS5 com um design peculiar. Apresentou os dois modelos a serem lançados: com e sem mídia digital, mostrou novamente o controle, além dos gadgets que acompanham. O valor do console será de (também gostaria de saber) e será provavelmente lançado ainda no final do ano (alguns rumores dizem 20 de novembro). No Brasil, o console chegará por R$ 7.000,00 sem mídia física (Fonte: Vozes da minha cabeça).

E você, curtiu? Fale um pouco para nós sobre suas primeiras impressões.

Créditos

Tech Radar

Canal PlayStation

Nintendo na E3

Hoje, 9 de junho, deveria ser a apresentação de 2020 da Nintendo na E3 (Electronic Entertainment Expo – feira anual internacional dedicada a jogos, desde 1995), por volta de 1h da tarde. Infelizmente, devido aos acontecimentos atuais, a E3 foi cancelada e infelizmente perdemos a apresentação que nós, fãs, esperamos todos os anos.

Mas, para celebrar este dia, vamos trazer alguns momentos da Nintendo na E3 durante todos esses anos.

1 – A primeira vez que o público viu o The Legend of Zelda – Twilight Princess

2 – Figuras importantes da Nintendo se transformam em bonecos de Star Fox

3 – Wii revelado

4 – A banda Nintendo apresenta Wii Music

5 – My Zombie is Reggie

6 – Após anos, Donkey Kong recebe a atenção que merece

7 – Em uma loja por aí, a Nintendo faz fãs das nintendo pirarem só com uma imagem de Metroid Prime 4

8 – Splatoon nasce

Créditos

Imagem banner: Nintendo Hall

Zelda Songs em várias versões

Olá, galerinha. Tudo bem com vocês?

Enaltecendo a trilha sonora maravilhosa de um dos melhores jogos de todos os tempos – The Legend of Zelda / Ocarina of Time, originalmente lançado para Nintendo 64, trago pra vocês, trago pra vocês alguns temas musicais tocados por fãs de forma criativa. Curtam aí:

Ênfase nesta última que tem toda uma superprodução do Tema da Floresta do Tempo, com direito a música cantada.

Espero que tenham gostado. Até a próxima!

Hyrule Warriors – Pronto pra guerra?

Lançado inicialmente em 2014 para Nintendo Wii U (posteriormente para Nintendo 3DS e Nintendo Switch em versão definitiva), o jogo é uma mistura da mecânica de Dinasty Warriors com os personagens do Zelda (daí o nome Hyrule, reino em que passa a maioria dos jogos série “The Legend of Zelda”)

Bem, um tempo depois do lançamento, finalmente consegui minha cópia do jogo. O jogo traz uma mecânica diferente do que estamos acostumados de outros jogos da franquia. A ordem inicial aqui é sair derrotando inúmeros inimigos que aparecem na tela e não permitir que eles invadam a nossa base (mas nós podemos invadir a deles sem nenhum problema).

O jogo me prendeu de uma forma tão boa que, mesmo tendo já a versão do Wii U (e desejando por um bom tempo a versão do 3DS), resolvi me entregar à versão do Switch, que possui todos os personagens desbloqueados, além de novos, assim como novos stages (também há a possibilidade de jogar no modo portátil a qualquer hora em qualquer lugar).

Vocês se lembram de quando anunciaram a Linkle (Personagem feminina cuja a vestimenta remete ao Link, personagem principal)?

Em primeira instância, o jogo é realmente difícil, pois você começa com personagens em níveis baixos em sem nenhuma habilidade. É claro que, um tempo depois, seus guerreiros ficarão mais fortes e derrotar até inimigos mais poderosos se torna uma questão trivial.

