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Bloqueio meu

Hoje bateu um bloqueio criativo. Fiquei horas andando pela casa para até pensar o que escrever. Ontem a noite até perdi um pouco de sono: que assunto seria melhor?

Desisti. Falar de qualquer coisa, de qualquer jeito, pode ser fácil, mas fazer um post de qualidade leva tempo e criatividade.

Não deu. Desisti.

Fiquem com esta ausência de post.

Até amanhã

Foto de olia danilevich no Pexels

Quando continuar não é uma opção

Parece que o coração fica um pouco apertado quando falamos de despedidas. Passa um filme em nossas cabeça recontando todas as histórias boas (e ruins também, claro) do que temos vivido. Bate aquela leve tristeza e, quando nos damos conta, não é só nós que estamos com os olhos mareados.

Já sabemos que despedidas nunca são boas e, ao longo da vida, passaremos por muitas delas. Seja com qualquer tipo de relacionamento, amizade, namoro, familiar, musical, de lugares, viagens e até mesmo daquele livro que você está lendo.

Há despedidas de várias formas. Há aquela em que vocês organizam toda uma festa, porque alguém vai se mudar, aquela em que os sentimentos vão embora antes de outras pessoas e vocês param de se ver mutuamente, devagar e sem perceber, há aqueles momentos em que você é obrigado a se despedir e outros em que um diz adeus e a você só resta aceitar.

Lembra quando uma de suas bandas favoritas encerrou os shows?

O que eu mais vi foram bandas minhas se desfazendo. Seja para se separarem e cantarem individualmente, seja pela morte de alguém ou pela vontade de um deles seguirem por outros caminhos (às vezes seguem e se esquecem de avisar que sua carreira musical acabou). Para mim, recentemente, a banda Skank (banda que curto há mais de uma década) anunciou sua turnê de despedida (nem imaginava que um dia fosse acontecer).

Sobre despedidas mais leves, há certas pessoas que chegam com uma intensidade muito grande em nossas vidas. Temos aquele coração quente e queremos fazer de tudo, aproveitar cada segundo. Você passa dias, meses e até anos grato por estar ao lado daquela pessoa e se sente o mais sortudo de todos. Mas, em algum momento, os sentimentos esfriam, de ambas as partes. Um volta a ser estranho para o outro (o que, no mínimo, é curioso) e os corações se afastam. Vocês entendem que aquilo acabou e se separam, sem rancor, sem tristeza, sem sentimento. Se vai assim mesmo, tão frio quanto um dia foi quente.

Bem, nos próximos dias, quero voltar a esse assunto de despedida, pois o post aqui está ficando longo. Quero conversar um pouco com vocês sobre as várias despedidas que enfrentamos pela vida. Falar de cada uma, com a riqueza de tudo o que já pude sentir ao longo dessa vida. E falar também de bandas que algum dia já gostei. No mais, longe da despedida, fica esse post de retorno, depois de um ano de hiato desse blog. Só espero não ficar tão longe daqui como um dia fiquei.

Um abraço a todos.

Quando continuar não é uma opção

Parece que o coração fica um pouco apertado quando falamos de despedidas. Passa um filme em nossas cabeça recontando todas as histórias boas (e ruins também, claro) do que temos vivido. Bate aquela leve tristeza e, quando nos damos conta, não é só nós que estamos com os olhos mareados.

Já sabemos que despedidas nunca são boas e, ao longo da vida, passaremos por muitas delas. Seja com qualquer tipo de relacionamento, amizade, namoro, familiar, musical, de lugares, viagens e até mesmo daquele livro que você está lendo.

Há despedidas de várias formas. Há aquela em que vocês organizam toda uma festa, porque alguém vai se mudar, aquela em que os sentimentos vão embora antes de outras pessoas e vocês param de se ver mutuamente, devagar e sem perceber, há aqueles momentos em que você é obrigado a se despedir e outros em que um diz adeus e a você só resta aceitar.

