O ano era 2005. Há 20 anos, uma minas, que vieram lá da Estônia, e se intitulavam como as Ninjas no sabor de baunilha (ou melhor, as Vanilla Ninja) lançavam um álbum em que exibiam suas tatuagens pintadas com a cor do céu: Blue Tattoo é o terceiro e último álbum antes de entrarmos na era dos anos 20 (2020, pra sermos mais exatos).
O primeiro single, lançado antes mesmo do lançamento do álbum, foi a música homônima: “Blue Tattoo”, que me pegou talvez não muito tempo do seu lançamento. Pra ser sincero, eu mal saberia dizer qual foi o ano que eu conheci essa banda.
O álbum foi lançado (não no Brasil) oficialmente em 14 de março de 2005 e contém 14 faixas. Alcançou a 13º lugar na Alemanha e o 17º na Áustria. Logo, foi lançado sua versão limitada com mais 12 faixas e com 2 vídeos extras (quem diria que, há muitos anos, a gente comprava cd e dvd na mesma caixinha, né?). Hoje, é possível escutá-lo completo no seu streaming de música favorito.
A faixa Cool Vibes, uma música que começa lenta e depois “estoura” foi escolhida para representar as meninas no Eurovision 2005 representando a suíça, o que ninguém entendeu, pois elas são da Estônia.
A música levou as meninas à final, porém elas acabaram garantindo apenas a 8ª posição. Alguns afirmam que a performance delas não foi tão boa quanto o esperado e ainda adicionaram na panela que a música a ser escolhida deveria ter sido alguma parecida com o single “When The Indians Cry” ou “Club Kung Fu”. Apesar de não ter sido uma performance muito legal pra elas, a Suíça obteve um ótimo destaque.
Um último single para se destacar é “I Know”, outra faixa que me encantou na minha adolescência.
Essa faixa também foi sucesso na Alemanha e na Áustria, sendo lançada no mês de maio de 2005. Depois disso, o álbum foi lançado em vários outros países e garantiu o 4º colocado na Alemanha.
Sabemos que a trilha sonora é parte fundamental dos jogos. É ela que ambienta, causando impactos e proporcionando uma imersão mais profunda aos jogadores.
A trilha sonora é tão importante que é comum vermos concertos e covers dessa indústria eletrônica por aí, afinal, cada vez mais, as músicas têm conquistado seu espaço.
Entre os próprios amigos, já podemos ver o amor que cada um tem e como a nostalgia bate forte em algumas. E pra você? Quais sentimentos elas despertam?
No post de hoje, homenagearemos o dia mundial do rock. Quantas você conhece?
1 – A primeira música é…
O ano é 2003. American Idol fez tanto sucesso na TV que, além de ser exportado para o Brasil (e outros países) ainda recebeu uma versão para PS2, Windows e, pasmem… GBA. Ok, tem outras plataformas, mas a última é a única que nos interessa. Mesmo com o poder limitado do pequeno console da Nintendo, o jogo consegue reproduzir o som com qualidade que beira a perfeição. Os vocals não são do artista original (o que é uma pena), mas a boa escolha dos covers foi tão bem seletiva que você quase não percebe que há outra pessoa no lugar. Confira uma das músicas:
Eu sei o que você fez aí, Gnomo, mas você tem razão. Jogos musicais são os lugares-chave para gamers conhecerem músicas de artistas fora do meio gamer.
Começando por Guitar Hero Moutain – Mississippi Queen
Dance Dance Revolution – Hottest Party 3 Paramore – Crushcrushcrush
Just Dance 2018 Queen – Another One Bites to Dance
Ok, já entendi que vocês gostam de Guitar Hero, então vai aí mais uma
Guitar Hero Live Linkin Park – Wastelands
3 – Devil May Cry
DmC reboot. Saints Row 3, o 4 tb. Acho que o 2 tb.