Mas há algumas questões e missões paralelas que tornam a jogatina um pouco mais interessante, transformando a opção de zerar (ou virar) o jogo em 100% um pouco mais desafiadoras. Vejamos alguns pontos:

1 – Skulltulas

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Em todas as fases, é preciso derrotar pelo menos mil inimigos para conseguir encontrar uma Skulltula que lhe dá uma peça de quebra-cabeça (a quantidade de quebra-cabeças varia de acordo com a versão que você escolheu). Lembrando que cada Skulltula aparece na fase em um curto período de tempo, portanto, é necessário largar TUDO o que está fazendo e procurá-la num mapa gigantesco (para isso, use seus ouvidos). Após finalmente zerar o jogo pela primeira vez, se prepare! Uma segunda skulltula é habilitada e você realizar um desafio específico de cada fase.

2 – Hearts / Pieces of Hearts

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Encontrar uma Heart Piece nem é muito difícil, pois é só recuperar uma base específica do mapa que você pode encontrá-la (pode ser qualquer uma) e ele estará disponível a qualquer momento da missão. Para encontrar um Full Heart é preciso sair para a exploração, pois pode estar em qualquer local do mapa (geralmente num baú DENTRO de uma pedra). Lembrando que você precisa escolher um personagem específico para poder encontrar cada um destes dois itens (na tela de seleção de fase é apresentada).

3 – Os níveis do jogo

Zelda e Midna serão personagens jogáveis em Hyrule Warriors (Wii U ...

Se você gosta de platinar um jogo, deve zerar em todos os modos possíveis: Easy, Normal e Hard. Se você chegou a um nível bom de personagem chega a ser entediante jogar no nível Hard (sim, essa eu admito), pois se torna brincadeira de criança. Mas, lembre-se: pra chegar a esse nível de tédio, você precisa ter elevado o nível e as armas do personagens. O que talvez você não saiba é que depois que se zera o jogo pela primeira vez, um novo nível é desbloqueado: o nível Hero. Acredite, um Lizalfo é capaz de matar um Link com Master Sword no nível 50 com apenas 5 golpes (e eles são ágeis). Ser apenas ofensivo não resolve, é preciso desviar, bater, esperar o momento certo pra bater e não deixar os mais de 50 goblins acertar você (nesse nível eles continuam fáceis, mas não abaixe a guarda, pois esses carinhas vão dar uma tremenda dor de cabeça).

4 – Outros modos

Hyrule Warriors: saiba como jogar o modo Adventure do game | Dicas ...

Além da campanha principal, o jogador conta com o Adventure Mode, modo com missões curtas que o personagem faz missões variadas, e o Challenge Mode, modo mais difícil onde você precisa derrotar uma quantidade certa de inimigos, num tempo específico, entre outros. Os níveis dos seus personagens do Legend Mode se aplicam a estes modos. Dica: Nem entre nesses dois modos com nível baixo, melhor deixar estes pro final.

5 – Co-op

Hyrule Warriors: Definitive Edition | Co-op Gameplay | Nintendo ...

O modo cooperativo é bom para quem tem um companheiro de jogatina. Na versão do Wii U, um joga na TV grande da sala o outro precisa se apertar na tela do Wii U. A diversão é garantida, mas preciso concordar que é um modo de jogo mais fácil, pois, devido ao processamento gráfico do Wii U, os inimigos aparecem em menor quantidade, e o estágio fica mais fácil, já que dá pra administrar melhor as áreas de combate. No Nintendo Switch, a tela da TV se divide em duas, como nas jogatinas anteriores. No 3DS, cada um em seu portátil.

6 – Administrando as áreas de combate

Sim, o jogo é pura pancadaria, mas não vai achando que é por isso que o jogo fica monótono. Você está no sul do mapa e precisa recuperar duas áreas no centro (uma no leste e outra no oeste) para que as pedras não rolem direto para sua base, destruindo-a. Enquanto isso, uma gangue te ataca no meio do caminho. O que fazer primeiro? Ir para as duas áreas a serem conquistadas e deixar a gangue pra lá, certo? Certo! Aí você recupera o lado oeste e quando vai para o leste, a base oeste é atacada. Você a perde quando conquista outra e as rochas voltam a rolar por aquele lado. “Hum, melhor recuperar o lado oeste agora”. Neste meio tempo, Darúnia aparece, ataca seus guerreiros e vai em direção à sua base. Você resolve atacá-lo, mas ele é tão forte que leva um tempo para ser derrotado. Enquanto isso, mais inimigos surgem e vão em direção às duas bases e outra tropa leva bombas para destruir sua base central. Achou difícil? Se você não souber administrar seu tempo, você facilmente será derrotado. Pode ser que, se você estiver no nível 40 seja muito fácil resolver tudo isso, mas experimente jogar abaixo do nível 20.

