O que é o Xoxando Games?

Na semana passada, aqui no blog, resolvi enaltecer um vídeo que um amigo fez homenageando os 25 anos de Resident Evil, algo muito bem produzido e que merece viralizar. Você pode conferir o post e o vídeo, clicando aqui nesta pequena frase que eu estou digitando.

E aí, vieram os refrescos…

Por conta disso, no post de hoje, vamos conhecer, nas palavras dele, seu canal no youtube.

P: O que é o Xoxando Games?

Rowguii: O XOXANDO GAMES nada mais é do que um grande brincadeira/deboche do cotidiano gamer! Em esquetes e personagens, em situações do dia-a-dia como partidas online entre amigos, notícias que saem da industria de games, memes de videogame, vou contando um pouco de cada lado e pescpectiva gamer que tem dentro de mim de forma divertida! E pra quem assiste, talvez se identificar com um pouquinho com aquela personalidade gamer que também tem dentro de si!

P: Há quanto tempo você tem esse canal?

Rowguii: O XOXANDO GAMES teve seu “grande deboche” iniciado em Novembro de 2020 no YouTube, e as idéias começaram a ser elaboradas Setembro do mesmo ano. Em Abril de 2021, passou a também ser “xoxado” no Instagram pelo IGTV. E a extensão disso tudo são as lives na Twitch, jogando principalmente os jogos doidos que nem o streamer!

P: Por que resolveu começar?

Rowguii: Sempre fui apaixonado por videogames, e desde pequeno estou com um controle de videogame na mão! E minha personalidade é muito inquieta, mas ao mesmo tempo explodindo de idéias. E sempre me diverti muito jogando com meus amigos videogames, e criativo com as piadas que surgiam no meio disso. E se a gente observar, saímos há muito tempo do esteriótipo gamer ser aquele nerd, com espinhas na cara, óculos de grau… Hoje, praticamente todo mundo é gamer! Seja no PC, videogame, celular, todo mundo está reservando aquele tempinho pra jogar algo. E foi observando essa grande nuance de jogadores, e meu lado rápido pra fazer piadas, então resolvi criar esse universo da brincadeira gamer, da ‘xoxação” dos jogadores, por isso o nome XOXANDO GAMES! E ao meu ver, foi uma forma de levar um pouco de risada ao meio tóxico gamer que, infelizmente, tem se tornado muito forte. Por isso tudo nasceu o XOXANDO GAMES: uma grande homenagem aos jogos, videogames, aos jogadores, e do nosso lado divertido de ser um gamer!

Confiram também o canal do Rowguii na twitch!

Obrigado pela entrevista, Rowguii

O preço de ser retrô

Bem antes de começarmos a viver a década passada, eu comprei aqueles que eu posso chamar de meus primeiros videogames. Não eram realmente os primeiros, se eu considerar os que tive na infância, mas os primeiros que eu pude comprar. Eram um Ds e, um ano depois, o Wii. Esses eram os consoles da época, ainda estávamos na sétima geração (PS3, PSVita e X360 eram os outros da mesma geração).

Naquela época, era comum encontrarmos alternativas para os jogos e os videogames não dificultavam tanto para isso, porém, um belo dia, eu resolvi que eu queria ter os jogos, com seus encartes e discos. Nascia ali um colecionador retrô.

Da geração super nintendo para Wii, existem duas gerações que, infelizmente, eu não tive. O Nintendo 64 (que eu jogava nas extintas locadoras ou alugava) e o Gamecube (que eu não tive nem a chance de jogar).

O Wii foi uma geração muito importante, com seus jogos como Mario Galaxy, Metroid Prime 3, Mario Kart Wii e Wii Sports. Porém, como pirataria era algo comum, era difícil encontrar os jogos originais e lacrados, algo que foi só piorando com o decorrer do tempo. Para contornar essa situação, era comum eu sair pelas lojas de games das cidades que eu visitava para minerá-los (expressão que nada tem ligação com o fato de eu ser de Minas).

Lembro de, por exemplo, encontrar Twilight Princess (Zelda) e Metroid Prime 3 dando sopa numa loja no Shopping Bourbon, em Porto Alegre por um preço bem acessível (algo impossível hoje), usados, claro. Ou, de por exemplo, estar em uma Americanas e encontrar, bem lá no fundo do balco, um Smash Bros Brawl lacradinho. Ah, e quando, pouco antes da pandemia, achei um Skyward Sword (Zelda), mídia dupla, em ótimo estado por apenas R$ 100,00. Lindo!

Infelizmente, hoje é difícil encontrarmos pérolas como essa. Pra piorar, naquela época minha busca mais intensa era para jogos de Wii, hoje o meu maior problema se chama: Gamecube, aquele videogame que eu não tive a oportunidade de jogar (e nem conto o fato de meu Gamecube não estar lendo discos). Aí a gente busca um joguinho ali, nenhum abaixo de R$ 300,00 (o dólar deve ter afetado os jogos usados, só pode). Acho que os únicos achados que eu posso me orgulhar hoje são os dois primeiros Metroids Primes que encontrei a preço bem acessível (quem precisa do trilogy quando se tem os 3 jogos? Eu, Nintendo, lança isso logo pra Switch).