— Dentro da validade e esquecido na prateleira (@U_ca7) July 7, 2021
Aproveitando a dica do Tarô e do Velho Kouhai, escolhemos esta música do Devil May Cry:
A trilha é composta pelas bandas: Noisia e Combichrist. Noisia é um trio holandês de música eletrônica, responsável mais pelas músicas presentes dentro dos próprios estágios, visto que suas músicas não possuem um vocal. As batidas, para combinar com o estilo do jogo, normalmente são bem pesadas e com um ritmo rápido, de forma que se integrem bem aos cenários e combates igualmente caóticos. A banda norueguesa Combichrist fica responsável pelas músicas propriamente ditas do game. Com um estilo de rock pesado, muito apropriado para a jogabilidade do game, as músicas da banda viram um destaque dentro da própria trilha sonora, devido a grande sinergia que possuem com o estilo de jogo, de forma que mesmo quem não gosta desse estilo de rock, acaba gostando das músicas da trilha sonora após o término de DmC.
Saints Row concentra sua jogabilidade em mundo aberto, devendo o jogador completar missões para progredir sua história.
Esse jogo tem uma trilha sonora licenciada disponível como estações de rádio ao dirigir veículos. Os jogadores podem alternar entre as listas de reprodução, que variam de clássico a eletrônica para hip hop , rock , ou personalizar sua própria estação de base em suas preferências. A trilha sonora original foi composta por Malcolm Kirby Jr. Fonte: Wikipedia
A música “I need a hero” é uma música famosa da Bonnie Tyler:
5 – Rock N’ Roll Racing
Em 1982, George Thorogood and the Destroyers lançavam a música “Bad to the Bone”. Em 1991, você ouvia a mesma música em “O Exterminador do Futuro 2” e em “O Pestinha 2”
Rock n’ roll racing conta com apenas 5 (cinco) faixas de rock em seu repertório (6 na versão de Sega Genesis). Não é apenas um jogo de corrida onde basta chegar ao final, é preciso bater nos adversários para que eles não possam cruzar a linha de chegada antes de você.
Galera, eu recebi muitas sugestões e já estou achando que este post está maior do que eu imaginava. Então, faremos uma segunda parte na próxima semana, combinado?
Sabe aquele dia em que a única coisa que você quer é sair daquela bad e acaba ligando seu player de música em busca de músicas que possam traduzir seus sentimentos? Hoje vou apresentar um álbum que me abraçou todas as vezes em que estive em dias cinzas. Vai por mim, vale a pena dar uma atenção a ele.
1 – O álbum Unleashed (2016)
Lançado em 2016 pela Atlantic Records e editado no ano seguinte, Unleashed possui 20 faixas (originalmente 12), e é o nono álbum da banda e possui um estilo Christian Metal e Hard Rock. Além disso, apresenta músicas melódicas e dançantes. O álbum chegou a alcançar primeiro lugar países como EUA, Reino Unido e Nova Zelândia
2 – As músicas
Feel Invincible é a faixa que abre o CD. O personagem desta música é como um guerreiro que precisa lutar contra um inimigo que tenta derrubá-lo desde o levantar da cama até o se deitar, mas o guerreiro hora nenhuma se rende: ele é poderoso, imparável e o perigo é que o motiva a seguir em frente. Além disso, uma força o protege e, assim, ele segue invencível. Uma ótima pedida pra quem precisa bater forte no peito pra dizer que é capaz. “Você me faz sentir invencível / Agitado, poderoso / Assim como um tsunami / Você me faz valente / Você é o meu titânio”
Back From the Dead seria uma evolução da música anterior, quando o guerreiro já está mais poderoso e tem uma legião de guerreiros que o seguem para também se tornarem mais fortes. O inimigo está mais fraco, mais esquecido, mais reduzido. Nesta, o inimigo é visto como zumbis que, desesperados, precisam aumentar seu reforço. A música, como a primeira, é um metal agressivo.
You Get me High lembra quando eu disse que na primeira música, o guerreiro precisa de uma força para se tornar invencível? Esta música, presente apenas na versão editada do álbum, é uma adoração a essa força, dizendo que é ela quem lhe salva, quem lhe dá vida, quem o tira do vazio. Como Skillet é uma banda cristã, muitas músicas louvam a Deus, transformando suas letras em algo positivo e transmitindo a mensagem de que é Ele quem pode transforma nossas vidas a fim de nenhum inimigo poder nos derrubar.