Lembra quando uma de suas bandas favoritas encerrou os shows?

O que eu mais vi foram bandas minhas se desfazendo. Seja para se separarem e cantarem individualmente, seja pela morte de alguém ou pela vontade de um deles seguirem por outros caminhos (às vezes seguem e se esquecem de avisar que sua carreira musical acabou). Para mim, recentemente, a banda Skank (banda que curto há mais de uma década) anunciou sua turnê de despedida (nem imaginava que um dia fosse acontecer).

Sobre despedidas mais leves, há certas pessoas que chegam com uma intensidade muito grande em nossas vidas. Temos aquele coração quente e queremos fazer de tudo, aproveitar cada segundo. Você passa dias, meses e até anos grato por estar ao lado daquela pessoa e se sente o mais sortudo de todos. Mas, em algum momento, os sentimentos esfriam, de ambas as partes. Um volta a ser estranho para o outro (o que, no mínimo, é curioso) e os corações se afastam. Vocês entendem que aquilo acabou e se separam, sem rancor, sem tristeza, sem sentimento. Se vai assim mesmo, tão frio quanto um dia foi quente.

Bem, nos próximos dias, quero voltar a esse assunto de despedida, pois o post aqui está ficando longo. Quero conversar um pouco com vocês sobre as várias despedidas que enfrentamos pela vida. Falar de cada uma, com a riqueza de tudo o que já pude sentir ao longo dessa vida. E falar também de bandas que algum dia já gostei. No mais, longe da despedida, fica esse post de retorno, depois de um ano de hiato desse blog. Só espero não ficar tão longe daqui como um dia fiquei.

Um abraço a todos.

Camino al sol

Ao som de “Camino al Sol”, RBD, redijo este texto.

Há bons dois anos, conheci um amigo que me ensinou várias coisas a respeito do que é se sentir só, como deveria agir, o que poderia fazer. Pois bem, contemos um pouco da minha história:

Passar quase a vida inteira sozinho ou com poucos amigos não é uma tarefa fácil. Se você passou toda sua vida só fica difícil imaginar como seria a vida diferente. Podemos criar expectativas ou más impressões, depende de cada pessoas. Mesmo assim, você sente falta de alguma coisa, de estar com alguém, de ter alguém para quem contar seus problemas. Quando você é uma pessoa já mais popular e perde aquela quantidade imensa de amigos, é pior, pois você se arrepende de certas coisas que você fez ou do que poderia ter feito.

Pois bem, esse amigo me fez perceber que eu não deveria ficar lamentando com essa minha vida solitária, mas que deveria sempre olhar pelo lado positivo das coisas, entender que tenho amigos que quero bem, que eu não preciso me mudar para agradar ninguém e que os bons e velhos amigos sempre estarão ao nosso lado.

Apesar de não sermos mais amigos, carrego muitas coisas positivas para o resto da vida. Aprendi a dar valor aos amigos que tenho e não sair “caçando” novos para aumentar números. Aprendi que nunca se está só quando se tem pessoas que se importam e que, mesmo que um amigo esteja muito distante, tanto física quanto mentalmente, não quer dizer que se esqueceram de nós.

Não que seja drama ou uma tentativa de chamar a atenção, mas todos têm o direito de se sentirem sós, tristes, confusos, mal humorados ou qualquer outro sentimento ruim. O que não se pode fazer é brigar com outros por esses motivos ou deixar que isso domine sua vida. Siga em frente enquanto é possível, erga a cabeça e vá viver digna e saudavelmente.

A respeito da letra da canção: Você pode ter muitos problemas, pode ser que amanheça e você não queira sair da cama, pode haver muitas feridas que não se cicatrizem, pode ser que ninguém esteja te escutando, você pode estar se sentindo confuso, mas não deixe de viver intensamente, não deixe se abater porque você não teve um bom dia. Viva, sonhe, cante, sorria, dance sem medo, mas não se deixe vencer! Que venham os problemas, mas que eles sejam superados, pois, não importa o quanto seu dia esta nublado: o sol renascerá!