Hoje eu até conto com uma pequena coleção de Gamecube, mas quando penso que ainda há jogos pela frente, como Smash Bros, Mario Kart, Luigi’s Mansion, Pikmin, Metal Gear e Zelda Four Swords e todos eles com os preços mais altos do que um jogo lacrado de Switch, me desanima continuar com essa busca de colecionismo. Mas, devagar a gente tenta. E eu até sei o que você está pensando, mas não, não é isso que eu quero. Eu quero é os jogos mesmo.

Propagandas para se divertir

1 – Van Damme e o espacate entre caminhões

Para demonstrar a estabilidade e a precisão de seus caminhões, a Volvo colocou, em 2013, Jean-Claude Van Damme sobre dois caminhões, que, aos se afastarem, faziam o ator abrir suas pernas.

Logo em seguida, Chuck Norris mostra sua supremacia superando o ator

2 – Nooooooooossa

Depois de comer aquele pão quentinho…

Que tal comprar umas calças?

3 – Fit’s

Vai um chicletinho aí?

4 – Lá na selaria texana

“O que foi amor?”, “Sonhei que estava em um terrível comercial, montado em minha sela”

5 – You and me?

E Jennifer Aniston?

Foto de Martin Lopez no Pexels

Rock in Games – pt. 2

Em meado de julho, em tempos bem remotos, eu perguntei à algumas pessoas sobre músicas de rock que tocam em games para fazer um post em homenagem e o resultado você confere clicando aqui.

A gente vai comemorar o dia do rock só ano que vem agora, mas, como tivemos muitas respostas, vamos agora à parte 2 de:

1 – Elite Beat Agents

Lançado para Nintendo DS em 2006 e desenvolvido pela iNiS, Elite Beat Agents é o mesmo jogo de Osu! Tatakae! Ouendan, porém com músicas em inglês. Para vencer neste jogo, você precisa entrar no ritmo das músicas e ficar batendo sua Canetinha Stylus na tela inferior do seu portátil até que a tela ganhe um gigante buraco, enquanto o LED escorre como se fosse sangue (exagerado, eu? Magina!). O jogo não é só um jogo de ritmo, mas traz lindas histórias, emocionantes e engraçadas, para o jogador. Muitas músicas de pop e rock bem conhecidas estão presentes no jogo, mas a que destacamos é essa:

2 – The World Ends With You

O mundo pode acabar com você, ou pelo menos é o que diz esse título de RPG produzido pela Square Enix e pela Jupiter, para Nintendo DS. Na história, o protagonista Neku Sakuraba e seus aliados são forçados a participar de um evento chamado Jogo dos Reapers, uma competição que determinará seu destino. O sistema de batalha utiliza muitos dos recursos exclusivos do Nintendo DS, incluindo combate que ocorre em ambas as telas e ataques realizados por certos movimentos na tela sensível ao toque ou por gritos no microfone. Elementos da cultura jovem japonesa, como moda, comida e telefones celulares, são aspectos-chave das missões e da progressão do personagem (Fonte: Wikipedia).

3 – Brutal Legend

Lançado para os consoles da sétima geração, como PS3 e X360, Brutal Legend é um jogo de ação e aventura com elementos de estratégia em tempo real. O jogo traz personagens modelos e dublados por vários star rockers verdadeiros, como Jack Black (Eddie Riggs), Ozzy Osbourne (Guardian of Metal e Dadbat), Lemmy (Kill Master) e Rob Halford (Lionwhyte). Destacamos a música abaixo:

4 – Pokémon Unite

Apostando em um jogo num estilo MOBA (aquele mesmo do Lol), a série pokémon lança Pokémon Unite, para Nintendo Switch. Você e quatro amigos podem batalhar em pequenas arenas para destruir as torres do inimigos, enquanto evita que eles capturem Zapdos no fim do jogo para virar a partida. O jogo é bom, mas quando se fala das músicas, meu amigo… (essa não é rock, mas precisei destacar).

5 – Comix Zone

Lá nos anos 90, era comum vermos um jogo de Beat ‘em up como Final Fight ou Street of Rages. Comix Zone foi lançado para Genesis em 1995 e traz uma pegada de Comic Book, uma aposta interessante e, no mínimo, curiosa.

6 – Donkey Kong Country 3

Mesmo com o Nintendo 64 já em mercado, a Nintendo resolveu arriscar no terceiro título da franquia Donkey Kong para Super Nintendo. Dessa vez, Dixie leva seu primo para passear de barco e helicóptero (eles são apenas crianças, mas já tem carteira de motorista) e salvar Donkey Kong e Diddy. Após enfrentar K. Rool, os pequenos herois precisam seguir para Krematoa, um vulcão secreto, para destruir o chefão de forma verdadeira. E aí, nós temos esta obra-prima do mundo dos games:

7 – Dois Sonic 2

Espero que vocês tenham entendido o título, mas vamos lá. A Sega não deixava barato para seu concorrente bigodudo de boina vermelha da Nintendo, lançando várias sequências para seu personagem-mascote. Com uma boa trilha sonora, destacamos estas duas músicas:

Escape from the City de Sonic Adventure 2, uma das musicas mais populares das série:

E um cover maravilhoso de rock da Chemical Plant Zone de Sonic The Hedgehog 2:

8 – Kirby e… Beyoncé?

Acho que vamos ter uma terceira parte, galera…

Desejo Obscuro

Sozinho. Silêncio. Escuridão.

Me deixe. Em paz. Não quero. Te ver. Envolto. Você. Sombra negativa. Calafrios. Estou perto. Você vem. Sorrisinho maligno. Vejo essa dor. Que traz. Pra mim. Estou louco. É o que dizem. Pois você. Nada de mais. É o que dizem.