Stars é a música tema do filme “A cabana”. Stars foi o segundo single do álbum, recebendo uma nova roupagem para o filme, onde também ganhou mais holofotes. Para quem gosta de uma canção mais leve, mas sem perder a essência do rock, ouça esta versão (que já ultrapassou 34M de views no youtube). Caso não tenha visto ainda, o filme também vale a pena.
A banda Skillet é formada por John Cooper, Korey Cooper, Jen Ledger e Seth Morrison.
E aí, curtiu? Na próxima sexta, trarei mais algumas faixas da banda para você conhecer. Um abraço e tchau!
Natural(Imagine Dragons) Num dia desses, inventei de fazer uma caminhadinha às 6h da manhã. Peguei meu “MP3”, abri um aplicativo de música e, por algum motivo, escolhi o álbum “Origins” (2018) do Imagine Dragons. E lá começou a tocar a primeira música “Natural”. À primeira ouvida, o amor foi tanto que precisei ouvi-la várias vezes.
Sobre a letra, o próprio vocalista Dan Reynolds explica que, às vezes, precisamos endurecer um pouco nossos corações para seguirmos firmes quando as adversidades vêm. Precisamos nos encontrar e saber que nem sempre devemos ser sensíveis o tempo todo, para sobrevivermos neste mundo. Precisamos ser prioridades para nós mesmos. ‘É melhor ser o caçador do que a caça’.
Wasted on You(Evanescence) Depois que o longíquo álbum autointitulado “Evanescence” lançou, ouvir uma música nova na voz da Amy Lee é sempre um prazer. Em 2020, pudemos ouvir uma nova música da banda nos moldes do saudoso Fallen. Wasted on You, lançado em abril de 2020, é o primeiro single do álbum “The Bitter Truth”, que será lançado em março de 2021.
Wasted on you começou a ser escrita no final de 2019 e contava sobre uma relação ruim. Entretanto, com a situação de lockdown que fomos obrigados a passar, a música acabou absorvendo o sentimento que todos nós temos passado, com versos como “estou congelado no tempo” ou “será que serei a mesma algum dia?”. O lançamento da música e do clipe também sofreu alterações, visto que a banda não pode mais se reunir em estúdio, precisando terminar o trabalho por meios digitais.
Welcome Home (Radical Face) Caminhando para o Folk, encontramos a faixa Welcome Home de Radical Face, música premiada como canção do ano pela revista britânica “Which?”.
A música foi lançada no álbum Ghost de 2007, além de aparecer nos seriados The Returned e The Blacklist. Em 2019, ganhou 2 versões, sendo uma remasterizada e a outra orquestrada.
Paint it Black(The Rolling Stones) Esta é, de longe, a música mais antiga da lista (1966). E, também, a primeira vez que uma música dos Rolling Stones entra em uma playlist minha. Tudo graças ao jogo Guitar Hero Live, que me apresentou a canção e me fez apaixonar logo de cara por ela.
Mais uma para a lista de canções deprimidas, onde o personagem quer pintar tudo de preto para combinar com seu sentimento fúnebre, que assim ficou quando seu companheiro ou companheira vem a falecer de forma repentina, ou a menos o que parece. Mick Jagger, quando perguntado sobre a inspiração, disse que ela simplesmente surgiu, não se baseando em ninguém.
Na Tela(Pitty) Mal lançou seu álbum “Matriz”, Pitty escreveu a canção “Na tela”, representando os relacionamentos a distância, onde os envolvidos se encontram apenas por meio de uma tela (seja do computador ou do celular).
Siempre He Estado Aquí(RBD) Quem é fã de RBD desde os primórdios da banda sabe como a ansiedade aumenta quando eles anunciam que uma nova música será lançada 11 anos após o último CD “Para Olvidarte de Mí” (2009), mesmo que a canção não será gravada por todos.
RBD encerrou um ciclo com as canções “Para olvidarte de mí” e “Adiós” refletindo o sentimento de dizer adeus a um grande amor (no caso, banda x fãs) e volta com Siempre He Estado Aquí na mesma pegada (eu sempre estive aqui, eu nunca te esqueci, porque um amor tão grande não se vai…)
Afire Love(Ed Sheeran) No começo do ano, em meio a conflitos pessoais, Afire Love me abraçou com sua melodia, dizendo-me que tudo estava bem e me fez criar um conto em que eu pudesse expor meus sentimentos. E disso, nasceu “Fogo a queimar”.
