Arquivo da categoria: Watching

Episódio aleatório (45) de Digimon Frontier

Resolvi assistir a um episódio aleatório de Digimon Frontier, também conhecido como Digimon 4 que, apesar do número, talvez não tenha um sequencial direto ao Digimon 3. Digo talvez, pois, não conheço nenhum digimon (até o momento) que tenha vindo após o segundo.

O episódio escolhido foi o 45 (A defesa do mercado de Akiba), bem ao final da saga. Portanto, se você não quer spoiler de um anime antigo, pare por agora a leitura. O intuito do post é capturar minhas primeiras impressões.

O episódio começa com dois digimons, aparentando estar no estágio campeão, voando. Vou chamar de campeão, pois foi assim que eu aprendi no primeiro digimon. Os digiescolhidos (parecem ser 4) estão numa parte toda coberta de gelo. Eles comentam sobre uns tals cavaleiros reais. Um digimon com um formato um pouco tribal, com braços longos e pernas finas e um robozinho meio quebrado estão conversando. Parecem estar conversando de um tal de Ofanimon.

Em outro corte, uma digiescolhida está organizando uma fila de digimons conhecidos pela galera que assistiu ao primeiro anime, tais como Patamon, Veemon e Agumon numa estação de trem. No trem, há um operador humano (não tenho certeza se ele era digiescolhido), mas todos estão unidos tentando mudar a configuração de uma cidade para confundir os cavaleiros reais.

Quantos digimons escolhidos você identifica nessa imagem?

Enquanto isso, os outros garotos estão juntando bolas de neve. Se isso é efetivo, não sei, mas eles alegam que isso atrasará os digimons enquanto Takuya e Cody (acredito que não é o mesmo do Digimon 02) lutam em sua forma digiescolhida (???).

Tá, as crianças são seus próprios digimons em algo como conhecido como evolução de digiespíritos. Um deles, o Cody, acho, evolui para um tal de Magnagarurumon (seria uma nova evolução de Garurumon), mas ao que tudo indica, há digimons do bem em formas campeões que lutam pelo lado do bem. Aí, na sequência, vemos um monte de digimons lutando e morrendo. Parece que os que morreram estavam do lado do bem (eu posso estar enganado, galerinha!).

(Intervalo pra dar uma olhada na linha evolutiva de Gabumon e eu acabo ficando mais confuso do que imaginava).

Ah, ok, agora entendi que a evolução do Takuya é o KaiserGreymon. Agumon e Gabumon como (talvez) protagonistas novamente?

Obs.: A música de evolução não é nem um pouco marcante (a primeira vista).

O digimon de armadura cor-de-rosa está lá acabando com os digimons. Aí um dos digiescolhidos, que tem a voz de Goku, relembra que o rosinha já havia derrotado todo mundo e aí é feita uma revelação chocante: o digiescolhido em questão não tem digiespírito (ou algo do tipo) porque ele não tem carne. Ah, tá, carinha, o que eu tô vendo ali é o quê? Dados em formato de anime? Pelo visto, ele era o excluído do grupo que estava ali só pra encher o número.

Gente, parece que estou narrando o episódio enquanto eu vejo, pois a reação parece em tempo real, mas eu realmente estou escrevendo este post enquanto vejo o episódio, haha. Agora estou curioso pra saber o nome do tal digimon com armadura cor-de-rosa.

Depois de ver o episódio, me deliciei um pouco com a matéria da JBox sobre o anime. Se você quiser ler também, acessa aí!

Difícil julgar a série só por esse episódio, mas vamos lá. A música de abertura foi a única que me chamou a atenção. Tentar entender a trama é difícil, por isso não sei se gosto da ideia de não haver digimons separados de seus digiescolhidos. As lutas foram ok, mas teve muita destruição de monstros com poucos ataques, por isso, nada emocionante. Também não vi nada que prendesse minha atenção no episódio em questão, mas, como eu disse, o episódio é o 45 (de 50). Bem perto do fim. Aí fica difícil mesmo.

O Shadow, cara, o shadow!

Hoje foi dia de cineminha com as minhas crianças. Note aqui que eu disse minhas crianças e não meus filhos! E o filme, prometido desde o fim do ano passado foi o Sonic 3, depois de termos assistidos juntos aos dois primeiros.

Com certeza, Sonic fez parte da infância de muita gente, principalmente da minha geração, crianças da década de 90. E falando em década de 90, até tivemos uma referência dela no filme, onde Tom, o “pai” do Sonic no filme, assopra um pendrive (???) e ele funciona, fazendo referência à época em que assoprávamos cartuchos. Ah, e ele e a esposa Maddie soltam em uníssono que os anos 90 foram a melhor década (você concorda?)

Vamos deixar claro que eu assisti ao filme dublado (e em 2D), por isso, não posso afirmar se isso faz parte do texto original, mas sabemos que a dublagem brasileira é uma das melhores (senão a melhor) do mundo, segundo fontes de… bom, não foram precisas.

O filme apresenta o nosso queridíssimo Shadow (O Shadow, cara, o Shadow), um personagem que ganhou muito (e muito mesmo) destaque no ano de 2024 (até ganhou um jogo próprio que eu só pude experimentar na BGS do ano passado, mas que estou doido para comprar uma cópia).

Aproveite também pra ver o trailer do jogo lançado ano passado:

Claro que eu não posso falar muito do desenvolvimento do Shadow, até porque iremos evitar spoilers por aqui, mas é aquela história: ele é criado por uma família e vira muito amigo da Maria, uma garotinha bem fofinha. Aí acontece alguma coisa no laboratório onde estavam fazendo experiências com ele (uma espécie de explosão) e a garota, infelizmente, vai de arrasta pra cima. Julgando que Shadow era perigoso pra humanidade, mas não querendo matá-lo, pois ele era muito precioso, eles resolvem congelá-lo.

50 anos depois, algo acontece e ele “volta à vida”. Ele carrega apenas no coração o desejo de se vingar de todos. E, aí, ele se junta a um novo personagem para dar sequência ao seu plano. E, chega, né? Se você quiser saber mais, vá ver o filme!

Não vou dar nota, mas queria finalizar dizendo que sim, gostei bastante do filme. Aproveitei para comprar o balde, até porque minhas crianças queriam muito comer pipoca.

E é isso, galera. Vocês gostaram?

Claire sai do castigo

—Pai, eu acabei de fazer 15 anos. Eu não posso marcar nenhum encontro!

—Quer um encontro? Eu tenho um pra você. Quer ver? 1º de janeiro de 2025. Sabe que dia é esse? É o dia em que você vai poder sair desta casa!

Vizinho espionando

Michael Kyle está sentado no vaso (não é pra fazer aquilo que você está pensando) vendo que seu vizinho supostamente o espiona. É esse o primeiro diálogo que ele e sua mulher têm no início do episódio.