Sofrendo. Devagar. Pare. De se aproximar.

Você me corrói. Por dentro. Me diz. Não. Você diminui. Minha luz. Fagulha. Quase apaga. Escuridão. Você. Vira as costas. Vai embora. Mas, volta. Me olha. Sorri. Me desespero. Me paraliso. Fico quieto. Seu olhar. Penetrante. Grito em minha mente. Vai embora. Fique.

Fique. Volte. Imploro. Vá. Não sei. Dentro de mim. Desespero. Quero estar vivo. Imploro. Vá embora. Você vai embora.

Solidão. Silêncio. Escuridão. Loucura.

Por favor. Vá! Estou confuso. Estou em migalhas. Quero sair daqui. Me leva. Me leva! Minha solidão entra em conflito. Minha solidão se confunde. Confunde com meu desespero. Quero sair. Sair daqui. Sair dali. Sair de mim. Me leva. Me leva de mim. Me leva de mim, me tira daqui. Você sempre volta. Você sempre vem. Me ver. Já estou em pedaços. Você sabe. É o que você deseja. Você quer. Já sabe. Já tem o que quer. E você sempre. Sempre volta pra vir me ver.

Sozinho. Não mais. Passo. Passo. Outro passo. Sua risada. Em silêncio.

Me leva. Estamos os dois. Na escuridão. Estamos no mesmo lugar. Você volta. Pra me ver em pedaços. Mas é você. É você quem está. Você não vai embora. Você não quer me levar embora. Mas você sempre volta. Você quer estar onde estou? Você quer estar em pedaços como eu? Eu sei. Você deseja. É o que você deseja. Você deseja. Deseja o escuro.

Deseja o obscuro. Assim. Como. Eu.

Photo by Nastya Dulhiier on Unsplash

Xoxando Games homenageia Resident Evil

Desenvolvido pela Capcom desde 1996, o jogo de gênero survivor horror Resident Evil é um título bem conhecido. No primeiro jogo, Chris Redfield e Jill Valentine, entre outros personagens, são apresentados à nos e eles são chamados a uma missão assombrada para investigar de uma vez por todas o seguinte mistério: por que Bowser sempre sequestra a princesa Peach? Anos mais tarde, a mansão passa a ser infestada por fantasmas e Luigi é chamado para aspirá-los usando apenas um aspirador de pó.

Conheça a história real, clicando aqui

Neste ano, a franquia RE comemora 25 anos e eu gostaria de apresentar a vocês um vídeo que um amigo fez em comemoração. Com vocês, o canal Xoxando Games, do meu amigo Rowguii:

Xoxando games é um canal de esquetes de cotidiano gamer que possui vários quadros, como quadro de fofoca, análise de games, jornal, horóscopo e muito mais. Vale a pena conferir.

Ah, o especial de RE ficou ótimo.

O mineiro que adora trens

Quando eu era pequeno, o meu sonho de infância era ter aqueles trens de brinquedo.

Um primo mais velho tinha e eu adorava ficar vendo aquele trem andando nos trilhos, mesmo que de forma manual.

O tempo passou e eu sofri calado. A paixão por trens continua, mas eu ainda não realizei meu sonho. Porém, já fiz duas viagens maravilhosas de trem. Uma por Bento Gonçalves / RS e outra por Morretes / PR.

Lembro que em 2016, estava com um primo em Curitiba e descobrimos um passeio maravilhoso com destino a Morretes / RS. O passeio durava cerca de 2h e está listado entre um dos passeios de trem mais bonitos do mundo.

Leia: Roteiro Hypeness: um dos 10 passeios de trem mais bonitos do mundo é no Brasil

Apesar de já ter cerca de cinco anos, ainda me lembro de algumas coisas. Por exemplo:

O passeio durou mais do que duas horas, porque algo aconteceu no meio do caminho (não sei se tinha dado problema na viagem ou se tinha alguém amarrado nos trilhos do trem).

Estava fazendo tanto frio que, em uma parte do passeio, estávamos acima das “nuvens”, ou melhor, da neblina. E a visão é linda.

Podia ter durado mais o passeio, pois a vista, meu amigo…

Como nós fomos no inverno, o verde belo da natureza não estava tão verde assim, mas a paisagem era tão bonita que não cabia numa foto. O passeio era gostoso, tranquilo e contava com treze túneis (viagem que não é pra você, amigo claustrofóbico).

A guia turística também era um amor de pessoa. Apresentando e nos contando histórias, ela vez ou outra soltava uma piadinha bem-humorada, como: “aqui na cidade de Curitiba, o trem precisa andar mais devagar, a uma velocidade de 10km/h. Porém, ao sair, o trem atinge uma ultra-mega-power velocidade incrível de 20km/h”. Sim, é bobo, mas isso nos divertia.

Morretes, o destino, não é uma cidade grande, mas tinha lá seus atrativos. O que eu poderia mencionar é o prato típico de lá, o barreado, feito com carne de sol. Quem algum dia for lá, prove. É uma delícia.

Barreado | Receitas
Receitas Globo

O passeio foi tão bom que eu precisei até sair do trem pra andar à pé nos trilhos.

A viagem de trem existiu, mas a vontade de ter um trem de brinquedo, ainda não.

E você? Tem alguma viagem inesquecível?