Esta canção é sobre o falecido avô de Ed Sheeran que sofria do mal de Alzheimer. Sheeran terminou a canção no funeral de seu avô. Na letra, ele relata as consequências da doença, como o fato de ele não se lembrar do rosto do neto, mas também rememora os laços românticos entre ele e sua avó. Uma melodia triste que casa com uma linda homenagem.
Foi Melhor Assim(Br’oz) A música foi lançada em 2016, marcando o reencontro do Br’oz, mas me pegou algum tempo depois, ainda mais por conta de uma pegada pop rock. Pra quem viveu lá nos anos 2000, conhece bem o grupo cujo single principal é “Prometida” (Sim, sim, sim).
Em meio a tantas músicas de sofrência, “Foi melhor assim” dá um passo adiante. Depois do mal causado pelo término do relacionamento, a canção prefere seguir adiante, agradecer pelos momentos e seguir sua vida. Sim, existe vida após o amor (ou após o fim dele, pelo menos).
Take Me Home, Country Roads(John Denver) Lançada há quase 50 anos, a canção do oeste de Virgínia apareceu, pela primeira vez para mim no seriado “The Office”, num episódio em que Andy e Dwight duelam musicalmente pelo coração de Erin. Esta canção acaba tomando o posto de música country da minha playlist.
Apesar de escreverem a canção, Denver e os escritores Bill e Taffy Danoff nunca estiveram em West Virginia.
Avant que L’ombre(Mylène Farmer) Mylène é uma das poucas artistas francesas que eu escuto há algum tempo. Este ano, resolvi dar uma olhada em suas músicas e descobri essa, cuja melodia é maravilhosa.
A letra é mística. Retrata o medo da morte bem como seus últimos momentos de vida, versos que se ilustram com o clipe ao vivo em que mostra a artista subindo uma escada enquanto a banda faz a ponte da música. Ela termina no topo da escadaria, próximo ao que se pode chamar de “luz do fim do túnel” com um gesto de despedida ao seu público.
Tempo(Sandy) Quando Sandy lançou seu primeiro álbum Manuscrito, em 2010, “Tempo” já fazia parte do repertório. Se você lesse a música naquele tempo teria uma interpretação bem diferente.
E aí, o tempo passou, entramos em um período delicado em 2020 e ela retorna a música em seu trabalho “10:39”, com 3 músicas, finalizando com “Tempo”, nos dizendo: “Isso vai passar, também!”. O quão atual e importante uma música de mais de uma década se tornou, não é?
It’s All Her(Sergey Lazarev) Se você achou que música francesa seria a língua mais diferente que você veria nesse post, olha a música russa que eu trouxe pra você. Sim, eu sei, quase não trouxe pop dançante hoje, então vamos começar com essa música que foi sucesso em 2015 (provavelmente não aqui no Brasil).
The Call(Backstreet boys) No último dia do ano, conheço esta pérola dos Backstreet boys, uma música animada lá do início dos anos 2000.
Apesar de ser uma bem dançante, a letra trata de um cara que saiu com os amigos e lá conhece uma garota que quer passar a noite com ele. Então, ele faz uma ligação para sua namorada dizendo que irá demorar e pede pra que ela não o espere acordado. Para seu azar, uma amiga dela descobre e conta à namorada sobre a traição.
Boombayah(Blackpink) E aí a gente finaliza com um k-pop, representado por essas meninas que não são lá muito conhecidas…
É claro que tem mais músicas, mas só de comentar essas 14 já deu muito trabalho. Deixarei abaixo uma playlist para que vocês possam ouvir essas e outras músicas a meu gosto.
Aproveite também para deixar abaixo as músicas que mais tocaram vocês no ano de 2020.
Vamos pra uma baladinha hoje, mas sem sair de casa? Para esta semana, vou indicar músicas lançadas do ano passado para cá, porém de bandas consagradas há mais de 10 anos. Vamos lá?