O hamster de Kady

Na cena seguinte, apresentando um dos principais assuntos do episódios, conhecemos o hamster de Kady, que é pequeno e peludo e seu pai odeia.

Aparecem Júnior e Claire

Na quarta cena, Júnior está rindo de uma caixa de cereais (???). Repare em todas as telas até aqui, Jay aparece. Michael volta a reclamar do vizinho, que está revirando o lixo. Então, nossa estrela aparece:

Claire chega de roupão dizendo que está doente e que não poderá ir à aula. A mãe acredita, mas o pai não. Vamos marcar aqui que ela marca sua primeira falta.

Kady aparece dizendo que seu hamster havia desaparecido depois que ela deixou a gaiola aberta. Ele foge, mesmo após ela lhe dizer para não fazer isso.

Felizmente, para nosso alívio, seu pai o acha.

Mas, infelizmente…

O hamster vai de arrasta pra cima. No início ele acha que era um rato vindo do lixo, mas Jay aparece e conta que é o hamster de sua filha. Pobre Buddy (Buddy?).

Enquanto isso, no quarto de cima…

Claire conta pra sua amiga Érika, que está assistindo a uma aula de álgebra. Claire conta que, com panos quentes, enganou seus pais. Então, Tony, seu crush, começa a jogar pedras na janela do seu quarto. Uma delas acerta a testa da garota.

Muh!

É claro que Michael vê Tony no seu gramado. Então, Claire aparece em cena e tenta enganá-lo mais uma vez. Dá certo, claro que não, mas a nossa heroína insiste na mentira. Registramos a sua segunda falta grave.

E aí, eles vão pro quarto dela, ela passa uns trotes, ele não entende, o que o apresenta como mais um personagem burro na série (cof cof, Júnior). Seu pai aparece três frames depois. Para enganá-los, Tony se esconde atrás da cortina e, mais uma vez, Claire mente dizendo que só ela e seu pai (três, agora) estão no quarto.

— Eu espero que ele esteja atrás da cortina, porque daqui o seu paizinho irritado não vai sair. Sai daí, ô gênio!

— Quem? Eu?

— Não, o idiota atrás da cortina.

— Ah, que bom!

—Sai logo!

Finalmente, a cena!

Claro que teve esporro com a Claire. E, aí, temos a cena em que Michael a deixa de castigo e diz que só vai liberá-la daquele quarto no dia 1º de janeiro de 2025 (ou seja, hoje!).

E, se você estiver achando que isso é criação da dublagem brasileira, leia também a legenda em inglês:

E também em espanhol:

Tá! E o Hamster?

Obviamente, eles não contam pra Kady até o final, mas estas cenas deixaremos pra vocês irem lá assistir ao episódio. Pra quem está curioso, é o episódio 11 da 2º temporada – O hamster morreu?

Nas redes sociais

É claro que os brasileiros não deixaram barato e encheram as fotos dela nas redes sociais de comentários do ocorrido, mas, até então, a atriz ainda não se pronunciou.

E o desfecho?

Caso esteja curioso (o que eu duvido, pois todo mundo já viu esse episódio), Jay conta a Michael que ela a deixou namorar. Ele foi contra no início, porém, ele não tinha muita opção.

Atualização do post:

Ela nos notou e fez uma postagem comemorando sua liberdade.

Blossom floresce

Blossom

Em 1991, na NBC estreava Blossom, série de comédia dos EUA protagonizada por Mayim Bialik, que também atuou em Big Bang Theory, no papel de Blossom Russo. Blossom vive com o pai e seus dois irmãos mais velhos e conta com o drama de não ter a mãe por perto, pois ela foi seguir sua carreira na música, em outros países.

Por conta da ausência da mãe, Blossom se encontra em conflitos por conta de sua transformação de menina para mulher (aí o nome do primeiro episódio, Blossom Floresce), onde sua primeira ‘regra’ chega. Ela tem um pai amoroso em casa, mas ela queria mesmo os conselhos da mãe, para que não passe sozinha por isso. Para tentar compensar a falta, tenta se apoiar em Agnes, uma senhora mais experiente, e em sua amiga de mesma idade Six. Vejamos como foi o primeiro episódio da série:

1 – Comprando ‘tampons’

O episódio começa com Blossom em um mercadinho minúsculo, porém com um carrinho de mão pa pa pa ra pa pa pa gigante de supermercado. Ela vai correndo por aquele corredor a mais de 600km/h por hora e joga a caixa de absorvente de forma natural e segue sua vida.

Ao ver que o operador de caixa é um de seus colegas de escola, ela joga a caixinha pro alto e decide comprar umas coisas aleatórias. Mas, o cara vê aquele produto ali abandonado e pergunta se é dela.

2 – Conversa com Six

Blossom conta para sua amiga o que aconteceu no mercadinho. “Bom, pelo menos eu não fui a milionésima cliente”. Imagine a Blossom com a sirene tocando e ela com a caixa de absorventes na mão. Six, a amiga, tenta explicar a ela os tipos de absorventes que existem. Como ambas têm praticamente a mesma idade, é notável que Six também não tem nenhuma experiência.

Agora vamos para entrevista com Six. Six, qual é a melhor marca para se usar?

“Ah, isso é muito fácil, a que oferecer o melhor brinde”

“Tem uma que não tem aplicadores e dizem que é melhor para o meio ambiente”

“Tem uma marca que tem asas”, “Talvez seja a preferida das aeromoças”

Que bom que isso só vai acontecer pelos próximos 30 ou 40 anos, né Blossom?

3 – Os irmãos não ajudam

4 – E o pai não é uma boa escolha

Os irmão são imaturos, mas, mesmo com toda a compreensão de seu velho, Blossom prefere não contar nada para o pai, que tenta adivinhar o que está acontecendo.

5 – A mãe é a escolha certa

Ao descer novamente à cozinha, sua mãe a espera com um gigante bolo. Sem dizer uma palavra, a mãe já sabe o que está acontecendo e explica a ciência da menstruação de forma prática (e poética, diria). Uma linda maneira de explicar a transformação da menina em mulher.

Uma pena que tudo não passa de um sonho. A mãe, na verdade, está em Paris. Ela até tenta ligar para ela, mas ela não está. Mais uma vez, a ausência da mãe pesa.

6 – Pai e irmãos

O pai Nick tenta conversar com os irmãos sobre o fato de ela estar estranha. Eles especulam e nada. Então, Nick tenta conversar com a filha que, finalmente, abre o jogo.

E aí, eles vão fazer o que toda família normal faria nessas ocasiões: eles vão ao restaurante chinês para comemorar a puberdade da garota.