Cantando com Dugtrio

Talvez você não conheça um trio antigo do mundo pop, os Hanson:

Mas esse trio aqui você conhece:

Dugtrio | Pokédex

Eles são aquele trio que querem impedir a construção de uma represa, uma obra que envolve trocar chão de terra por vias pavimentadas (alfastos) e explosões, pois querem proteger a casa onde moram (Episódio 31 de Kanto – Em busca dos Digletts).

Esse episódio gerou um dos cantos mais memoráveis da série animada de Pokémon:

Certeza de que você já ouviu essa cantoria

No episódio, Gary (e as garotas) é chamado para combater os digletts (tido como vilões), mas nenhum pokémon de nenhum treinador quer sair das pokébolas, pois conhecem as causas da luta dos digletts (e, posteriormente dugtrios).

Também é nesse episódio que Ekans e Koffing, da Equipe Rocket, evoluem por meio de uma pedra especial de evolução, as lágrimas de seus treinadores:

E também tem aquele joguinho:

Tá, mas o que os Hansons, no início do post tem a ver com isso?

Seis gerações mais tarde, os Dugtrios receberam uma nova forma – Alolan Form – e ficaram assim:

Dugtrio ganha Alola Form com cabelo magnífico e internet explode | Bonus  Stage

Semelhança?

Lembra deles? Irmãos da banda Hanson vêm ao Brasil - ÉPOCA | Bruno Astuto

Porém, as semelhanças não param por aí. Assim como o trio musical, os Dugtrio também compõem uma banda e isso é apresentado no 23º episódio da Liga de Alola – “Reunindo a banda”.

Depois que o cabelo cai, não adianta chorar

Junto do DJ Leo, o trio apresenta seu show, enquanto os fãs usam perucas loiras:

O Dugtrio ganha um fã muito especial no episódio, um Diglett de Alola. E ele é a coisa mais fofa do mundo quando canta para o seu ídolo, para mostrar o quanto admira o trabalho fantástico dele:

A cantoria do Diglett impressiona tanto que ele é convidado a participar da banda (ele até ganha uma peruca que combina).

No episódio também, o DJ conta como conheceu o trio, rola umas confusões de estrelismos, a Equipe Rocket também aparece e blá blá blá, coisas que não são importantes para o post.

E aí, neste episódio, a gente tem a melhor cantoria que o mundo pokémon poderia nos proporcionar:

Os nostálgicos que me desculpem, mas essa está bem melhor do que a cantoria da primeira temporada (que também é boa).

Samus Returns – Explorando o jogo

Atenção! Este post não se importa com spoilers. Portanto, se você não quer saber deles, aviso que não é uma boa continuar lendo, apesar de que, mesmo assim, eu ainda acho que valha a pena continuar.

Em 2017, a Nintendo lançou para Nintendo 3DS, Metroid – Samus Returns, um remake desenvolvido pela Nintendo EPD e MercurySteam, para apresentar aos novos fãs o jogo original Metroid – Return of Samus, de 1991, lançado para gameboy.

Veja aqui o vídeo de lançamento

História
Após os acontecimentos de Metroid Zero Mission (e a série Metroid Prime), Samus Aran é enviado pela Federação Galáctica para o planeta natal dos Metroids, SR388, exigindo a extinção da espécie. Esse é o jogo da série que apresenta os diferentes estágios de metamorfose da criatura: alpha, gamma, zeta e omega. Todos possuem vulnerabilidade com Ice Beam e, combatidos de forma estratégica, podem não apresentar tantos problemas para o jogador. Por fim, Samus encontra a Queen Metroid que, no jogo original, era o Final Boss.

Veja a análise de Victor Gurgel, para o jogo:

Assim como seu jogo original, Samus Returns é quase todo linear, devendo o jogador voltar, na maioria das vezes apenas para completar a maioria dos itens, algo que não faz muita falta para a progressão do jogo, ótimo para quem está com pressa de retornar à nave. Os cenários são interessantes, mas pouco memoráveis. Eu diria que a área mais bonita do jogo é a Area 5 (as áreas desse jogo foram apenas numeradas), lar de power-ups interessantes, como Gravity Suit, Phase Drift, Plasma Beam e Screw Attack.

Metroid Fandom

A propósito, é neste jogo que você conhece a Gravity Suit mais bonita da saga não-prime

Reddit

Ao entrar na área, você vê como aqui tudo é mais verde: plantas, algas, cogumelos e uma quantidade boa de água – o que indica que logo você será revestido da armadura roxinha da caçadora de recompensas, permitindo livre movimentação em ambientes aquáticos e invulnerabilidade contra danos ocasionados por lava. Aqui também é apresentado um remix de uma música clássica da série metroid – o remix de Brinstar, área presente em Super Metroid.

A trilha sonora

Por falar em música, Samus Returns não é um jogo memorável, apesar de ser bem elogiado por Chris Carter, do Destructoid, que as chamou de “assustadoramente belas”. Vamos ver algumas delas que, na minha opinião, são maravilhosas:

As músicas foram compostas por Daisuke Matsuoka e dirigida por Kenji Yamamoto , o mesmo que co-compôs a música para o jogo Super Metroid (SNES – 1994).

Ancient Chozo Ruins

Arachnus Boss

Surface of SR388

Essa já era ótima no jogo original. Aqui, só melhoraram.