1 – Wasted on you (Evanescence)
Vocês se lembram de Evanescence, que se consagrou com músicas como ‘My Immortal’, ‘Bring me to life’ e ‘Call me when you’re sober’. Este ano, eles lançaram um clip bem caseiro de Wasted on You. Batida boa, letra boa. Vale a pena conferir:
2 – Dead Horse (Hayley Williams)
Ela é linda, já teve seu cabelo pintado de diversas cores e comanda uma banda chamada Paramore. Atualmente, está cantando em um projeto solo (diz ela que é paralelo e que isso não coloca fim em sua banda). Com vocês, Dead Horse.
3 – Submersa (Pitty)
Com singles inesquecíveis como Equalize, Na sua estante e Me adora, Pitty está em seu quinto CD de estúdio, uma filha e um canal na Twitch.TV. Agora, anuncia como seu próximo single, em seu twitter, a música Submersa.
4 – Save Me (Skillet)
Quando me tornei fã de Skillet, eles já estavam numa pegada um pouco diferente do que foram consagrados (passei batido singles como Comatose). A fase de Unleashed foi a que me ganhou de vez, um álbum incrível com letras fortes que te fazem levantar de qualquer onda negativa. A fase mudou, chama-se Victorious, mas eles continuam incríveis.
5 – Calcanhar (Elba Ramalho)
Essa música eu conheci muito por acaso. Elba Ramalho é aquela cantora que todo mundo já ouviu falar, mesmo que nunca tenha ouvido nenhuma música, porém, tenho certeza de que vocês nunca ouviram um Forró Roqueiro como este. Participação da banda “Barca dos Corações Partidos”
Entre lançamentos, homenagens e músicas mais antigas, listo pra vocês 10 músicas que ouvi bastante esta semana. Será que você vai gostar de alguma? Confira!
1 – Tribalistas: Lutar e vencer
Depois de um hiato que durou mais de uma década, Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown se reúnem para lançar o segundo disco dos tribalistas. Várias músicas me chamaram a atenção, mas como não gosto de repetir um artista na lista, resolvi escolher essa que foi uma favorita. A letra fala de lutas que são sempre necessárias para conseguirmos nossos direitos. Uma bela canção do trio:
2 – Coldplay: Hymm for the Weekend Lançado no final de 2015, o disco A Head Full of Dreams rendeu ótimos singles como, a minha favorita Up&Up. Por algum motivo, mais de dois anos depois, esta música do título voltou a tocar em minha mente rendendo até um conto que escrevi no início desta semana (clique aqui para lê-lo). A música conta com um featuring da cantora nada famosa (alerta de ironia) Beyoncé.
3 – Linkin Park: In Pieces Uma das minhas grandes perdas no cenário musical deste ano, com certeza, foi o Chester Bennington, vocalista principal do Linkin Park. Numb é a música mais conhecida dos caras, mas com certeza, revisitando discos anteriores, a música que tem tocado bastante em meus pensamentos é esta. Tudo bem que a letra não condiz com o sentimento de perder um grande ídolo como ele, mas com certeza sua morte deixou meu coração em pedaços. Vá em paz, Chester.
4 – Selena Gomez: Save the day Pop não é exatamente a minha praia (pelo menos de uns anos pra cá), mas não há como negar que há muitas músicas no meio que são bastante dançantes. Poucas músicas da Selena realmente me agradam, por conta do estilo mesmo, mas essa é uma que vez em outra volta pras rádios da minha cabeça. Ouça e tente ficar parado a esta batida:
5 – Halestorm: Heathens Quando escuto um vocal poderoso como da líder do Halestorm, Lzzy Hale, me lembro daquela época em que Female Vocal era meu vício e me pergunto: Afinal, o que me fez substituir os graciosos vocais femininos por masculinos? É só olhar as músicas que mais ouço nos dias de hoje e comparar com as de antigamente. A música que você vai escutar agora é um cover do twenty one pilots, mas que ficou incrível nos vocais dessa banda:
6 – Skillet: Lions Sabe aquela banda que você descobre por acaso e, um tempo depois, ela lança um disco que era tudo o que mais você precisava ouvir? Skillet é aquela banda de rock cristão que tem tudo o que você precisa quando acha que sua vida não vale mais nada. Eles sabem fazer uma boa letra com todos os ingredientes que você precisa. Eu poderia colocar todas músicas do último disco, mas preciso enfatizar essa que mais me encantou, devido à sua letra forte, que nos compara à forças animais que, não importa quanto tempo passe, eles sempre se manterão de pé para o próximo desafio.
