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Seleção de fases de DKC1

Lançado para Super Nintendo em 1994, Donkey Kong Country é um jogo de plataforma desenvolvido pela extinta Rare. Nesse clássico, você controla um furioso Donkey Kong que teve sua bananas roubadas e vão passando por cada stage memorável com seu companheiro Diddy, até chegar ao temível King K. Rool. Enquanto o encontro não acontece, vamos ver algumas fases pelas quais você e uma pessoa a sua escolha passarão.

1 – Mine Cart Carnage

A primeira fase de carrinho da série está no segundo mundo “Monkey Mines” do primeiro jogo. Pra quem gosta só de curtir a fase, pode se deliciar com ela na íntegra, sem se preocupar com bônus (inexistente nela) e, pra que nem não curtir, pode usar o atalho localizado logo no início dela. Outro detalhe: reparem na música: ela é a mesma música, porém mais lenta, da primeira fase do jogo e dos bônus do segundo DKC. Se for sua primeira vez, você vai ter um certo nível de dificuldade.

2 – Stop and go station

Com ambientação mais sombria, seja na iluminação ou na música, a próxima fase de Monkey Mines, apresenta uma mecânica semelhante a um semáforo. Desative os barris de “Go” (escrito em verde), fazendo os crocodilos de pedra adormecerem por alguns segundos para conseguir passar sem tomar hit. Quanto mais você avança, menos tempo de efeito os barris terão.

3 – Tree Top Town

Com um cenário inspirado na cidade dos Ewoks (Star Wars VI: Return of Jedi), essa fase aparentemente se passa numa cidade de castores gigantes construída no topo de grandes árvores (reparem o delicioso cenário ao fundo). Ela apresenta a mecânica clássica de lançar os macacos de barril em barril como canhões, algo utilizado nos outros jogos da série e que vai testar o timming do jogador.

4 – Temple Tempest

Você chega em casa cansado, vai até a gaiola do seu hamster e o vê correndo numa rodinha. Fofo, né? Agora, imagina isso 10x maior, porém com um castor no lugar. Você precisa correr enquanto não cai nos inúmeros buracos ou toma dano dos inimigos à sua frente. Mas o cenário é lindo: essa é a segunda fase com tema de templo no jogo.

5 – Orang-utan Gang

Não sei o que tem nela, só fiquei reparando no sol se pondo ali no fundo. Nessa fase, você vai passar por cima das árvores montado na Expresso, uma avestruz que não aprendeu a voar direito. Ela possui também 5 bônus muito bem escondidos e é aqui que você vai conhecer Manky Kong, inimigos que possuem uma história bem peculiar. Aparentemente, esses orangotangos foram rejeitados pela família Kong. Se é verdade ou não, descobriremos apenas no Casos de Família, com Kristina Kong.

6 – Snow Barrel Blast

Essa fase nem deveria estar aqui, por ser uma das mais difíceis e uma das que mais me fez passar raiva no jogo, mas ganha destaque pelo efeito de neve, que vai aumentando a medida em que se avança nela (não é a única nesse estilo).

7 – Slipslide Ride

A primeira caverna de gelo da série, apresenta a mecânica de sobe e desce. As cordas azuis deslizam os Kongs para cima e as vermelhas, para baixo. Saiba a hora certa de pular para a próxima corda ou plataforma. Destaque para o visual de gelo e brilho da fase.

8 – Blackout Basement

Se a companhia de energia do seu estado tem uma péssima reputação por fazerem seus usuários viverem mais no escuro do que na luz, provavelmente foi daqui que eles foram contratados. Nessa fábrica, a fiação é péssima, provavelmente está corroída pelos ratos e, na hora de arrumar, alguém só botou um chiclete e remendou tudo. Prepare-se para passar a fase toda com a luz piscando mais do que na época de natal. Pelo menos, essa fase é ambientada com a melhor música do jogo (disponível apenas em mais uma fase).

9 – Tanked Up Trouble

Você já deve ter aprendido que não se deve gastar gasolina à toa. Aqui, você precisa pegá-la no momento certo, para não ter problemas. Para piorar, alguns tanques não enchem toda a energia do carrinho. Mas é uma fase excelente e com uma música relaxante. Com certeza, uma ótima escolha para o último mundo.