O retorno de Magmoor Caverns / Lower Norfair

Uma das melhores músicas de Super Metroid, Lower Norfair traz aquela ambientação pesada de se estar próximo de um dos bosses mais temíveis do jogo: Ridley. Aí, eles pegaram a música e, simplesmente, jogaram em salas onde a temperatura é mais alta (e exige a Varia Suit). A música continua ótima, mas seu uso foi exagerado e tirado de contexto, quebrando o clima em certos momentos do jogo, quando retornado a uma sala de temperatura ambiente. Péssimo!

Novos meios de se batalhar

Se você acha que aqui o negócio é só atirar e escapar dos ataques inimigos, sinto lhe dizer que você passará por boas dificuldades no jogo, principalmente se você ainda não chegou à Area 3 e encontrou o Spazer Beam. Para jogadores que não estejam a utilizar estratégias em combate, até os inimigos mais comuns irão te dar dor de cabeça. Além disso, até essa área, você terá, no máximo, quatro tanques de energia.

O contra-ataque foi uma boa adição à série e já está certo para o próximo metroid 2D (Metroid Dread), porém, o fato de os inimigos serem um pouco mais agressivos, faz com que o uso deste se torne obrigatório, o que é um problema para cenários verticais. Aqueles momentos em que você consegue subir uma plataforma e, antes que possa se reestabelecer, um desavisado ataque te derruba, te obrigando a realizar o mesmo processo. Pra piorar, por alguma razão, a armadura de Samus é menos resistente do que nos jogos anteriores. Um dano simples é capaz de consumir quase metade de um tanque, enquanto danos dos bosses podem tirar quase dois tanques completos.

Pouca variedade de inimigos

Se tem uma coisa que o jogo peca é na variedade de inimigos. Praticamente em todas as áreas os inimigos são os mesmos. O que muda fica a cargo da cor (devem ser shinies, ou algo do tipo) e do golpe mais poderoso.

40 Metroids

Sky Pirate Primer

Para que você possa avançar, é preciso detonar uma quantidade específica de metroids em cada área. É tanto metroid que chega a cansar o jogo (sério, no início, eu morria tanto para os Gamma Metroids que tive vontade de largar o jogo). Para piorar, na última área, ainda aparecem mais 10 Standards Metroids para você derrotar.

Lembre-se: se você apenas tentar derrotá-los lançando mísseis no ponto fraco deles, você terá uma enorme dificuldade para avançar (principalmente no início). Metroids são vulneráveis a raios de gelo, saiba bem onde atirá-los. O contra-ataque também te ajudará bastante, se você usá-lo no momento certo. Por fim, em algumas partes da batalha, deve-se apenas observar e desviar dos ataques.

O melhor boss (e o mais difícil)

Metroid Fandom

Diggernaut é aquele boss que você vai odiar por anos por ele ter te tirado dias de sono por ser tão asqueroso e difícil, mas, acredite, o robozão detona. Ele é criativo, cheio de táticas e não vai deixar barato, além de te derrotar com poucos golpes, mesmo que você já tenha os dez tanques de energia (ele tira dano pra caramba).

O jogo não o apresenta logo de cara, ele quer te dar aquele clima de tensão primeiro. Ao tentar pegar um power-up de um Chozo, você nota uma sala destruída e uma estátua decapitada. Aí, entra uma música tensa (a melhor do jogo) pra te deixar em pânico por não saber o que te espera.

Você é o presunto que falta pro sanduíche dele

Sim, você vai morrer muitas vezes só nessa parte. A falta de conhecimento do cenário e a falta de piedade do boss vão te levar várias vezes à tela de game over. É preciso ter destreza, pensar rápido na sua próxima ação e não permitir que ele te encoste. E não estamos falando do Hard Mode, liberado após zerar o jogo pela primeira vez, estamos falando do nível de dificuldade padrão do jogo. Por sorte, em cada parte da fuga, o jogo te concede um check point.

Um bom tempo depois, quando você já esqueceu o bicho, ele finalmente retorna como Boss da Area 6. Fique atento às brechas, pois um único dano é capaz de remover cerca de um tanque e meio de energia (e você não dispõe de muitos), sem contar que o boss possui mais de uma fase. Como ajuda, você pode se utilizar da Lightning Armor (Aeion Hability).

Aeion Habilities

Os power-ups do jogo já são bem comuns à quem conhece a série, por isso, não falaremos deles aqui. Mas, caso você queira saber quais são, dá uma olhada aqui.

Introduzidos neste jogo, as habilidades Aeions são úteis para ajudar no progresso do jogo e estão localizadas em áreas distintas. Você as escolhe pelo D-Pad do 3DS e pode usá-las gastando certa quantidade da barrinha Aeion (a mesma para todos).

A primeira que você recebe é a Scan Pulse, um X-Ray aprimorado. Com ele, você pode ver passagens e itens secretos e exibir parte escondida do mapa, mesmo que você esteja em outra sala, permitindo que você economize tempo de procurar os coletáveis ou a progressão do jogo. Pra quem gosta de jogar a série de forma mais obscura, com foco na exploração, basta não utilizar o mecanismo.

Lightning Armor é uma mão na roda para jogadores inexperientes, como eu, que morrem por qualquer sopro do inimigo. Contando com um jogo cheio de inimigos agressivos, esta habilidade te permite sobreviver algum tempo a mais nas batalhas, aumentar seu contra-ataque e permitir passar pelos caminhos de flores venenosas. Uma boa ajuda para bosses como Diggenaut e os Metroids mais avançados.