Fim do episódio

Propagandas para se divertir

1 – Van Damme e o espacate entre caminhões

Para demonstrar a estabilidade e a precisão de seus caminhões, a Volvo colocou, em 2013, Jean-Claude Van Damme sobre dois caminhões, que, aos se afastarem, faziam o ator abrir suas pernas.

Logo em seguida, Chuck Norris mostra sua supremacia superando o ator

2 – Nooooooooossa

Depois de comer aquele pão quentinho…

Que tal comprar umas calças?

3 – Fit’s

Vai um chicletinho aí?

4 – Lá na selaria texana

“O que foi amor?”, “Sonhei que estava em um terrível comercial, montado em minha sela”

5 – You and me?

E Jennifer Aniston?

Foto de Martin Lopez no Pexels

Cantando com Dugtrio

Talvez você não conheça um trio antigo do mundo pop, os Hanson:

Mas esse trio aqui você conhece:

Dugtrio | Pokédex

Eles são aquele trio que querem impedir a construção de uma represa, uma obra que envolve trocar chão de terra por vias pavimentadas (alfastos) e explosões, pois querem proteger a casa onde moram (Episódio 31 de Kanto – Em busca dos Digletts).

Esse episódio gerou um dos cantos mais memoráveis da série animada de Pokémon:

Certeza de que você já ouviu essa cantoria

No episódio, Gary (e as garotas) é chamado para combater os digletts (tido como vilões), mas nenhum pokémon de nenhum treinador quer sair das pokébolas, pois conhecem as causas da luta dos digletts (e, posteriormente dugtrios).

Também é nesse episódio que Ekans e Koffing, da Equipe Rocket, evoluem por meio de uma pedra especial de evolução, as lágrimas de seus treinadores:

E também tem aquele joguinho:

Tá, mas o que os Hansons, no início do post tem a ver com isso?

Seis gerações mais tarde, os Dugtrios receberam uma nova forma – Alolan Form – e ficaram assim:

Dugtrio ganha Alola Form com cabelo magnífico e internet explode | Bonus  Stage

Semelhança?

Lembra deles? Irmãos da banda Hanson vêm ao Brasil - ÉPOCA | Bruno Astuto

Porém, as semelhanças não param por aí. Assim como o trio musical, os Dugtrio também compõem uma banda e isso é apresentado no 23º episódio da Liga de Alola – “Reunindo a banda”.

Depois que o cabelo cai, não adianta chorar

Junto do DJ Leo, o trio apresenta seu show, enquanto os fãs usam perucas loiras:

O Dugtrio ganha um fã muito especial no episódio, um Diglett de Alola. E ele é a coisa mais fofa do mundo quando canta para o seu ídolo, para mostrar o quanto admira o trabalho fantástico dele:

A cantoria do Diglett impressiona tanto que ele é convidado a participar da banda (ele até ganha uma peruca que combina).

No episódio também, o DJ conta como conheceu o trio, rola umas confusões de estrelismos, a Equipe Rocket também aparece e blá blá blá, coisas que não são importantes para o post.

E aí, neste episódio, a gente tem a melhor cantoria que o mundo pokémon poderia nos proporcionar:

Os nostálgicos que me desculpem, mas essa está bem melhor do que a cantoria da primeira temporada (que também é boa).

O Rei de Omashu (Avatar – A lenda de Aang) S01 E05

O Reino da Terra – cidade de Omashu

Katara e Sokka ficam impressionados com a cidade que veem e Aang fica empolgado, pois esta é a cidade em que ele se encontrava com seu amigo Bumi. Aang quer logo visitar a cidade, mas seus amigos o alertam sobre os perigos de se revelar como avatar. Então, arrumam um disfarce para ele

Ao entrar, eles se deparam com a velha piada do vendedor de repolhos

Eles possuem um sistema interessante de entrega de pacotes, usando a dobra de terra para os pacotes subirem e a gravidade para eles descerem. Aang conta animado que esse sistema, cheio de tobogãs e carrinhos, servem muito mais do que para entregar, apresentado pelo seu velho amigo.

E é claro que os 3, Katara, Sokka e Aang vão se aventurar nessa. Mas, o passeio acaba não dando muito certo e eles perdem o controle do carrinho e acabam chamando muita atenção

Presos por falso vandalismo, por viajar sob falso pretexto e destruição de repolhos (sim, de novo, e dessa vez o homem tá mais bravo ainda, pedindo a cabeça dos três), eles ficam frente ao rei de Omashu, um velho amigo de um deles

Momo fazendo aquilo que todos nós gostaríamos

Sim. Prisão foi o que pediram, mas o rei resolveu dar um banquete e isso tem um motivo. E se você for esperto, já entendeu. Ainda tentando prosseguir com o personagem, Aang diz que é da Ilha do Canguru. Então, o rei joga uma coxa de frango nele e apenas confirma o que já sabia: o careca era, na verdade, o Avatar

Aang admite quem é e tenta sair de fininho, mas o rei o impede e diz que ele deverá passar por três desafios na manhã seguinte. Por hora, eles ficam no quarto remobiliado, que antes era ruim e que não possui número de identificação.

Aang então é acordado, após seus amigos terem sido levados para outro lugar e ele precisará passar por três desafios. O primeiro era dizer o que ele achou da roupa nova do rei. E, para que Aang não fuja antes dos outros testes, ele coloca um cristal rastejante nos dedos dele, que envolverá, pela noite, todo o corpo deles.

O segundo desafio é pegar a chave na cachoeira

No terceiro desafio, ele tem que pegar a mascotinha do rei

E o último desafio (pera, não eram três? Ou o primeiro não era sério? Fui tapeado!) é enfrentar o velho

A luta não é fácil, mas Aang luta tão brilhantemente que o rei se impressiona e resolve libertar os amigos de Aang, caso passe num último teste (agora são 5)

“Qual é o meu nome?”

E Aang descobri que o Rei de Omashu era, na verdade, seu velho amigo Bumi

Gostou do episódio? Veja nosso guia de episódios anteriores, clicando abaixo:

Episódio 1-4: As guerreiras de Kyoshi
Episódio 1-3: O Templo de Ar do Sul
Episódio 1-2: A volta do Avatar
Episódio 1-1: O garoto no Iceberg

Parasita

Depois de inúmeras indicações de amigos, resolvi ver esta semana o filme “Parasita”, filme sul-coreano lançado em 2019 e vencedor do Oscar 2020 nas seguintes categorias: Melhor filme, melhor diretor, melhor filme estrangeiro, melhor roteiro original, melhor direção de arte e melhor montagem.

Caso queiram saber sobre todas as categorias do Oscar 2020, basta clicar aqui

Resenha
“Toda a família de Ki-taek está desempregada, vivendo em um porão sujo e apertado, mas uma obra do acaso faz com que ele comece a dar aulas de inglês a uma garota de família rica. Fascinados com a vida luxuosa destas pessoas, pai, mãe e filhos bolam um plano para se infiltrarem também na família burguesa, um a um. No entanto, os segredos e mentiras necessários à ascensão social custam caro a todos”.