Na próxima, faremos uma seleção de fases do DKC2. Até lá.

Nintendo “aporta” hoje no Brasil

Após navegar por mares distantes do Brasil durante cinco longos anos, a Nintendo volta oficialmente ao Brasil nesta sexta-feira, 18.

Custando uma bagatela de apenas R$ 3.000,00 (dependendo da loja, você ainda consegue um descontinho), a Nintendo ainda venderá o par de Joy-cons (que no mercado cinza custava R$ 1000 e agora, oficialmente, vem por R$ 500 para menos) nas cores Azul e Vermelho Neon e Rosa e Verde (se dito rápidas essas palavras, fica parecendo “Roosevelt”), o Switch Pró-Controller (melhor e mais barato) e, claro, os jogos físicos que a galera estava esperando.

Oh, wait! Os jogos não?

Exatamente. Mesmo tendo vindo ao Brasil para deixar seus jogos digitais pela Nintendo Store há mais de 2 anos para faturar uma graninha dos tupiniquins, a Nintendo afirma que está dando pequenos passos em relação ao território brasileiro, como diz o diretor da Nintendo para América Latina Bill van Zyll, para o site The Enemy. Por isso, mesmo que os jogos digitais já estejam no Brasil, o mesmo não ocorrerá com os jogos físicos (pelo menos, no momento).

Certo, eu sei que eles vem para o Brasil, mas e os jogos?

Além do console e dos poucos acessórios, chega também ao Switch um novíssimo jogo do Mario. Mario Odyssey 2? Mario Galaxy 3? Claro que não! Para relembrarmos os velhos jogos do Mario, teremos a coletânea Super Mario™ 3D All-Stars, contendo os jogos Super Mario Galaxy, Super Mario 64 e Super Mario Sunshine.

Super Mario™ 3D All-Stars

A vontade de mexer com nossa Nostalgia é tão grande que a Nintendo traz os seus jogos sem mexer com remasterizações, trazendo os jogos com poucas melhorias (no caso do SM64 quase 0) para ter a certeza de que ela não estragaria nossos bons momentos que tivemos com o bigodudo na infância.

Mas por que isso agora?

Este ano, o Mario (nada de piadinha velha) comemora 35 anos. Por isso, a Nintendo vai trazer um grande material para o Nintendo Switch, como Super Mario 3D World, Mario Kart Live: Home Circuit, Game and Watch com Mario Bros. e Mario Bros. 2 e por aí vai…

Veja a direct só de Mario que rolou há algum tempo:

Além de Mario, outros jogos foram anunciados para Nintendo Switch e nós vamos citar alguns deles.

Hyrule Warrios: Age of Calamity

Você pediu tanto para o universo que te trouxesse logo a continuação de The Legend of Zelda – Breath of the Wild, mas pediu de qualquer jeito e a Nintendo resolveu te dar um Hyrule Warriors.

Calma! Primeiro que Hyrule Warriors é sim um excelente jogo (ok, minha opinião) e, mesmo que você não curta essa temática Musou (definido por ser um campo aberto com muitíssimos inimigos para serem enfrentados corpo-a-corpo, utilizando armas como espadas, lanças, correntes e machados), o jogo será canônico (faz parte da história oficial de Zelda), relembrando a guerra que ocorreu antes dos acontecimentos de Breath of the Wild. Uma escolha perfeita para contar esse tipo de história (afinal, é uma guerra) e você poderá jogar com, entre outros personagens, os campeões.

Lembrando que, mesmo que seja um Spin-off, vale a pena conferir o primeiro Hyrule Warriors, jogo pelo qual eu fiz uma análise no blog. Veja este post de 2017 e este, edição deluxe de 2020.

Monster Hunter Rise

Não um, mas dois Monster Hunters foram anunciados na direct recente. Vou destacar o Rise aqui. Monster Hunter é uma franquia que tem me cativado aos poucos. A jogabilidade travada e o excesso de informações é algo que MH peca quando se trata de jogadores novatos, o que me fez ficar confuso várias vezes. Só depois de jogar Monster Hunter World que o jogo ficou mais claro para mim, visto ser mais amigável com os novatos. Esse me chamou a atenção por ser bastante parecido com o MHW:

Não tenho dinheiro e agora?