Burst Beam é aquela habilidade pra quem gosta de um jogo mais agressivo. Samus vira uma portadora de metralhadora detonando até os inimigos mais resistentes (mesmo para o Plasma Beam). Ele gasta uma quantidade boa da barra de Aeion, mas os inimigos derrotados costumam dropar uma boa quantidade para recuperá-la.

Phase Drift é o substituto do Speed Booster, fazendo todo o jogo (exceto você) ficar mais lento.

Ele de novo

Você é uma criança bonitinha, comportada, com seu gameboy na mão, jogando o difícil jogo Metroid II – Return of Samus e acabou de derrotar Queen Metroid. Você se depara com um ovo em que nasce outro Metroid que começa a te perseguir, acreditando que você é a mãe dele. Então, você resolve levar o filhote para sua nave, para ser estudado pelos cientistas. Você comemora por conseguir vencer um jogo tão incrível quanto este.

26 anos depois, você tenta o mesmo feito no seu 3DS. Ao terminar de salvar a pequena criatura, você corre pra sua nave e zera, certo?

ERRADO!

Primeiro, há uma boa área na parte final pra explorar. Você descobre que o pequeno Metroid é capaz de comer os cristais em seu caminho. Por conta disso, você se vê obrigado a voltar para as outras áreas para conseguir encontrar os últimos coletáveis e, assim, terminar o jogo com 100%, algo impossível antes de conseguir o pequeno filhote. Por sorte, você conta com teletransportadores, não-incluso no game original, visto que não era necessário. Não é preciso retornar no momento em que você encontra o baby metroid, o jogo te garante um teleporter próximo à sua nave.

Ah, você já pegou todos os itens ou não se importa com isso? Ótimo, vamos correr para a nave, certo? Não! Antes que você possa fugir de SR388, um inimigo já comum vai te impedir: Ridley, que não tinha nada a ver com o jogo, aparece. Agora, você deve usar todas as suas habilidades de jogo e derrotá-lo para, finalmente, finalizar o jogo.

Considerações Finais

O jogo original já era bom, mas limitado por ser de gameboy. Samus Returns conseguiu ampliar a maravilha que é o jogo, aumentando as áreas e deixando-as com um visual encantador, com a jogabilidade de Super Metroid e Metroid Fusion.

Ele também é um jogo desafiador, mesmo no modo de dificuldade padrão. Você vai morrer muitas vezes, se frustrar e ainda se perder pelo caminho vez ou outra. Também vai detestar ver tantos metroids, mas vai amar o clima tenso em certas partes. Algumas músicas são boas, mas em boa parte do jogo você vai sentir falta delas. As novas habilidades também estão aí pra ajudar na jogatina e você pode experimentá-las de diferentes formas.

Um jogo que vale a pena!

12 velinhas

Há 12 anos, eu dava as boas-vindas a este blog.

bom dia hello GIF

E agora, relembraremos 12 posts (clique nos títulos):

1 – Das vantagens de ser bobo, de Clarice Lispector

Meme Lol GIF by Greenweez

2 – Basta um sorriso

masterchef profissionais band GIF by MasterChef Brasil

3 – Perspectivas do sol

Beauty Sun GIF

4 – O que rola no facebook, parte 16

Confused Girl GIF

5 – Longe de mim, encontrei o amor

Justin Bieber Love GIF by mtv

6 – Mulher, nosso encanto

justin bieber GIF by mtv

7 – Não há flores em setembro

Sad Pokemon GIF

8 – A lenda de Aang: Primeiro episódio

Avatar The Last Airbender GIF

9 – Mario, ex-encanador

Super Mario Nintendo GIF by Gaming GIFs

10 – A herança mais rica

pedro scooby exathlon GIF by Band

11 – The Climb

masterchef profissionais band GIF by MasterChef Brasil

12 – Resident Evila: Opinião

so here have some at least resident evil GIF

Dá até saudades, relendo todos esses posts.

O álbum Unleashed – pt. 2

Olá, pessoal! Tudo bem com vocês?

Hoje, daremos sequência a este post, apresentando a vocês mais quatro músicas do Álbum Unleashed, da banda Skillet.

I Want to Live: Esta começa um pouco pessimista, onde o nosso guerreiro já espera por sua sepultura de rosas. Ele tem aquele “quê” desacreditador, mas algo dentro dele lhe pede para não desistir, pois Ele voltará para ajudá-lo. Sabe o que lhe faz mudar de ideia? Quando estamos ao nosso fim, devemos nos perguntar: queremos morrer ou queremos viver? Se a sua resposta for a segunda, pode ter certeza de que você irá viver. Suas forças restantes se reuniram e te farão levantar. Agora sim, sua luz será alcançada.

Famous: Seguindo a música anterior, e também com um toque negativo, aqui aquela Luz torna-se o tema principal: como ela ergue nosso guerreiro, como o fez sentir novamente a vontade de viver. Agora, ele quer que outras pessoas sintam essa luz e possam se renovar como ele. Quer fazer com que essa força se torne conhecida / famosa por todas. A primeira vez que ouvi essa música, confesso que fiquei um pouco intrigado, por ser a música mais dançante do álbum, um estilo um pouco diferente para a banda Skillet, porém não decepcionou.

