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Pérolas humorísticas do primeiro Dragon Ball

Quem leu o mangá ou assistiu ao primeiro anime do primeiro Dragon Ball (aquele em que o Goku é piquituchinho), sabe como a série contém várias pérolas carregadas de humor. Neste post, apresentaremos algumas delas:

Obs.: Lembre-se de que mangás são lidos da direita para a esquerda

1 – Fênix imortal, mas só de vez em quando

No primeiro mangá, Goku e Bulma ajudam a tartaruga de mestre Kame a chegar ao seu lar – o mar. Como agradecimento, Mestre Kame lhe oferece a Fênix Imortal para conceder-lhe vida eterna. Entretanto…

2 – O raptor de garotinhas

Oolong é um fofíssimo porquinho-adolescente que se transforma por cinco minutos (tempo não-programável) em um terrível monstro para aterrorizar uma aldeia. Motivo: encontrar uma garotinha para se casar. Logo ele é descoberto e o obrigam a libertar as garotinhas que estão em sua mansão. Mas, aí fica a pergunta: será mesmo que elas querem ser libertas e voltar para o campo?

3 – As balas do Piriri

Para ter certeza de que o covarde do Oolong não se separe do grupo, Bulma lhe dá uma bala que provoque um ‘Piriri’ em quem a consome. Goku acha um máximo e faz só pra testar mesmo.

4 – Ocê é Banguela!

E o Yamcha que descobre que bateu na filha do poderoso Rei Cutelo e, quando ela retorna do desmaio, ele tenta dar uma desculpinha que tudo aquilo havia sido ‘sem querer’ e joga aquele miguezinho de que foi tudo por amor. Porém, Chichi percebe outra coisa…

5 – Você é realmente o Mestre Kame?

Ainda falando da Chichi, e ela que resolveu atacar o Mestre Kame num golpe surpresa para provar que era ele mesmo? Mas, o mestre tinha uma forma um pouco mais peculiar de provar que era ele:

6 – Estava cheio de gordura

Bom, o motivo para Goku e Chichi estarem em busca de Mestre Kame é que apenas ele tinha um leque mágico que apagava o fogo do Monte Frigideira (lugar onde Chichi e seu pai moram). Mas, na hora de procurá-lo, Mestre Kame descobre que…

E você? Se lembra de mais algum momento do humor em Dragon Ball?

Imagens retiradas dos dois primeiros mangás da série Dragon Ball

Saudade das feiras de games

Depois de horas de viagem, dentro de um ônibus ou um avião, finalmente chego ao meu destino: aquele evento grande de um entretenimento que eu tanto gosto (normalmente de games) que seria aproveitado por um fim de semana completo.

Morando em uma cidade pequena do interior, eventos grandes se resumem a shows sertanejos – geralmente acontecendo em uma data específica por ano – algo que nunca foi do meu interesse. Por isso, para que eu possa curtir à minha maneira, é preciso uma viagem de, no mínimo, 150km até a próxima cidade (e, mesmo assim, não é o suficiente).

Pra piorar, quando se trata de companhia, os amigos próximos (que vivem a poucos quilômetros, não os mais chegados) por algum motivo não podem me acompanhar – seja por desinteresse, cônjuge ou falta de dinheiro. E aí é viajar sozinho ou passar um fim de semana em frente ao computador. Lembro-me de um amigo que vivia indeciso sobre qual lugar poderíamos tomar um lanche e eu sempre dava sugestões a ele. Todas eram recusadas e, no fim, acabávamos comendo sempre no mesmo lugar.

Ir ao evento também não é nada barato e tem que ser bem planejado. Quanto tempo é o evento? Onde ficarei hospedado? Qual o melhor horário de translado? Se estou em outra cidade, o que mais posso aproveitar na cidade? Vale a pena viajar por quilômetros só pra diversão de um fim de semana? Será que tenho dinheiro sobrando pra isso?

Mas aí chega o dia do evento, passada toda aquela ansiedade. De cara, a grande estrutura já impressiona. A vontade é a de sair correndo por todos os stands para testar tudo o que lá se tem a oferecer. Bom, vamos conversar um pouco sobre algumas coisas que sinto falta:


1 – Videogames antigos

Posso ter alguns consoles de gerações diferentes, mas vê-los expostos em uma feira e ainda poder jogá-los e conhecer pessoas com os mesmos gostos é simplesmente o máximo. Conhecer as histórias, compartilhar memórias e descobrir jogos comuns e diferentes vindos dos gostos de cada um nos faz querer conhecer mais e mais desse mundo. Se eu pudesse, sairia jogando tudo que é console nesses eventos.

2 – Pessoas incríveis que você admira o trabalho

Pedro Leite é cartunista e ilustrador de obras como “Quadrinhos ácidos” e “Onde meu gato senta”, que eu comecei a seguir há um tempinho bom desde sua época de Facebook. Comprar um livro dele seria uma coisa, mas ter o prazer de levar sua obra ali autografada na hora após bater um papo sobre sua história enriqueceu bem a minha tarde. O cara é gente fina e só não pareceu ser mais alto por ter dobrado o joelho pra tirar a foto (ele é alto demais ou eu que sou baixinho?)

3 – Batalha de Cosplays

Fora o jogo Smash Bros, onde mais você veria uma batalha épica entre dois personagens completamente aleatórios, como Kratos e Deadpool? Quem curte esse tipo de evento consegue ver a criatividade e a personificação que cada pessoa teve ao escolher seu cosplay. E eles entram no personagem! Tá certo que a maioria deles não dá pra ficar conversando, mas já vale aqueles segundos de se poder tirar uma foto.