O filme mostra a diferença absurda entre classes. Enquanto pobres vivem em uma casa num estilo porão, apertada para muita gente e tendo que vender o almoço para conseguirem sobreviver, a família rica principal vive em uma casa gigante com empregados e comida farta.

O filme também conta sobre a família pobre que consegue uma “oportunidade” para ascender na vida. Primeiro, o filho Ki-Woo que consegue se tornar o professor de inglês de Da-hye, filha do casal rico, falsificando um diploma. A partir daí, ele dá o seu jeitinho para colocar a irmã, Ki-Jung, como professora de artes do filho menor Da-song. Depois, Ki arma um plano para demitir o motorista e colocar o pai Kim Ki-taek. E, por último, é armado um plano para tirar uma governanta que está há anos na casa para colocar o último membro da família, Gook Moon-gwang.

Sim, eles demitiram uma governanta que estava há anos na família porque, supostamente, ela havia pego tuberculose. A família rica confiou cegamente em empregados contratados recentemente sem verificar nada.

Um belo dia, a família rica resolve ir para um acampamento e a família Ki-taek resolve aproveitar os luxos da casa, bebendo, comendo e tomando banho de banheira. Mas, eles não esperavam que a governanta antiga voltaria por conta de um “segredo” que ela esconde no porão. Para piorar, o acampamento não havia dado certo por conta de uma forte chuva. A partir daí, a vida maravilhosa que a família Ki-taek estava levando, vira de cabeça pra baixo (e eu vou parar por aqui, pois é onde a história fica mais emocionante).

Veja também a postagem do site Gshow

Sim, vale a pena assistir, mas se prepare alguns plot twists.

As guerreiras de Kyoshi (Avatar – A lenda de Aang) S01 E04

avatar03.jpg

Depois de muito voar, Aang decide fazer uma parada em uma ilha, que ele descobre depois que eram as Ilhas Kyoshi, terra natal de sua ancestral avatar Kyoshi e lar das guerreiras Kyoshi, combatentes de elite formada apenas por mulheres.

Nota: As guerreiras Kyoshi nada têm a ver com o personagem da Nintendo Yoshi

Image result for yoshi
Yoshi – Reprodução: Smash Bros

Aang tenta impressionar Katara duas vezes, a primeira, quando ele faz uma leve dobra de ar (e no momento ela está costurando a calça de seu irmão Sokka) e a segunda, quando tenta surfar num peixe gigante, mas sua atenção se desvia novamente pois Appa está comendo… é… o que mesmo ele estava comendo?

Pera, o Sokka estava pelado?

E por tentar impressioná-la que Aang acaba ficando em perigo e precisa sair o quanto antes da água. Neste momento, as guerreiras Kyoshi aparecem e os levam para sua aldeia. Então, é revelado a Aang e as outros heróis que eles estão na ilha Kyoshi

Avatar Kyoshi é revelada

Aang revela que a conhece porque é o novo Avatar, mas as pessoas só acreditam quando Aang revela o seu gigantesco poder de dobra do ar. Aí a “Rádio Peão” toca e todo mundo na ilha fica sabendo que o avatar voltou.

Calma, amigo, é só o Avatar

Então, Zuko fica sabendo da localização do menino da seta na cabeça e vai pra sua missão de ódio, enquanto Aang tem um treinamento duro.

Então, a legião de fãs aparece e…

E, depois desse dia, o Avatar sumiu por mais 100 anos…

Enquanto isso, Sokka segue indignado porque, como ele diz, “um bando de garotas o derrotou” e vai ao salão de treinamentos das guerreiras para mostrar-lhes que a força masculina tem mais valor do que a força feminina.

Como você pode ver nesse gif, dá certo

Katara nota que a história de Aang ser o Avatar começa a lhe subir a cabeça, mas Aang jura que não e que ela, na verdade, está com ciúmes por tantas garotas estarem correndo atrás dele. Afinal, ele estava se divertindo e ela apenas preocupada com os suprimentos da viagem.

“Por que o Aanguinho tá demorando tanto?”

Arrependido, Sokka volta a procurar as guerreiras Kyoshi e pede à Suki que o treine. E, aí, trajado como elas, ele mostra que também tem o seu valor.

E ela revida

Aang e Katara acabam brigando. Aang quer muito impressionar Katara, mas como ela demonstra pouco interesse, ele tenta impressionar suas fãs, mas elas acabam ficando entediadas, visto que o peixe do início do episódio não aparece para que ele possa montá-lo. Katara, preocupada, aparece. Eles se desculpam e Unagi acaba aparecendo, atacando o Avatar.

Era dia do banho?

Mas Unagi era só um “peixe pequeno”, pois é neste momento que a embarcação de Zuko, da tribo do fogo, aparece, então, ambos travam sua luta, destruindo parte da aldeia.

E aí, o que será que acontece?

Gostou do episódio? Veja nosso guia de episódios anteriores, clicando abaixo:

Episódio 1-3: O Templo de Ar do Sul
Episódio 1-2: A volta do Avatar
Episódio 1-1: O garoto no Iceberg

Toss a coin to your witcher (cover)

“Toss a coin to your Witcher
O Valley of Plenty!
O Valley of Plenty!
Toss a coin to your Witcher
A friend of humanity”

Em 2019, a Nextflix estreou a série “The Witcher”, título conhecido por muitos gamers espalhados pelo mundo. A série retrata a história do “mutante Geralt de Rívia é um caçador de monstros que luta para encontrar seu lugar num mundo onde as pessoas muitas vezes são mais perversas que as criaturas selvagens” (palavras da própria Netflix).

A série é estrelada por Henry Cavill,Anya Chalotra e Freya Allan e foi criada por Lauren Schmidt Hissrich.

Em homenagem a série, vamos ouvir alguns covers da música principal da série “Toss a coin to your witcher”.

Raven e a história do negro

As visões da Raven (That’s so Raven) foi uma série de TV exibida pela Disney entre 2003 e 2007. Conta a história de Raven Baxter e sua família, de forma bem humorada, em casa ou na escola, com suas paqueras, amizades, eventos e conflitos com a adolescência. Junto de Raven (protagonista) temos seus melhores amigos Eddie (Orlando Brown) e Chelsea (Anneliese van der Por), além de seu irmão e de seus pais.

That's So Raven' Spinoff Ordered By Disney Channel; Full Cast Set ...