Lions: Aqui o guerreiro canta para você que se sente um lixo. A poesia é forte: “Se for pra voar, voe como uma águia, se formos para nos levantar, vamos nos levantar como gigantes, se formos para caminhar, vamos caminhar como leões”. Vemos claramente que Skillet não quer apenas se manter forte, mas manter quem ouve forte também.

Saviors of the World: Se você tem alguma dúvida de que a ideia do álbum é reunir uma legião de guerreiro, apresento a vocês esta música. Com tema apocalíptico, onde ele encontra sangues e uma cidade devastada, o guerreiro reúne uma legião de heróis para salvar o mundo do pecado e da devastação, gerado pelo ódio, pela infelicidade, pelo mal. Por que estar do lado da destruição se nossa luz está do nosso lado?

Espero que tenham gostado dessa segunda seleção de músicas.
Abraço a todos.

Crônica de uma vovó streamer

Dona Mariquinha não pode mais sair de casa. Ela é do grupo de risco e dizem que algo perigoso a espera lá fora. Ela está aposentada, mas complementa sua renda fazendo capas de crochet para seus vizinhos. Sentindo-se impossibilitada por tal, enquanto balança em sua cadeira de balanços, ela decide fazer um suquinho de laranja. Ao olhar para o lado, se depara com um velho companheiro: seu super nintendo está ali do lado há um tempo.

Ela o conecta na TV. Está funcionando perfeitamente. Na tela de seleção, escolhe Syndel, que paralisa seus inimigos com um grito. Aos poucos, vai subindo a torre do castelo até chegar à Shao Kahn. Sem muitas dificuldades, zera seu jogo favorito mais uma vez. Comemora, faz um bolos, uns biscoitos, mas… se depara com algo inusitado. Com tanta quitanda deliciosa à mesa, resta saber com quem irá compartilhar. Sim, a solidão acabava de bater.

Ela não pode mais sair nem pra ver os vizinhos, então decide navegar na internet e descobre que muitas pessoas estavam trancadas em casa. Por isso, eles escolheram compartilhar suas jogatinas de forma on-line. Mariquinha começa a pesquisar os equiparatos para fazer o mesmo. Tira um pouco da sua poupança e compra uma placa de captura, compra um computador um pouco mais potente, um microfone, uma webcam e até um ring light. Expert nos equipamentos eletrônicos, monta tudo perfeitamente. Sua internet passa de 10Mbps para 100Mbps, com 50Mbps de upload, o que pra ela já é suficiente.

Então, ela liga e divulga sua stream entre os mais jovens. Aos poucos, vai sendo conhecida como a vovó do Mortal Kombat, mesmo que ela também joguei outros jogos. E, de vez em quando, ensina o pessoal a fazer uns biscoitinhos ou um pouco do seu crochet. Ela percebe que pode fazer lives de assuntos variados, não só de games, e que seu carisma acaba trazendo mais e mais pessoas que, se a princípio, só queriam vê-la jogando, hoje querem fazer parte da vida dela.

E muita gente gosta de vê-la. Dona Mariquinha, ou melhor, Vovó Mariquinha agora possuía muitos e muitos netos. Era muito aclamada por seu público. Em seu próprio quarto, se diverte, conversa, ri, faz amigos e todo mundo se despede da live já ansioso para a próxima. Ela também participa da live de outras pessoas e conta de forma bondosa como ela começou a fazer suas lives. “Para não me sentir só”, ela sempre respondia. E, hoje, possui uma legião de fãs.

Agora, o sonho de Vovó Mariquinha era ir pra um desses eventos presenciais de games, para encontrar sua nova família. Mas deve ser tanta gente que talvez uns poucos dias não seja suficiente para poder compartilhar todo esse carinho que ela aprendeu a receber frente a uma tela de TV.

Foto de Tima Miroshnichenko no Pexels

O Rei de Omashu (Avatar – A lenda de Aang) S01 E05

O Reino da Terra – cidade de Omashu

Katara e Sokka ficam impressionados com a cidade que veem e Aang fica empolgado, pois esta é a cidade em que ele se encontrava com seu amigo Bumi. Aang quer logo visitar a cidade, mas seus amigos o alertam sobre os perigos de se revelar como avatar. Então, arrumam um disfarce para ele

Ao entrar, eles se deparam com a velha piada do vendedor de repolhos

Eles possuem um sistema interessante de entrega de pacotes, usando a dobra de terra para os pacotes subirem e a gravidade para eles descerem. Aang conta animado que esse sistema, cheio de tobogãs e carrinhos, servem muito mais do que para entregar, apresentado pelo seu velho amigo.

E é claro que os 3, Katara, Sokka e Aang vão se aventurar nessa. Mas, o passeio acaba não dando muito certo e eles perdem o controle do carrinho e acabam chamando muita atenção

Presos por falso vandalismo, por viajar sob falso pretexto e destruição de repolhos (sim, de novo, e dessa vez o homem tá mais bravo ainda, pedindo a cabeça dos três), eles ficam frente ao rei de Omashu, um velho amigo de um deles

Momo fazendo aquilo que todos nós gostaríamos

Sim. Prisão foi o que pediram, mas o rei resolveu dar um banquete e isso tem um motivo. E se você for esperto, já entendeu. Ainda tentando prosseguir com o personagem, Aang diz que é da Ilha do Canguru. Então, o rei joga uma coxa de frango nele e apenas confirma o que já sabia: o careca era, na verdade, o Avatar

Aang admite quem é e tenta sair de fininho, mas o rei o impede e diz que ele deverá passar por três desafios na manhã seguinte. Por hora, eles ficam no quarto remobiliado, que antes era ruim e que não possui número de identificação.