7 – Elza Soares: Na pele (ft. Pitty) Preciso confessar: eu nunca ouvi Elza Soares na minha vida, então foi uma surpresa ouvir esta música que ela fez parceria com a Pitty (uma de meus ídolos desde 2003). Pitty é conhecida por suas letras marcantes (e por “Na sua estante”) então não é surpresa que mais este presente tenha ficado bom. E digo mais: a parceria também ficou espetacular e o clipe ficou lindo. Esta letra conta uma história de sofrimento que virou aprendizado.
8 – Thirty Seconds to Mars: Walk on Water Ta aí uma banda que, vez ou outra, me chama à atenção. A letra é forte e a batida é boa. Vale a pena escutar!
9 – AP7: O mundo vai girar Partindo para o Underground mineiro, AP7 é aquele tipo de banda que você não se encanta apenas pelo talento e pelas músicas, mas pelo carisma desses 5 jovens que sonham em conquistar o palco nacional. E não vai achando que as letras são simples só porque os caras ainda não conquistaram a fama devida. Se você tiver um tempinho, conheça também os outros trabalhos.
10 – ONLAP: Everywhere I Go Antes de entrar no meu blog para publicar este post, fiquei pensando em músicas que me encantaram durante a semana para fazer esta lista. Bem, entre no meu last.fm (sim, isso ainda existe) e dei de cara com uma mensagem pedido pra conhecer esta banda. E, olha, tenho que admitir que me cativou logo de cara. O som dos caras é muito bom e vale a pena ser conferido.
Se você tiver curiosidade de conhecer meu gosto musical, acesse meu perfil do last.fm clicando aqui. Você também pode deixar nos comentários músicas que vocês gostam e outras discussões a respeito.
Um grande líder sabe muito bem como matar, oprimir, comandar e continuar sendo venerado.
(…)
Sangue por todos os lados. Destruição, fogo, maldição. Pessoas se matando, alegando que são traidores de seu senhor.
O líder, pouco se importa. “Deixem-nos se matarem”. Não há paz. Todos querem seu lugar ao sol. São controlados por falsas linhas. Não há um controle real. Querem ser adorados como o líder, querem ser mais importantes que os outros.
Controle mental. O líder não precisa dizer mais nada para ter o que quer. E eu fui culpado de tudo isso, quando consegui o poder. Todos acreditavam que eram capazes de tomar meu lugar. Ser o braço direito daquele que mata usando suas marionetes.
A recompensa é simples: Poder, dinheiro, domínio, solidão, falsa felicidade. O líder não precisa ordenar nada mais. Já conseguira o que queria: domar todos eles. E começava uma guerra inútil pelo trono do braço direito.
Consequências? Fogo, sangue, gritos. Dor. Paz, nunca mais se ouviu. Liberdade, quem precisa dela? Ser seu próprio dono, para quê? Poder, o único valor importante.
Posso ter fugido de todos eles. Como? Não sei! Não era uma liberdade plena. Ver todos eles se matando, matava-me por dentro. Eu era o culpado, eu sou o culpado. Como fugir e carregar toda aquela culpa?
Parem! Parem de se matar por alguém que pouco se importam para vocês. Reajam!
Tornaram-se os próprios ceifadores, os próprios juízes, os próprios deuses. São vocês quem comandam toda essa bagunça, toda essa guerra inacabada.
Herois, ataquem-no! Ele é um traidor. Não pode fugir! Sabe de todos os nosso segredos.
(…)
Dor. Sofrimento. Sou inimigo de todos. Ou será que são todos meus inimigos?