Raven é uma menina tão bonita que tem cara de fuinha e é tão feia de assustar. Ela possui poderes de vidência, porém suas visões às vezes são frutos de suas ações na intenção de tentar impedi-las ou de realizá-las (em alguns episódios, isso não acontece). Suas visões nem sempre são tão claras e às vezes confundem a protagonista, como na vez em que ela estava apresentando sua roupa feita por ela mesma (uma de suas vocações) e a Chelsea diz: “Raven, elas amaram sua roupa”, e ela acredita que a plateia havia curtido seu modelo, mas depois descobrimos que, na verdade, eram abelhas que foram pra cima dela, pois eram roupas feitas de flores.

Como praticamente toda série da Disney no estilo Infanto-Juvenil, temos uma personagem que expressa humor através de sua inteligência questionável (Chelsea), como a London da série Zack e Cody, ou do PJ em Boa Sorte, Charlie ou da Harper em Feiticeiros de Waverly Place (apenas um aperitivo das outras séries da Disney). Também temos um irmão que bagunça a vida da protagonista, ambiente escolar e muitos, muitos personagens masculinos cujo o único objetivo de vida aparenta ser agradar mulheres de seu círculo social. Ah, claro, não nos esqueçamos das inúmeras músicas que a série apresenta (algumas realmente boas).

Ao longo da série, a protagonista se depara com alguns conflitos, como algumas garotas que impõe sua rivalidade ou garotos que ela flerta, mas não é correspondida, conflitos entre seus amigos, pondo a prova do que é a verdadeira amizade, professores que falam soltando chuvas de salivas, dificuldade em arrumar empregos, crianças que se apaixonam por elas, desobediência aos pais, falta de grana, castigos, mas tudo com doses de humor resumidas a episódios de 20 minutos cada, que não levam um segmento da trama entre um e outro (uma história ou outra se sustenta, porém esse não é o intuito da série).

Divertida? Sim, além da diversidade de temas nos episódios, a série entrete bem e também trata de alguns assuntos que, mesmo tendo sendo exibido antes da década passada, são bem atuais.

Episódio 10 – “A história do Negro” (3ª temporada)

O episódio começa na casa da Raven (ah vá, certo?). Raven anuncia que ela e Chelsea irão trabalhar na Sassy (Çassi, Saci, Sahsyh), uma loja de roupas em que Raven gasta toda a sua mesada (fixo aqui o primeiro ponto: Raven é uma cliente bastante fiel à loja).

Então, como é de se esperar da série, ela vai contando o episódio de forma cômica, onde ambas preenchem o questionário de emprego da loja, sendo que Chelsea responde que não possui experiência, qualificações especiais e também diz que não faz ideia porque deseja o emprego. Raven já é mais otimista, dizendo que desenha as próprias roupas (e não é mentira).

Então, conhecemos Chloe, a gerente da Sassis (eu não sei como se escreve isso, aaaaaah). Uma mulher simpática, com sorriso no rosto e que demanda testes com serviços rotineiros da loja para analisar a qualificação das duas.

Os testes são: separar e dobrar suéteres, atender clientes reais e não tem outro nem nada, eram só essas duas.

Raven vai bem em todos os dois testes, o que agrada a vendedora, mas Chelsea vai muito mal, muito mal mesmo, mas ela segue positiva. Então, algum tempo depois, Chelsea recebe a ligação da gerente que diz que ela estava contratada. Fiquei me perguntando o motivo disso, se ela havia ido tão mal, mas aí caiu minha ficha quando Chelsea diz à própria Raven que ela não seria contratada. E aí, Raven tem uma visão, onde a gerente diz que não contrata negros (nem latinos, pelo visto). E aí eles começam o plano para expô-la de alguma forma.

Mesmo já tratando para o lado do racismo, a série não perde a linha do humor. Chloe diz que vai voltar ao trabalho apenas para pedir demissão, mas, ao ver um programa de TV, eles pedem para que Chloe seja o pivô para desmascará-la. A apresentadora srta. Johnson então lhe entrega uma câmera disfarçada no chapéu.

Chloe diz que certas pessoas precisam de “mais atenção” e pede para que Chelsea vigie um cliente negro que acaba de chegar à loja (disfarce da Raven), mas que a gerente não reconhece.

Aí, ele diz que foi nomeado o novo gerente geral da Sassy’s internacional (reparem que, a cada vez eu coloco o nome diferente) e fala que é o mês da história negra e a gerente fica desconsertada e por aí vai. Tenta convencer de que na loja não possui nenhum tipo de discriminação (não com essas palavras) e para o azar dela, Eddie aproveita a ocasião e pede um emprego. Então, Chloe se afasta para pegar uma ficha de entrevista de emprego, Chelsea se aproxima perguntando quando ele vai começar e aí ela, finalmente, assume que não contrata negros.

No fim, ela é denunciada no programa da srta. Johnson.

Paralela a história da Raven, no mesmo episódio, Cory (seu irmão caçula) precisa escrever uma história sobre a história do negro. Ele enrola bastante, mas no final consegue se sair bem, contando a história de muitas pessoas importantes.

Quem quiser ver o episódio na integra, até que não está difícil de encontrá-lo na internet. Vai lá que vale a pena.

Tigerland

Contado em primeira pessoa por Jim Paxton (Matthew Davis), o filme conta a história de jovens americanos que se alistaram para participar da Guerra do Vietnã. Paxton se alista no exército e lá registra tudo o que vê em seu diário para poder publicar um livro de uma história romantizada da guerra, tendo ele uma visão idealista e romântica, onde tudo acaba bem, com heróis derrotando vilões.

Paxton conhece Roland Bozz (Colin Farrell), um anti-herói que não tem medo de confrontar seus superiores para ser expulso da guerra (algo que já havia feito antes). Eles se tornam melhores amigos e dividem histórias com outros caras, como Cantwell (Tom Guiry), soldado agredido pelo Sargento Landers (Afemo Omilami), ganhando assim seu ticket de volta para casa e Miter (Clifton Collins), que, depois de fracassar em seu posto de pelotão-guia, sofre por distúrbios psicológicos, também retornando para sua casa.

A história se desenrola nos Estados Unidos, em 1971. Bozz encontra alguns obstáculos pelo caminho, como o Soldado Wilson (Shea Whigham) que quase o mata após uma briga no dormitório.

Tigerland é um campo de treinamento onde a tropa de recrutas são enviados para simular combate antes de embarcarem para a Guerra do Vietnã. Neste lugar, Bozz quase abandona a tropa (no qual ele e seu melhor amigo Paxton são líderes) para tentar fugir, mas o Soldado Johnson (Russell Richardson) o alcança e tenta convencê-lo a pelo menos levar Paxton, já que este se encontra ferido.

Aí fica a pergunta: Bozz volta para ajudar o amigo ou foge sozinho sem se importar com os momentos que passaram juntos?