A quem também estiver se sentindo só por hoje ser dia dos namorados, esse texto também vale. Não se lamente por hoje você estar só, pois nunca sabemos o dia de amanhã.

Não basta só ser sincero

Por que se preocupar tanto se as pessoas falam mal de você ou não? Por que imaginar que você é o centro das atenções para alguém que adora falar mal dos outros? Por que achar se você é o alvo de pessoas assim?

Ver frases do tipo “Sua inveja faz minha fama” é comum para quem diz não se importar com ninguém. Mas, não se importar não seria tratar tais atos com indiferença? Não seria melhor mudar de rumo quando isso acontece?

E aqueles que dizem que é sempre bom ser sincero e que “fala tudo na cara”, quando não consegue aceitar o que os outros têm a dizer, ou não sabe medir as próprias palavras. Prefere apenas criticar, quando tem muito a elogiar. Apenas vê os defeitos. Ser sincero é importante, mas deve-se aplicar o respeito e a educação. Devemos cativar amigos, não colecionar inimigos.

Image by Luisella Planeta Leoni from Pixabay

Palavras bonitas nem sempre fazem o efeito certo

O dia foi péssimo, você fica mal e a primeira coisa que você sente é raiva ou tristeza, quando não as duas juntas. Alguns se isolam, outros preferem gritar para Deus e o mundo e outros tentam descontar na primeira coisa que veem. E aí, alguém, querendo ajudar, senta-se ao seu lado e fazem aquela típica pergunta: “aconteceu alguma coisa?”. Obviamente, você não está com cabeça para responder.

Quando uma pessoa quer ajudar, mesmo que as intenções sejam as melhores, nem sempre conseguem ir pelo melhor método. As duas coisas mais comum que vemos, são pessoas que nos enchem de perguntas e outras que nos dizem palavras maravilhosas.

Pessoalmente, o primeiro caso, para mim, é o pior. Quando uma pessoa está neste estado, a última coisa que quer é falar alguma coisa, quanto mais responder inúmeras perguntas. No estado em que ela se encontra, tudo fica confuso e ela briga com si mesma para por todas as coisas no lugar. Algumas ainda respiram fundo e tentam responder a tudo na medida do possível e pode até dar certo, mas não se ela estiver muito alterada. Elevar o tom de voz é outro ponto impróprio que chamo a atenção para este caso.

As pessoas que falam bonitas coisas podem nos atingir diretamente no coração e nos fazer refletir, mas, de primeira instância, não é nada legal. Primeiro, a pessoa não encontra saída, exatamente por não ter motivos para brigar com quem diz isso. Pelo contrário, o efeito sai ao inverso: Brigamos com nós mesmos, exatamente por percebermos o quão errado estávamos. Todos já ouviram inúmeras frases e já leram textos que os motivaram, portanto, essa não é uma hora adequada para relembrá-los, pelo menos não de imediato, como já disse.

É importante ter em mente que muitos não gostam de contar seus problemas, portanto, respeite o sigilo que uma pessoa possa ter quanto a seu problema. Se ela não quer contar, é óbvio que este tipo de coisa não deve ser insistido.

Posso estar errado quanto a isso, mas o que penso é o seguinte: em primeiro lugar, por mais que a pessoa goste de ficar só nestes momentos, essa pode não ser uma boa solução. Sente-se ao lado da pessoa e tire o foco em que ela esteja, mesmo que você não saiba qual. Uma boa saída é sempre partir para o humor, alguma coisa inocente, infantil, algum acontecimento engraçado, às vezes até comparando sua infelicidade com alguma coisa não desagradável. Nada de piadas manjadas ou se fazer de engraçado. Também não comece contando sobre suas histórias trágicas ou sobre coisas ruins que lhe aconteceram. O que a pessoa precisa é de uma boa dose de auto-estima, não de mais pensamentos ruins.