Se você não tem dinheiro, mas assinou o Nintendo Switch On-line, vem umas surpresas também. Destaco aqui o belíssimo jogo do Donkey Kong Country 2, que também ganhou uma análise aqui neste blog.

E é isso, galera. Gostaram das muitas novidades? Comente aqui sua opinião.

Um grande abraço a todos.

Nintendo na E3

Hoje, 9 de junho, deveria ser a apresentação de 2020 da Nintendo na E3 (Electronic Entertainment Expo – feira anual internacional dedicada a jogos, desde 1995), por volta de 1h da tarde. Infelizmente, devido aos acontecimentos atuais, a E3 foi cancelada e infelizmente perdemos a apresentação que nós, fãs, esperamos todos os anos.

Mas, para celebrar este dia, vamos trazer alguns momentos da Nintendo na E3 durante todos esses anos.

1 – A primeira vez que o público viu o The Legend of Zelda – Twilight Princess

2 – Figuras importantes da Nintendo se transformam em bonecos de Star Fox

3 – Wii revelado

4 – A banda Nintendo apresenta Wii Music

5 – My Zombie is Reggie

6 – Após anos, Donkey Kong recebe a atenção que merece

7 – Em uma loja por aí, a Nintendo faz fãs das nintendo pirarem só com uma imagem de Metroid Prime 4

8 – Splatoon nasce

Créditos

Imagem banner: Nintendo Hall

Donkey Kong Country 2

Olá, pessoal, tudo bem com vocês?
Hoje iremos falar de um dos melhores jogos de Super Nintendo: DKC2

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Quando você é um pirralho catarrento no final dos anos 90 e início dos anos 2000, precisa se contentar com aquele seu velho super nintendo e apenas 3 ou 4 fitas jogadas de novo e de novo e de novo e de novo…

Isso, quando você não tem a sorte de encontrar um amigo que, gentilmente, te emprestava jogos, e você poderia desfrutar de horas e horas de nova jogatina, até devolver a fita para seu verdadeiro dono.

Além disso, cruzava os dedos e torcia para que ela pegasse. Se isso não acontecesse, o velho sopro era acionado para fazer a fita pegar.

Quando eu tinha meu super nintendo, no alto dos meus 9 ou 10 anos, eu tinha o clássico Donkey Kong Country 3. Apenas 17 anos mais tarde, fui dono dos outros 2 Donkey Kongs (agora, por ironia do destino, o 3 é o único que me resta).

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O primeiro não fez parte da minha infância, só tive a oportunidade de por as mãos nele 10 anos depois que vendi meu super nintendo, quando o emulei no Wii, como você pode ler nessa matéria de 2011 que eu escrevi no blog, e a segunda agora, no fim de 2017 (pensa numa dificuldade que tive com todas aquelas fases, apenas o Kaptain K. Rool que foi fácil).

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Diddy é meu personagem favorito, pois ele é rápido, você não sente o peso dele ao jogar, parece que a jogabilidade dele flui bastante. Entre os stages, o meu favorito é esse aqui (destaque para a bela trilha sonora):

Como o post é dedicado ao Donkey Kong Country 2 (Diddy Kong’s Quest), vamos dar uma ênfase maior (precisei dar um espaço para o primeiro, pois minha primeira matéria sobre Donkey Kong nem falava tanto dele).

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Donkey Kong Country 2 é, realmente, meu predileto entre a trilogia do Super Nintendo. Foram anos jogando, vendo a tela de game over, explorando cada centímetro de cada fase a procura de Bônus e DK (o que é um ponto negativo no primeiro, já que não possui bônus decente e nem uma moeda DK).

O meu personagem favorito continua sendo o Diddy Kong, mesmo que muitos contestem que a Dixie é melhor por conseguir planar por aí, mas convenhamos, o melhor ataque é do Diddy, quando ele segura um barril, ele o usa como defesa por carregá-lo na frente do corpo, diferente da Dixie que o carrega para cima, tornando-se vulnerável a ataques inimigos, sem contar que o Diddy é mais rápido (Diddy ainda consegue se sair muito bem em locais onde Dixie facilita o jogo exatamente por sua habilidade de voar).