Os pontos que mais me chamam a atenção são: O relacionamento entre Sargentos e Soldados – Mesmo que Bozz seja afrontoso e não se importe com suas consequências, os sargentos o respeitam suficientemente para deixá-lo como pelotão-guia após o fracasso de Miter, mas não o dão o que ele mais almeja: sua carta de “alforria”.

Os sargentos, em geral, são durões, mas você não terá mais ódio senão com o Sargento Landers, que não se importa de agredir fisicamente Cantwell, que não o dedura.

A amizade entre Paxton e Bozz também merece destaque. No início, eles se estranham um pouco. Bozz chega a comentar a seguinte frase: “Não vamos fazer amizade, Jim. Você pode morrer amanhã e eu vou sentir muito a sua falta” (versão dublada). Isso foi o que me fez ter certa ponta de raiva quando Bozz tentou fugir em Tigerland, deixando seu amigo ferido para trás. Com o desenrolar da trama, eles expõe suas opiniões sobre a guerra, tendo-as opostas entre si. Paxton enfatiza que não quer deixar a guerra, pois foi para isso que ele se alistou.

O final foi muito bom, infelizmente não posso contá-lo aqui. Mas reforça a ideia de que nem mesmo grandes amizades têm um final feliz. Se você puder ver o filme, assista a ele. Vale a pena conferir!

O filme do mochileiro das galáxias

Foram os golfinhos que tentaram nos alertar da destruição prévia do planeta terra, mas nós nunca entendemos a mensagem. Por isso, eles nos deixaram e junto, uma mensagem: “Até mais e obrigado pelos peixes”.

Introduzindo

Em 2005, a série de rádio de sucesso e, posteriormente, série de livros de Douglas Adams, o Guia do Mochileiro recebe sua versão em filme homônimo dirigido por Garth Jennings, produzido pela Walt Disney Pictures em outubro de 2003, dois anos após a morte do escritor. Mesmo sabendo que filmes geralmente não seguem a risca dos livros, o filme deixou muito a desejar e eu te digo o porquê.

Piadas sem sentido

Se você leu o primeiro livro, consegue entender bem o que se passa em cada cena. Porém, se você apenas assistiu ao filme, creio que muitas interrogações pairam em sua cabeça. O filme começa com a destruição da terra, após uma conversa entre Arthur Dent e Ford Prefect, regrada de 3 canecas de chopps (alguém reparou numa senhora que fica parada olhando para o rumo dos protagonistas sem motivo aparente?), mas a conversa toma outro rumo quando Arthur, sem prévio aviso, começa a contar sobre como conheceu Tricia Mcmillan.

Já de cara, é perceptível como o filme perde muito do humor do escritor, como na parte em que Ford apenas oferece cerveja para os operários que querem destruir a casa de Arthur, ao invés de confundi-lo. Na obra, há todo um diálogo sobre como não há diferença se for Arthur ou qualquer outra pessoa (inclusive, o próprio operador de trator) que ficasse ali deitado, enquanto eles vão tomar uma cerveja no bar ali do lado. Arthur ainda vai sem problemas com Ford, sem esboçar qualquer sinal de preocupação, seja porque vai perder sua casa ou o seu planeta.

Outro ponto: se a toalha é um item tão importante, tanto que ganhou uma página exclusiva no livro e um dia a ser comemorado em nosso ano, por que no filme sua importância foi resumida a uma fala de Ford? “Cadê a toalha?”

Também fica a dúvida: como Ford foi parar na Terra e o que ele estava fazendo lá? Outras piadas que envolvem deixar seres intergaláticos confusos, como na cena em que os seguranças dos Vogons vão expulsá-los da nave e a única frase que eles dizem é “Resistir é inútil” (poxa, gente, tinha toda uma questão filosófica aí).

Uma das melhores partes

Confesso que adoro o fato de transformarem a cena de revelação da pergunta fundamental sobre a vida, o universo e tudo mais em um grande evento: com um grande público que vibrava a cada sentença que o super computador diz: “A resposta para a questão fundamental da vida, o universo e tudo mais é…”

(Pausa dramática)

42.

MagratheaA origem de tudo

O grande computador diz aos criadores que, não basta saber a resposta, é preciso entender qual a pergunta fundamental para a vida, o universo e tudo mais. Por isso, eles precisam construir um supercomputador de 10 milhões de anos para a questão. Entretanto, dois dias antes de encontrarem a resposta, os – transformados em – ratos (a primeira espécie mais inteligente da terra, seguido dos golfinhos e depois os humanos) veem a Terra ser destruída pelos Vogons. Por isso, eles precisam partir para Magrathea, um planeta onde ricos podem encomendar seu próprio planeta (alguém encomenda a segunda Terra).

Finalizando

O filme é mediano, mas ilustra boa parte do livro, para quem precisa de um reforço, visto que o livro precisa de uma atenção um pouco maior para aqueles que não estão acostumados com o humor no estilo britânico de Douglas. Entretanto, muitas piadas se perdem, pois muitas frases soltas são jogadas do nada no mesmo filme (como a cena em que Ford começa a girar uma manivela na nave Vogon e apenas diz que nada está acontecendo ou quando Arthur aperta um botão e apenas aparece a mensagem: “não aperte este botão novamente). Neste caso, a ordem é ignorar a piada (qual?) e seguir vendo o filme.

The Voice Portugal (Season 1) Pt. 3

Vamos conferir os destaques do terceiro episódio:

#TeamPaulo
Cantando a música de Jamie Cullum, e com três cadeiras viradas, destacamos Rui Pereira

#TeamAnjos
Encantando dois dos quatros mentores com a música “Bleeding Love”, Vânia Osório

#TeamMia
A leveza da voz de Daniel Moreira fez os Anjos voarem. Como eles disseram, ele consegue uma voz que poucos conseguem. Apesar do elogio, o praiano preferiu ficar na equipe de Mia.

#TeamRui
Ricardo Martins me ganhou só pela música agitada. Nesse post, também nunca colocamos nenhuma música de artista português. Mas o cara também é bom, chamando a atenção do mentor Rui.

#TheBestofTheBests
Nesta categoria, apenas quem teve as 4 cadeiras viradas que podem participar. Neste episódio, apenas Bianca Adrião conseguiu tal feito. Vamos fazer uma observação: Apesar de ter sido ótima no vocal, um dos irmãos Anjo, cativado pelo incrível vocal, que apertou os botões de Mia e Rui, mas é nítido que todos curtiram. Apesar do gesto, a garota escolheu Paulo como seu mentor

#EscolhadeMúsica
A música que escolhi deste post foi de Leona Lewis, Bleeding Love

The Voice Portugal (Season 1) Pt. 2

E aí, pessoal!

No post sobre The Voice de hoje, iremos destacar alguns competidores do segundo episódio.