Quando a pessoa der um sorriso, ou você perceber que ela já sente mais a vontade de conversar, aí sim é hora de dizer algumas palavras de ânimo, mas não exagere. Ouça, deixe-a falar algumas coisas, sem que seja pressionada. Isso é bom, pois alivia o coração e permite que a pessoa consiga reunir forças contra aquilo que luta. Depois, fica fácil conduzir, mesmo sendo com brincadeiras, histórias trágicas que se tornaram cômicas e até mesmo fazendo algumas perguntas. Isso varia de acordo com a situação.

Lembro-me, certa vez, numa noite de chuva, uma amiga minha, chorando, isolou-se da turma. No intervalo, resolvi sentar-me ao lado dela e logo soltei: “Isso não está certo! Chuva lá fora e chuva aqui dentro também? Precisamos mudar isso!”. Conquistei um sorriso e ganhei meu dia. Um ano mais tarde, os papeis se inverteram e ela fez o mesmo comigo. Só então, havia me dado conta o quanto aquilo era significativo.

Daí, pude concluir: O que adianta dizermos lindas palavras se a marca que deixamos em um coração entristecido não o faz renascer da escuridão em que ele se encontra? Se você conhece bem os pontos que precisa atingir, cativará uma pessoa e lhe deixará uma boa marca.

À Mayara, dedico este texto.

Uma ótima semana a todos.

A fórmula de uma boa amizade

Como já escrevi algumas vezes, não sou a melhor pessoa do mundo para falar sobre relacionamento. Afinal, não sou uma pessoa que tenha muitos amigos, tampouco sociável. Mas, isso não quer dizer que eu não possa sentir o que é uma verdadeira amizade.
Quando conversamos com uma pessoa por questões afins ou estamos perto devido à circunstância, não quer dizer que sejamos amigos. Veja um exemplo de seu ambiente de serviço ou de sua faculdade: todos ali estão pelo mesmo motivo que você, mas, quantos você confiaria algum segredo ou admitiria que é seu amigo?

Sempre enfatizamos que temos colegas e amigos, que são distintos. Colegas, como dito, são nossos companheiros de trabalho. Amigos são nossos companheiros para a vida. Para o amigo, temos aquele sentimento de amizade, de querer estar perto, de querer conversar sobre qualquer tipo de assunto (ou quase todos), querer contar um pouco da vida, compartilhar felicidades, momentos, entre outros. Com o colega, não. Queremos tê-los por perto apenas se temos interesse em algo. Tanto faz se amanhã os veremos ou não, não faz diferença.

Quando separamos os colegas dos amigos, temos a tendência de não misturá-los e, por quê? Eles não poderão se tornar nossos amigos algum dia? Os amigos não foram nossos colegas há algum tempo? Por que não tentar?

Todos nós precisamos de amigos, nossos colegas também. É interessante arrumarmos certo tempo para conversar com eles, mesmo que o assunto seja algo “sem futuro”. Já pensou quantas coisas em comum podemos descobrir? E, se a pessoa não nos agradar, tudo bem! Estamos apenas conversando, falando sobre assuntos comuns. Conversar com esses colegas quando estamos com amigos também pode ser legal para enturmá-lo. As pessoas tendem a ser amigáveis com quem não tem muita afinidade. Só assim poderão descobrir se alguma amizade nascerá ali.

Quanto aos amigos, não podemos descuidar deles. Lembram-se da história que a amizade é como uma planta, que deve ser regada sempre? As pessoas gostam de um amigo que seja educado, que seja o mais positivo possível, que ajude, que converse. Se você está num dia de mal-humor, é normal que muitos se afastem de você, não que seja pessoal. Se você começa a tratá-los mal, é pior. Um amigo não quer que você brigue sempre com ele por algo que ele não fez. Eles se decepcionam por isso. Quando estiver com algum problema pessoal, não desconte na primeira pessoa que você encontrar, ao contrário, desabafe. Tanto você quanto ela se sentirão melhor: você tirará um peso nas costas e a pessoa se sentirá feliz por ter ajudado, mesmo que em algo ínfimo.