4 – Por falar em Cosplay

Se fosse pra eu escolher um cosplay, com certeza seria de Aang, de preferência, quando eles invadem a Nação do Fogo. O Aang não veio, mas encontrei a Katara sim. Apareceu rápido numa sala que eu estava e saiu. Fui eu lá, correr atrás dela gritando “Katara” pedindo por uma foto. Moça, espero que, quando eu fizer cosplay do Aang, te encontre novamente.

Obs.: Sim, isso no meu bolso é um Nintendo 3DS versão Nintendinho.

5 – A infância em tamanho família

Quando eu era criança, até boa parte da minha adolescência, Chaves era um seriado que eu sempre assistia e dava risada. Bom, eu nunca conheci os atores, mas os action figures são os que a gente mais vê nessas feiras. E a do Chaves não poderia faltar? A gente olha por um tempo, namora, relembra a infância e se empolga. Às vezes até leva uns pra casa só pra fazer durar mais nossa infância. É tanta coisa que às vezes nem cabe no quarto, mas a lembrança a gente leva pra sempre.

6 – Encontro com os amigos

Se os amigos mais próximos não vão, então a gente marca encontro com os amigos espalhados pelo Brasil. E se curtir sozinho já é bom, imagina com aqueles que curtem as mesmas coisas? É aqui que a gente vê como esses momentos se fazem tão especiais, pois não basta aquela ansiedade de ir ao evento para se maravilhar com tudo o que tem lá, mas de reunirmos com nossos amigos, ainda mais aqueles que demoramos meses, e até anos, para os vermos. Com esse período em casa então, que acabamos fazendo cada vez mais amigos distantes, pode ter certeza de que os próprios encontros serão muito mais lotados e preenchidos pelos mais diversos abraços e carinhos.

Que venham os próximos eventos!

E você, do que sente falta?

Ela está de volta: Sakura CardCaptor

Quem curtiu animes no início dos anos 2000, vai se lembrar deste anime: Sakura CardCaptor passava nas manhãs da TV globinho.

Sakura é uma jovem estudante que, por acaso, encontrou várias cartas mágicas em sua casa. Infelizmente, elas se espalharam e Sakura recebeu a missão de juntar todas elas.

Agora, mais de uma década depois, o mangá está de volta com novas aventuras. Além destes, em janeiro, estreia o novo anime.

Veja a chamada:

Minha fonte: http://sakuraplanetscc.blogspot.com.br/

Death Note – Primeira Impressão

Resolvo passar um fim de semana com um primo meu e ele me apresenta um anime: Death Note.

Death Note é a história de um estudante que encontra um caderno assassino – uma arma letal. Esse caderno é capaz de matar qualquer pessoa que tenha seu nome escrito nele, desde que se tenha em mente o rosto da pessoa quando o for escrever. Além disso, o caderno tem outras regras.

Com certeza, quem criou esse anime, o detalhou a tal ponto de deixar a história muito interessante. Afinal, de um lado está o assassino e de outro está o maior detetive do mundo e eles se atentam a cada mínimo detalhe para não deixar passar em branco as atitudes de seu inimigo.

Também é interessante que os dois trabalhem juntos, mas, enquanto o assassino não sabe o verdadeiro nome do detetive, o detetive não tem certeza de que ele é o assassino, apesar de sempre o acusar.

O assassino é Raito Yagami, conhecido por todos como Kira, enquanto o detetive é L. Ainda, na história, aparece um segundo Kira, que se passa de namorada de Raito, e um X-Kira (Mikami) que o trata como um Deus.

Raito (no ocidente, chamado de Light) se considera um “Deus dos novos tempos” e faz justiça com as próprias mãos, julgando que todos os assassinos, criminosos, entre outros, merecem morrer pelo mal que faz à sociedade.

Mas, como todos sabemos, o poder pode subir à mente, que é o que acontece com Raito, já que começa a matar todos que estão no seu caminho para “tornar o mundo melhor, sem criminalidade” como ele mesmo diz. E ele está certo neste ponto, já que a taxa de criminalidade no mundo diminui drasticamente.

O que me chamou a atenção neste desenho, a ponto de eu chegar a ver 27 episódios em um só dia (num total de 37), é o fato da lógica do desenho, da história e do conteúdo. Pode parecer estranho, de princípio, um desenho em que você chega a pensar: “Caramba, mas um caderno que mata as pessoas? Como que se tem roteiro para uma história dessas?”, e acreditem, não é pouca.

Vi todos os episódios e, admito, que gostei do final. Não cheguei a torcer pelo vilão-protagonista (se é que este termo existe), mas reconheço que se ele fosse pego tão prontamente (até antes do detetive, na verdade), a história ficaria completamente sem sentido. Além disso, muita coisa me surpreendeu, mas o final (que eu esperava) foi realmente válido e mostrou que o anime é bem satisfatório. Para aqueles que ficaram curiosos, vou pedir que o veja.

E, por fim, ainda assisti a dois filmes (que retratam quase que fielmente a história do anime, apesar da mudança de muitos personagens e alguns conteúdos, mas sem mudar o foco principal da história). O final não é o mesmo, mas vale a pena. Não cheguei a ver o terceiro filme, mas um dia eu chego lá.

Se vocês procurarem bem, tem um álbum do desenho perdido por aqui. E, pra finalizar, deixo um pequeno trailer do que é o desenho. O bichão feio que aparece no vídeo abaixo é um Shinigami, um “Deus da morte”.