#TeamRui
Ana Rita Inácio arriscou uma música de Amy Winehouse e acertou. Teve duas cadeiras viradas. Apesar dos elogios tecidos pela mentora Mia, ela preferiu entrar na equipe de Rui

#TeamMia
Rui Sirgado, um cara humilde como é dito, consegue todas as cadeiras para si. O jovem suíço recebeu elogios quanto à sua voz e sua performance. Apesar de tantos elogios e algum apelo por parte de seu xará, ele preferiu Mia como mentora. A música escolhida é de Adam Lambert, que ganhou um toque mais roqueiro

#TeamAnjos
Escolher um só da equipe dos gêmeos neste episódio foi sacanagem. Tanto talento, que ficou difícil por um só. Por fim das contas, escolhi esse rapaz Bruno Francisco que cantou um sucesso da banda do senhor Bolacha Bono Vox (ou seria Biscoito?). O rapaz recebeu elogios como voz muito afinada e de possuir uma característica única

#TeamPaulo
Joana Oliveira foi a única que escolheu Paulo no episódio inteiro. Para sua sorte, a pequena garota tem um vozeirão que não condiz com seu tamanho. Elogiada como alguém que tem muita experiência, os candidatos ficaram impressionados com sua performance. A música, de Gnarls Barkley, não é fácil, mas ela, simplesmente, arrasou!

#TheBestofTheBest
Para esta categoria, selecionamos apenas um entre os que tiveram todas as cadeiras viradas. Neste episódio, tivemos 4 competidores, sendo 3 da equipe dos anjos. Carla Ribeiro recebe o destaque nesta categoria pela afinação, pelo tom que alcança e pela maravilhosa música

#EscolhaPessoal
Com tantos talentos, precisei destacar mais um que, na minha opinião, foi excelente em sua apresentação. Um não, duas! As irmãs, que também estão no time dos Anjos, surpreendeu com suas vozes semelhantes, fazendo os jurados acreditarem que eram só uma, até cantarem simultaneamente. Grande talento dessas mulheres

Ouvindo a canção
Finalizamos o post com uma das 13 músicas todas no episódio. Vamos deixar essa divertida que as irmãs cantaram, performada pelo no seriado Glee

Perdeu o primeiro episódio? Veja aqui:
The Voice Portugal (Season 1)

Anastasia (filme)

(Contém spoilers)

“E a canção de alguém foi no mês de dezembro…”

Intro
Anastasia é um filme de animação americano de 1997, em formato musical, produzido pela Fox Animation Studios e distribuído pela 20th Century Fox, dirigido pela Walt Disney Animation Studios. O filme conta a história da família russa Romanov, tendo como protagonista a jovem Anastasia.

O gatilho
No baile de comemoração dos 300 anos da Família Romanov, surge Rasputin acusando o Tsar Nicholas II de traí-lo (na verdade, um acusa o outro, mas tudo bem). Rasputin amaldiçoa toda a família em troca de sua alma. Entretanto, para seu desgosto, um dos membros da família consegue fugir com a ajuda de um garoto que trabalha na cozinha do castelo, junto de sua avó. Por não ter conseguido completar a maldição, Rasputin se vê no limbo, local entre os vivos e os mortos, portanto, sua missão passa a ser matar Anastasia para que possa descansar em paz, finalmente.

Um pouco do que se passa
Quando conseguiu escapar, Anastasia tinha apenas 8 anos. Ela passa a viver num orfanato, tendo perdido sua memória. Seu desejo é poder saber se ela realmente tem alguma família. Sua avó sempre viveu em Paris e, no dia da maldição, acabou escapando também. Seu desejo é encontrar sua neta. Ela oferece 10 milhões de rubles a quem encontrá-la, o que atrai muitos golpistas.

O ex-cozinheiro do castelo que a ajudou a fugir, Dimitri, se junta a Vladimir. Eles tentam encontrar uma moça parecida à Anastasia, para por às mãos no dinheiro. Quando veem a semelhança de Anya (que na verdade é Anastasia, porém sem memória) resolvem levá-la para sua avó em Paris com a promessa de que ela é sim a verdadeira alteza, algo que eles também não sabiam.

Filme pra criança?
Pode ser um pouco clichê isso que vou falar, mas se tirarmos todos os elementos malígnos do filme, com certeza vira um filme bonitinho para crianças, com princesa, música, uma bela história, etc.

O problema fica a cargo de Rasputin. Como ele não estava morto, o vilão sofre com alguns problemas bizarros: suas partes anatômicas saem de seu corpo, como mãos, olhos e boca, sua cabeça entra em seu corpo, mostrando ossos, e se ouve muito expressões como “vou matá-la”, “maldição”, “vender a alma”, além de elementos que remetem ao inferno.

Referência de outro filme
Anastasia, antes de encontrar sua avó, assiste à Cinderela em uma peça de teatro.

Encontro
A avó de Anastasia se recusa a encontrar mais alguma garota, depois de tantos anos desiludida, mas Dimitri é persistente (ele acaba descobrindo que Anastasia é a verdadeira princesa) e forja um encontro entre as duas. A avó e Anastasia conversam por um bom tempo, até que elas revelam dois itens que as duas mantinham em segredo: Um colar (que Anastasia usava com os dizeres “Juntas em Paris”) que abria uma caixinha de músicas, dada por sua avó. Por fim, Dimitri recusa o dinheiro e resolve partir.

Final
Final feliz e um pouco clichê. Pode assistir sem medo.

The Voice Portugal (Season 1)

Você já deve ter ouvido falar em The Voice, programa que faz sucesso em tantos países no mundo, incluindo o Brasil.

Mas, vocês já viram as audições dos outros países?

Eu tenho acompanhado algum tempo o The Voice de Portugal e é incrível o talento que se tem por lá. O programa começou em 2011.

A primeira temporada foi apresentada por Catarina Furtado e possuía os mentores:  Rui Reininho, Mia Rose, Anjos e Paulo Gonzo.

Confira os talentos do primeiro dia:

 

Ela está de volta: Sakura CardCaptor

Quem curtiu animes no início dos anos 2000, vai se lembrar deste anime: Sakura CardCaptor passava nas manhãs da TV globinho.

Sakura é uma jovem estudante que, por acaso, encontrou várias cartas mágicas em sua casa. Infelizmente, elas se espalharam e Sakura recebeu a missão de juntar todas elas.

Agora, mais de uma década depois, o mangá está de volta com novas aventuras. Além destes, em janeiro, estreia o novo anime.

Veja a chamada:

Minha fonte: http://sakuraplanetscc.blogspot.com.br/

Avatar – A lenda de Aang (1-3)

Livro 1: Água
Capítulo 3: O templo de ar do sul

A empolgação de rever sua antiga morada e seus irmãos monges é grande para o nosso amigo Aang, mas Katara já logo o alerta que algo ruim poderia ter acontecido, visto que há uma lenda que a nação do fogo matou todos os dobradores de ar.