Nota: todas as missões da campanha principal tem apenas 60 minutos para serem resolvidas, o que é muito para quem já é velho de guerra.

E é isso. Por enquanto, vamos encerrar nossa análise por aqui. Logo, traremos jogatinas deste e de muitos outros games. Fiquem ligados!

Você pode me acompanhar em jogatinas on-line pelo meu canal da Twitch.TV (clique aqui). Nos vemos lá!

6 jogos nerds para quebrar a cabeça

Se você, como eu, se interessa pelo mundo nerd (a ponto de ler a séria “o mochileiro das galáxias), confira esses jogos que separamos para você. Mas, antes, pegue sua toalha para evitar o olhar da terrível Besta Voraz de Traal.

1 – Letroca
Site: Letroca

Letroca | Jogos | Download | TechTudo

Lembrando um jogo de forca modernizado, em letroca, você precisa desembaralhar algumas letras para poder formar o máximo de palavras possíveis em um determinado tempo. Não é necessário usar todas as letras, mas todas palavras devem existir no dicionário português.

2 – Racha Cuca / Lógica – Teste de Einstein
Site: Racha Cuca

Com apenas algumas dicas, você precisa descobrir se o cara de camisa azul é norueguês ou alemão, se bebe cerveja, leite ou café, se o seu site é ueba.com.br e se seu animal de estimação é um peixe ou um cachorro. Para encontrar as respostas corretas, é preciso ir decifrando e eliminando todas as possibilidades por meio das dicas. No site do racha cuca, há vários destes testes.

3 – Peak
Plataforma: Mobile

In Peak Condition | A Peak Review - ReRaise

Peak é um app que desenvolve habilidades de memória, foco, agilidade mental e linguagem do usuário em diversas áreas de interesse. Existe tanto a versão Free quanto a versão Premium.

4 – Duolingo
Plataforma: Mobile

Duolingo apresenta recurso para interações sociais

Se você quer aprender uma nova língua de forma prática e divertida e sendo desafiado em todas as semanas por sistema de ranking com diversas pessoas ao redor do mundo, Duolingo é o App Ideal para você. Com exercícios de áudio, escrita, desenhos, entre outros, o app te ajuda a aprender frases para você usar no dia-a-dia. Mas, não espere um aprendizado avançado na língua em que deseja.

5 – Brain Age
Plataforma: Nintendo

Brain Age 2: More Training in Minutes a Day - Voxel

Lançado para várias plataformas da Nintendo, o Brain Age segue na mesma linha do App Peak (ver acima), com diversos minigames e mostrando ao usuário seu progresso. Tem que ser rápido e resolver todos os puzzles para obter uma pontuação maior.

6 – Gênio Quiz
Plataforma: Mobile

Gênio Quiz 1 – Gênio Quiz

Esse jogo eu conheci por um vídeo do canal “Coisa de Nerd”. Desenvolvido por um gaúcho, o jogo traz várias perguntas de lógica, conhecimentos gerais, problemas pra rachar a cuca, entre outros. São 50 perguntas e, se você errar uma, precisa voltar à primeira.

Donkey Kong Country 2

Olá, pessoal, tudo bem com vocês?
Hoje iremos falar de um dos melhores jogos de Super Nintendo: DKC2

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Quando você é um pirralho catarrento no final dos anos 90 e início dos anos 2000, precisa se contentar com aquele seu velho super nintendo e apenas 3 ou 4 fitas jogadas de novo e de novo e de novo e de novo…

Isso, quando você não tem a sorte de encontrar um amigo que, gentilmente, te emprestava jogos, e você poderia desfrutar de horas e horas de nova jogatina, até devolver a fita para seu verdadeiro dono.