Não estar presente apenas em horas boas é essencial. Todo mundo gosta de sorrir, de contar piada, de falar sobre algum feito, das horas de zuação, festa, saúde, riqueza, e por aí vai… Essas são as horas que menos precisamos de alguém, pois todos querem estar por perto. Quando estamos tristes, isolados, decepcionados, são as horas que mais precisamos de uma mão amiga. É quando vemos quem realmente se importa, além de nos aproximar mais.

Por eu não ser uma pessoa muito sociável, sei bem como é se sentir isolado, não é nada legal. Por isso, tento fazer com que alguns colegas meus não se sintam assim. Mesmo que eu não tenha interesse em fazer qualquer amizade, é muito bom saber que você pode fazer alguma diferença. Me sinto bem com isso. As pessoas se sentem mais a vontade para conversar, mesmo que coisa à toa. Isso é uma consequência para aumentar sua rede social (network) e melhora no seu desempenho como pessoa. Faça um teste! E tente ser o melhor, sempre.

A todos, uma ótima quinta-feira.
Dedico esse texto a um amigo que me pediu que o fizesse.
Abraço a todos!

Os pensamentos mudam

Você tem um pensamento e acredita que sempre agirá daquela forma.
Condena todos aqueles que agem ao contrário de você e tenta imaginar o que o fez agir assim.

O
tempo passa, a vida te molda, os amigos mudam, os pensamentos são
outros. Você age de uma maneira diferente do que agia, age até mesmo
como você condenava e aí, você entra em conflito com o seu eu do
passado.

Como agir? Qual o mais correto? O que te fez mudar daquele jeito? Qual a melhor forma para se continuar seguindo?

Viva mais e pense um pouco menos. Seus pensamentos moldam sua vida, mas sua forma de viver molda seus pensamentos.

Diferença musical



É fato que ninguém tem o mesmo gosto que ninguém. O que diríamos para a música, que tem um cenário tão amplo por aí? É comum ouvirmos coisas do tipo “você gosta disso?” ou “isso é pra criança” quando um de nossos gostos não são os mesmos de outra pessoa. Ao invés de criticar o gosto, não é muito mais fácil de dizer que não gosta e ponto final?
É comum todo mundo dizer que o seu gosto é bom e que pessoas com gostos parecidos tenham “bom gosto” musical. Claro, é de se esperar. Um fã jamais defenderia um cantor que ele não gosta, apenas seus ídolos. Mas, passa a ser um problema quando o artista é, simplesmente, rebaixado.
Ninguém é obrigado a gostar de um cantor, mas, deve-se respeitar o gosto dos outros, afinal, cada um tem o seu.

Ecléticos são pessoas que têm um gosto bastante variado, não pessoas que curtem todo tipo de música. Para elas, é mais fácil aceitar o que os outros escutam. Se ela passa a não ter preconceitos quanto a cantor algum, acabam por descobrir várias músicas.

Em relação aos artistas, às vezes, alguns escolhem o single errado. Escolhem uma música que passa a ser modinha e várias pessoas não gostam dele por uma simples música e ignoram qualquer outra música que ele tenha criado ou que ele vá criar. É interessante como as pessoas preferem viver em seu singelo círculo musical.

Muitas pessoas também reclamam das músicas de hoje: “não há rock como o de antigamente” e abominam quando seu próprio ídolo muda um pouco seus estilos musicais ou não atendem às expectativas. Já pensou se todas as músicas e bandas tivessem o mesmo toque, o mesmo estilo? Você aguentaria ficar em um show com músicas apenas dançantes, o tempo todo? E por que não apoiar seu artista que resolveu fazer uma inovação?

Como dito, você não precisa gostar de tudo o que vê pela frente, mas, não deve julgar apenas porque ouviu uma música ou uma vez, apenas. Lembre-se: a crítica construtiva pode ajudar um cantor a crescer, mas isso não te faz um crítico automaticamente.