03_1.gif
Quem nunca zoou um amigo que estava dormindo?

Enquanto isso, do outro lado, Zhao é apresentado no mundo avatar sendo agora o novo comandante do pedaço de terra em que Zuko e seu tio Iroh aportam após, er.. digamos.. ter o navio quebrado devido a.. a.. como era a desculpa mesmo? Ah sim, uma incrível batida!

03_2.gif
Chamou pra um chá? Tio Iroh vira seu melhor amigo!

Após voar (e voar muito) no Bisão Voador Appa e passarem pela Cadeia de Montanhas Patola, Aang e seus amigos encontram o Templo do Ar do Sul. Aang está empolgadíssimo, mas Katara teme que ele se decepcione com o que encontrará por lá.

03_3.gif
“Vire à esquerda na Cadeia de Montanhas Patola e siga por mais 3km na avenida Templo do Ar do Sul” – Google, Voz feminina do

Zhao mostra os planos a Iroh e Zuko seus planos de conquistarem o reino da terra, o maior território dos 3 elementos que eles pensam em dominar, para tentar convencer Zuko a contar-lhe sobre o Avatar, que insiste em dizer que ainda não o encontrou, mas logo é desmascarado pela sua tripulação X-9.

03_4.gif
Parece que o RH vai ter um montão de visitas esta semana

Aang apresenta à Katara e Sokka o local em que viveu e o Jogo de Bola de Ar que adorava praticar, mas fica triste ao encontrar o local totalmente inóspito. Para animá-lo, Sokka diz que quer “bater uma bolinha” com ele.

03_5.gif
Aang 7 x 0 Sokka. Algum placar semelhante que você conheça? Lembre-se: eu disse semelhante, não igual!

Katara e seu irmão Sokka descobrem uma máscara da nação do fogo, mas ela prefere não lhe dizer nada para não entristecê-lo (“Sabe que não pode proteger ele pra sempre” – Sokka”).

03_6.gif

Aang relembra seu passado. Fala do Monge Gyatso, o maior dobrador de ar do mundo e tutor responsável pela aprendizagem de Aang. Nesse ponto, vemos um Aang questionador, que não lhe agradou muito quando descobriu que era o Avatar. Mas o monge tenta acalmá-lo.

03_7.gif
O maior aprendizado de nossas vidas, a gente nunca esquece, mesmo após 100 anos

O Monge Gyatso havia lhe dito que, quando fosse a hora de seu aluno, ele deveria ir até o Santuário do Templo do Ar para encontrar respostas. Então, os garotos abrem a porta e encontram…

03_8.gif

 

Voltando pra briga do fogo, Zhao diz para Zuko voltar para casa, pois agora é ele quem vai caçar o Avatar. Claro que Zuko não aceita a proposta e o desafio para o Agni Kai, um tradicional duelo de fogo em que o vencedor deve queimar o perdedor (quem desiste, coloca sua honra em xeque e quem não queima o perdedor também).

03_9.gif

O santuário, nada mais é, que o lugar onde todas as gerações de Avatar, em forma de estátua, se encontram.

03_10.gif

 

Além das estátuas, mas um membro acaba se juntando à equipe Avatar. Momo, um Lemuri que vive no Templo de Ar do Sul. Mas, o mais emocionante foi a disputa entre Aang e Sokka pra saber se ele seria o novo bichinho da equipe ou o novo jantar.

03_11.gif

Vocês já entenderam quem ganha

Agora fica a pergunta. Quem será que ganha o Agni Kai? Zuko pederá a chance de capturar o Avatar? E Aang? Descobrirá o que aconteceu com sua tribo? Descubra assistindo ao episódio completo.

03_12.gif

“Avise ao Senhor do Fogo imediatamente! O Avatar voltou”

 

 

Tigerland

Contado em primeira pessoa por Jim Paxton (Matthew Davis), o filme conta a história de jovens americanos que se alistaram para participar da Guerra do Vietnã. Paxton se alista no exército e lá registra tudo o que vê em seu diário para poder publicar um livro de uma história romantizada da guerra, tendo ele uma visão idealista e romântica, onde tudo acaba bem, com heróis derrotando vilões.

Paxton conhece Roland Bozz (Colin Farrell), um anti-herói que não tem medo de confrontar seus superiores para ser expulso da guerra (algo que já havia feito antes). Eles se tornam melhores amigos e dividem histórias com outros caras, como Cantwell (Tom Guiry), soldado agredido pelo Sargento Landers (Afemo Omilami), ganhando assim seu ticket de volta para casa e Miter (Clifton Collins), que, depois de fracassar em seu posto de pelotão-guia, sofre por distúrbios psicológicos, também retornando para sua casa.

A história se desenrola nos Estados Unidos, em 1971. Bozz encontra alguns obstáculos pelo caminho, como o Soldado Wilson (Shea Whigham) que quase o mata após uma briga no dormitório.

Tigerland é um campo de treinamento onde a tropa de recrutas são enviados para simular combate antes de embarcarem para a Guerra do Vietnã. Neste lugar, Bozz quase abandona a tropa (no qual ele e seu melhor amigo Paxton são líderes) para tentar fugir, mas o Soldado Johnson (Russell Richardson) o alcança e tenta convencê-lo a pelo menos levar Paxton, já que este se encontra ferido.

Aí fica a pergunta: Bozz volta para ajudar o amigo ou foge sozinho sem se importar com os momentos que passaram juntos?

Os pontos que mais me chamam a atenção são: O relacionamento entre Sargentos e Soldados – Mesmo que Bozz seja afrontoso e não se importe com suas consequências, os sargentos o respeitam suficientemente para deixá-lo como pelotão-guia após o fracasso de Miter, mas não o dão o que ele mais almeja: sua carta de “alforria”.

Os sargentos, em geral, são durões, mas você não terá mais ódio senão com o Sargento Landers, que não se importa de agredir fisicamente Cantwell, que não o dedura.

A amizade entre Paxton e Bozz também merece destaque. No início, eles se estranham um pouco. Bozz chega a comentar a seguinte frase: “Não vamos fazer amizade, Jim. Você pode morrer amanhã e eu vou sentir muito a sua falta” (versão dublada). Isso foi o que me fez ter certa ponta de raiva quando Bozz tentou fugir em Tigerland, deixando seu amigo ferido para trás. Com o desenrolar da trama, eles expõe suas opiniões sobre a guerra, tendo-as opostas entre si. Paxton enfatiza que não quer deixar a guerra, pois foi para isso que ele se alistou.

O final foi muito bom, infelizmente não posso contá-lo aqui. Mas reforça a ideia de que nem mesmo grandes amizades têm um final feliz. Se você puder ver o filme, assista a ele. Vale a pena conferir!