Além disso, cruzava os dedos e torcia para que ela pegasse. Se isso não acontecesse, o velho sopro era acionado para fazer a fita pegar.

Quando eu tinha meu super nintendo, no alto dos meus 9 ou 10 anos, eu tinha o clássico Donkey Kong Country 3. Apenas 17 anos mais tarde, fui dono dos outros 2 Donkey Kongs (agora, por ironia do destino, o 3 é o único que me resta).

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O primeiro não fez parte da minha infância, só tive a oportunidade de por as mãos nele 10 anos depois que vendi meu super nintendo, quando o emulei no Wii, como você pode ler nessa matéria de 2011 que eu escrevi no blog, e a segunda agora, no fim de 2017 (pensa numa dificuldade que tive com todas aquelas fases, apenas o Kaptain K. Rool que foi fácil).

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Diddy é meu personagem favorito, pois ele é rápido, você não sente o peso dele ao jogar, parece que a jogabilidade dele flui bastante. Entre os stages, o meu favorito é esse aqui (destaque para a bela trilha sonora):

Como o post é dedicado ao Donkey Kong Country 2 (Diddy Kong’s Quest), vamos dar uma ênfase maior (precisei dar um espaço para o primeiro, pois minha primeira matéria sobre Donkey Kong nem falava tanto dele).

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Donkey Kong Country 2 é, realmente, meu predileto entre a trilogia do Super Nintendo. Foram anos jogando, vendo a tela de game over, explorando cada centímetro de cada fase a procura de Bônus e DK (o que é um ponto negativo no primeiro, já que não possui bônus decente e nem uma moeda DK).

O meu personagem favorito continua sendo o Diddy Kong, mesmo que muitos contestem que a Dixie é melhor por conseguir planar por aí, mas convenhamos, o melhor ataque é do Diddy, quando ele segura um barril, ele o usa como defesa por carregá-lo na frente do corpo, diferente da Dixie que o carrega para cima, tornando-se vulnerável a ataques inimigos, sem contar que o Diddy é mais rápido (Diddy ainda consegue se sair muito bem em locais onde Dixie facilita o jogo exatamente por sua habilidade de voar).

1.jpg

A trilha sonora é divertida, as fases são memoráveis e os bosses são carismáticos (diferente do primeiro, que mais parece um peso morto que só andam para lá e para cá)

Sério, galera, quem teve essa ideia? Depois dizem que os bosses do DKC – Returns é que são ruins

Após anos jogando, fica fácil zerar um jogo como esse em apenas uma tarde (não-inteira). É assim que descobrimos como um jogo de super nintendo é assustadoramente curto.

Quero destacar 6 trilhas sonoras que sou apaixonado:

Mining Melancholy:

Stickerbrush Symphony (essa não pode faltar):

Flight of the Zinger:

Snakey Chantey:

Haunted Chase:

Krook’s March

Nota: Na verdade, queria destacar mais, mas daqui a pouco eu coloco a trilha sonora toda do jogo.

Diferente do primeiro, onde o objetivo era salvar todas as bananas de Donkey Kong, no segundo, seu objetivo é salvar o próprio Donkey Kong das garras do terrível Kaptain K. Rool. Rola até uma troladinha no último mundo, onde os kongs realmente acreditam que vão salvar o gorilão:

Sério: Essa musiquinha dava um medo quando eu era criança

Donkey Kong Country realmente é um jogaço, o melhor dos três, na minha opinião. Se você não teve a chance de experimentá-lo, vá de cabeça. Com certeza você não vai se arrepender!

The_Flying_Krock_-_Arena_-_NTSC_Region_-_Donkey_Kong_Country_2

Imagem da capa: https://projectn.com.br/player-2-donkey-kong-country-2-muito-alem-de-bananas-e-kremlings-vingativos/