Poder. O poder me subiu à cabeça. Tentei libertar a todos e o que fiz foi exatamente o contrário. Matei aqueles que não me obedeciam. Causei sofrimento. Trouxe a todos aquele sentimento de revolta. Agora, sou o culpado. Sou o responsável. Fui controlado para controlar todos. Fui vítima do sistema e me tornei o opressor.
Minha alma. Será que ainda está viva ou será que já a vendi? Liberdade, opressão. Duas ações opostas. Meu pensamento era outro antes do poder. Por que foi transformado? O que eu fiz de verdade? Sinto-me tão culpado.
Eles precisam saber. Será que me escutam? Fui só uma vítima. Uma vítima que fez vítimas.
Poder. Controle ou seja controlado. Eu não soube usá-lo. “Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades”. Eu sabia disso, eu estava sofrendo, eu via aquela sofrimento. Eu só quis acabar com tudo aquilo. E o que fiz? Causei mais sofrimento.
Agora sou culpado por tudo. Sou o cabeça de todos os males. Ninguém percebe isso. Todos estão revoltados. Não deveria ir contra quem eles tanto veneravam. Eles matam, batem, oprimem aquele que for contra. E eu fui.
E o que mais me dói não é a dor física. Não é estar coberto de sangue neste chão frio. O que mais me faz sangrar é a dor emocional. É saber que fui culpado. Saber que me deixei controlar. Saber que sou tão mau e perverso. Saber que me deixei levar por essa situação.
E isso me machuca. Estou chorando. Estou ferido. Estou abatido. Causei tudo isso. Causei toda essa tormenta. Não há mais ninguém do meu lado. Estão todos contra mim. Estou só. Estou sujo. “Alguém pode me ouvir?”
Por favor, tenham misericórdia de mim. Sou só mais uma vítima desse sistema perfeito.
Fiz uma lista de 8 vídeos que assisti (e curti) durante essa semana para postar no blog. Ok, let’s go!
1. Categoria “Videoclipe musical”
> Matchbox Twenty – Disease
Matchbox Twenty é uma banda de rock dos EUA formada em 1992. Sei que essa música é antiga (e a banda também), mas sabe quando você ouviu por anos uma música e só depois de mais velho descobriu quem era a banda? Esse é o meu caso.
2. Categoria “Esportes”
> David Wetherill e sua fantástica jogada nos jogos paraolímpicos
É fato que damos pouca importância para os jogos paraolímpicos. Se você não viu ainda, veja que incrível performance desse atleta:
3. Categoria “Marketing Criativo”
> Propaganda de Preservativo Masculino em pleno voo.
Já pensou, você vai voar de avião e, no lugar das habituais instruções de voo, instruções sobre como colocar camisinha?
4. Categoria “Poderia ter dormido sem essa”
> Demi Lovato aprende que não se deve destruir o sonhos dos outros.
Demi Lovato pode ter se expressado mal, mas o coice do cavalo foi bem direto. Para finalizar o vídeo, Britney, que tomou as dores da cantora pop teen Disney (ufa!), dá o último golpe no calouro de X-Factor. Destaque para a cara de Simon.
5. Categoria “Nova série da Disney”
> Violetta estreou no Disney Channel BR essa semana
A Disney aposta em mais uma série de cantores (tais como Shake It Up, High School Musical, Camp Rock, Austin & Allen e tantos outros). O diferencial nessa é que o seriado é latino.
6. Categoria “What the fuck?”
> O Elevador de “O poderoso chefão”
Imagine que você, pai de família, sai para mais um dia habitual de trabalho. No seu prédio residencial há dois elevadores. Ao chamar um, dá de cara com o poderoso chefão (sentado à mesa, como em um escritório, com escrivaninha, estantes, etc). Obviamente você vai para outro elevador, certo? Errado! Saiba o motivo.
7. Categoria “Vlogs”
> Encontro de fãs com LubaTV
Já postei um vídeo dele aqui. Vou dispensar meu comentário.