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A trilha sonora é divertida, as fases são memoráveis e os bosses são carismáticos (diferente do primeiro, que mais parece um peso morto que só andam para lá e para cá)

Sério, galera, quem teve essa ideia? Depois dizem que os bosses do DKC – Returns é que são ruins

Após anos jogando, fica fácil zerar um jogo como esse em apenas uma tarde (não-inteira). É assim que descobrimos como um jogo de super nintendo é assustadoramente curto.

Quero destacar 6 trilhas sonoras que sou apaixonado:

Mining Melancholy:

Stickerbrush Symphony (essa não pode faltar):

Flight of the Zinger:

Snakey Chantey:

Haunted Chase:

Krook’s March

Nota: Na verdade, queria destacar mais, mas daqui a pouco eu coloco a trilha sonora toda do jogo.

Diferente do primeiro, onde o objetivo era salvar todas as bananas de Donkey Kong, no segundo, seu objetivo é salvar o próprio Donkey Kong das garras do terrível Kaptain K. Rool. Rola até uma troladinha no último mundo, onde os kongs realmente acreditam que vão salvar o gorilão:

Sério: Essa musiquinha dava um medo quando eu era criança

Donkey Kong Country realmente é um jogaço, o melhor dos três, na minha opinião. Se você não teve a chance de experimentá-lo, vá de cabeça. Com certeza você não vai se arrepender!

The_Flying_Krock_-_Arena_-_NTSC_Region_-_Donkey_Kong_Country_2

Imagem da capa: https://projectn.com.br/player-2-donkey-kong-country-2-muito-alem-de-bananas-e-kremlings-vingativos/

Só mais alguns dias

No final de janeiro, eu e meu irmão, ambos fissurados por jogos e proprietários de dois consoles fabricados pela nintendo (o Nintendo Wii, console de mesa e o Nintendo DS Lite, portátil), resolvemos comprar pelo mercado livre (empresa virtual que trabalha com vendas de produtos entre usuários comuns) dois controles classics para relembrar a infância com jogos antigos de Super Nintendo e Nintendo 64, já que jogos de Game Cube e Play Station não foram possíveis de jogar.
Para quem não conhece, eis aí os produtos que pedimos:

Os controles vêm com grip (espirram a cada dois segundos =), que são esses suportes que vocês podem ver abaixo deles, facilitando seu manuseio (alguns preferem sem, eu mesmo pensava assim, mas agora vejo que essas coisinhas bonitas ajudam, ao invés de atrapalhar).

Depois de curtos dois meses de espera, esperando os controles chegarem da China, xingar o vendedor, reclamar com o mercado livre, brigar com todo mundo que me via com cara feia na rua e ter exigido que o ML excluísse o perfil do camarada, finalmente as belezinhas chegaram para alegrar a vida da criançada.

E agora, podemos relembrar o velho Super Mario Bros. 3, que nos acompanha em vida desde 1996, época em que foram lançados os consoles Nintendo 64 (Nintendo) e Play Station (Sony), e detonar a trilogia Donkey Kong Country que, caso não tenham reparado, é composto por três jogos =).

Diddy, Donkey Kong, Rimbo e um inimigo aí
Fig. 02: Donkey Kong em cima de Rimbo, o rinoceronte, pronto para acertar o chifre na…

Fig. 03: Donkey Kong encarando o inimigo para ver se ele se assusta com sua cara feia

Fig. 04: Donkey Kong feliz por estar rodeado de tantas bananas

E para que não fuja da sequência, eu (representado pelo Donkey Kong, o gorilão) e ele (representado pelo Diddy Kong, o gorilinha) resolvemos começar com o 1 e terminarmos no 3 (até porque se não for assim, não zeraremos na sequência =).

Agora estou eu aqui na sala jogando-o no modo 2 players, tendo que revesar os controles, exatamente porque meu irmão está no quarto invocado no computador. Com certeza algo muito divertido que todos deverão experimentar =).