Aang então é acordado, após seus amigos terem sido levados para outro lugar e ele precisará passar por três desafios. O primeiro era dizer o que ele achou da roupa nova do rei. E, para que Aang não fuja antes dos outros testes, ele coloca um cristal rastejante nos dedos dele, que envolverá, pela noite, todo o corpo deles.

O segundo desafio é pegar a chave na cachoeira

No terceiro desafio, ele tem que pegar a mascotinha do rei

E o último desafio (pera, não eram três? Ou o primeiro não era sério? Fui tapeado!) é enfrentar o velho

A luta não é fácil, mas Aang luta tão brilhantemente que o rei se impressiona e resolve libertar os amigos de Aang, caso passe num último teste (agora são 5)

“Qual é o meu nome?”

E Aang descobri que o Rei de Omashu era, na verdade, seu velho amigo Bumi

Gostou do episódio? Veja nosso guia de episódios anteriores, clicando abaixo:

Episódio 1-4: As guerreiras de Kyoshi
Episódio 1-3: O Templo de Ar do Sul
Episódio 1-2: A volta do Avatar
Episódio 1-1: O garoto no Iceberg

Rock music in games

Esses dias, perguntei no Twitter:

Sabemos que a trilha sonora é parte fundamental dos jogos. É ela que ambienta, causando impactos e proporcionando uma imersão mais profunda aos jogadores.

A trilha sonora é tão importante que é comum vermos concertos e covers dessa indústria eletrônica por aí, afinal, cada vez mais, as músicas têm conquistado seu espaço.

Entre os próprios amigos, já podemos ver o amor que cada um tem e como a nostalgia bate forte em algumas. E pra você? Quais sentimentos elas despertam?

No post de hoje, homenagearemos o dia mundial do rock. Quantas você conhece?

1 – A primeira música é…

O ano é 2003. American Idol fez tanto sucesso na TV que, além de ser exportado para o Brasil (e outros países) ainda recebeu uma versão para PS2, Windows e, pasmem… GBA. Ok, tem outras plataformas, mas a última é a única que nos interessa. Mesmo com o poder limitado do pequeno console da Nintendo, o jogo consegue reproduzir o som com qualidade que beira a perfeição. Os vocals não são do artista original (o que é uma pena), mas a boa escolha dos covers foi tão bem seletiva que você quase não percebe que há outra pessoa no lugar. Confira uma das músicas:

Sim, essa foi zoeira XD

2 – Jogos musicais em geral

Eu sei o que você fez aí, Gnomo, mas você tem razão. Jogos musicais são os lugares-chave para gamers conhecerem músicas de artistas fora do meio gamer.

Começando por Guitar Hero
Moutain – Mississippi Queen

Dance Dance Revolution – Hottest Party 3
Paramore – Crushcrushcrush

Just Dance 2018
Queen – Another One Bites to Dance

Ok, já entendi que vocês gostam de Guitar Hero, então vai aí mais uma

Guitar Hero Live
Linkin Park – Wastelands

3 – Devil May Cry

Aproveitando a dica do Tarô e do Velho Kouhai, escolhemos esta música do Devil May Cry:

A trilha é composta pelas bandas: Noisia Combichrist. Noisia é um trio holandês de música eletrônica, responsável mais pelas músicas presentes dentro dos próprios estágios, visto que suas músicas não possuem um vocal. As batidas, para combinar com o estilo do jogo, normalmente são bem pesadas e com um ritmo rápido, de forma que se integrem bem aos cenários e combates igualmente caóticos. A banda norueguesa Combichrist fica responsável pelas músicas propriamente ditas do game. Com um estilo de rock pesado, muito apropriado para a jogabilidade do game, as músicas da banda viram um destaque dentro da própria trilha sonora, devido a grande sinergia que possuem com o estilo de jogo, de forma que mesmo quem não gosta desse estilo de rock, acaba gostando das músicas da trilha sonora após o término de DmC.

Fonte: Gameblast

4 – Saints Row: The Third

Saints Row concentra sua jogabilidade em mundo aberto, devendo o jogador completar missões para progredir sua história.

Esse jogo tem uma trilha sonora licenciada disponível como estações de rádio ao dirigir veículos. Os jogadores podem alternar entre as listas de reprodução, que variam de clássico a eletrônica para hip hop , rock , ou personalizar sua própria estação de base em suas preferências. A trilha sonora original foi composta por Malcolm Kirby Jr. Fonte: Wikipedia

A música “I need a hero” é uma música famosa da Bonnie Tyler:

5 – Rock N’ Roll Racing

Em 1982, George Thorogood and the Destroyers lançavam a música “Bad to the Bone”. Em 1991, você ouvia a mesma música em “O Exterminador do Futuro 2” e em “O Pestinha 2”

E em 1993:

https://twitter.com/tiovavars/status/1412871050279493639

Rock n’ roll racing conta com apenas 5 (cinco) faixas de rock em seu repertório (6 na versão de Sega Genesis). Não é apenas um jogo de corrida onde basta chegar ao final, é preciso bater nos adversários para que eles não possam cruzar a linha de chegada antes de você.

Galera, eu recebi muitas sugestões e já estou achando que este post está maior do que eu imaginava. Então, faremos uma segunda parte na próxima semana, combinado?

Espero vocês lá!

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