8. Categoria “OST Games”
> Super Mario Bros 2 Rock Theme
Você já jogou “Super Mario Bros. 2”? Aquele antigo em que a Princess Peach é jogável? Olha a versão Rock que fizerão pras músicas:
Queria poder te dizer Nem sempre é possivel consertar tudo o que eu fiz Sei que é dificil ter que admitir que errei Eu só sei que eu faria tudo outra vez
E eu fiquei te esperando aqui até o dia amanhecer (eu faria tudo outra vez) Tá na hora de decidir se vai ou quer ficar (eu faria tudo outra vez) Se eu fui embora algum dia foi só pra te proteger (eu faria tudo outra vez) Vê se volta pra casa, eu quero te ver
Nem sempre eu quis aceitar O que eu fiz foi escolher pra onde ir sem saber onde andar Eu já me perdi, quase não consigo mais voltar Eu só sei que eu faria tudo outra vez
E eu fiquei te esperando aqui até o dia amanhecer (eu faria tudo outra vez) Tá na hora de decidir se vai ou quer ficar (eu faria tudo outra vez) Se eu fui embora algum dia foi só pra te proteger (eu faria tudo outra vez) Vê se volta pra casa, eu quero te ver (2x)
The cradle of civilization sparks my fascination Truth ignites our generation to change what’s been programmed Inside my mind
Don’t you turn a blind eye Change what’s been programmed inside Don’t you turn a blind eye
Listen to me when i tell you Feel the passion in my breath Stay on top if they let you Cause the change is permanent! Change is permanent
Rudiments of interpersonal communication Truth will uproot and bring war’s devastation to light
Don’t you turn a blind eye Change what’s been programmed inside Don’t you turn a blind eye Staying silent is a crime
Listen to me when i tell you Feel the passion in my breath Stay on top if they let you Cause the change is permanent! Change is permanent
Change starts in your mind Leave the past behind Forget everything you know Make a change, let go Make a change, let go
Let go, let go, let go
Listen to me when I tell you Feel the passion in my breath Stay on top if they let you Cause the change is permanent! Change is permanent Change is permanent
A banda Muse apresentou no último MTV VMA [apresentado neste domingo, 13] uma de suas músicas do novo album The Resistance . O trio, formado por Matthew Bellamy, Christopher Wolstenholme e Dominic Howard, é britânco e está na estrada há mais de 10 anos. Pra quem curte um rock mais alternativo, essa é uma boa pedida.
Como não temos o vídeo, vejamos o clipe:
The paranoia is in bloom, the PR The transmissions will resume They’ll try to push drugs Keep us all dumbed down and hope that We will never see the truth around
Another promise, another scene, another A package not to keep us trapped in greed With all the green belts wrapped around our minds And endless red tape to keep the truth confined
They will not force us They will stop degrading us They will not control us We will be victorious
Interchanging mind control Come let the revolution take it’s toll if you could Flick the switch and open your third eye, you’d see that We should never be afraid to die
Rise up and take the power back, it’s time that The fat cats had a heart attack, you know that Their time is coming to an end We have to unify and watch our flag ascendThey will not force us They will stop degrading us They will not control us We will be victorious
Chance doesn’t exist But the path of life is not Totally so predestined and Time and chronology Show us how all should be
In the ways of existence To find out why we are here Being conscious is a torment The more we learn is the less we get
No one surveys the whole Focus on things so small But life’s objective is to make it meaningful Only searching for this That which doesn’t exist
Although our ability To relativize remains unclear
Being conscious is a torment The more we learn is the less we get Every answer contains a new quest A quest to non-existence, a journey with no end
I’m not afraid to die I’m afraid to be alive Without being aware of it
I’m so afraid to, I couldn’t stand to Waste all my energy in things That do not matter anymore
Our future has already been written by us alone But we don’t grasp the meaning Of our programmed course of life We only fear what comes And smell death every day
Our future has already been wasted by us alone And we just let it happen and do not worry at all Our future has already been written by us alone But we don’t grasp the meaning Of our programmed course of life We only fear what comes And smell death every day Search for the answers that lie beyond
Being conscious is a torment The more we learn is the less we get Every answer contains a new quest A quest to nonexistence, a journey with no end
A beleza é criada quando o conceito transmite as qualidades da pessoa - força, criatividade, dinamismo, meiguice ou autocontrole, por exemplo - e quando a forma valoriza as características físicas positivas, expressa harmonia e é criada de acordo com os princípios de estética.