Sabe aquele cara que gostar de jogar um videogame, ler um livro, vez ou outra ver uma série, anime ou filme, escutar uma boa música, viajar e relaxar com o verde da natureza? Este sou eu. Viaje comigo neste mundo nerd!
Um pouco antes do grupo pop mexicano RBD, formado na novela Rebelde, se consagrar aqui no Brasil (vindo pra cá em 2005), eu comecei a me interessar em estudar espanhol, visto que, até o momento, a única língua que sei dominar é a minha nativa, o velho português.
Entretanto, eu já sei um pouco de inglês, porém aquele em que aprendemos na escola. Algumas técnicas me falham e, apesar de ter algum vocabulário e saber traduzir textos não muito difíceis, sinto que tenho muito o que aprender.
Na faculdade, apesar de ser uma língua muito importante para minha área – a de informática / programação – só tivemos, em um ano, o que se chama de “Inglês Instrumental”.
A gente às vezes tem aquelas conversas de que se quiser fazer mestrado ou seguir brilhantemente na carreira, é necessário ter certo domínio da língua inglesa, de preferência da parte técnica (algumas a gente até acaba aprendendo), mas eu acredito que eu vou precisar me aprofundar mesmo na área.
Eu não fiz cursos de inglês quando era criança (o valor não era tão convidativo). E agora, prestes a fazer 20 anos, fico aqui pensando se deveria fazer ou não.
É uma questão importante a se pensar nos próximos meses.
Ter um amigo é um dom. Ter essa menina como amiga é uma honra. Modificando um pouco daquela piadinha de internet, assim que começo o post de hoje, para parabenizar uma amiga minha. Tudo bem que tenho só 9 minutos pra digitar isso, já que é quando o aniversário dela vai acabar, mas, não vou me prorrogar demais.
Hoje ela está completando X anos. Não substitua o X, pois ela não gosta de revelar sua verdadeira idade, então vamos dizer que é um pouquinho mais de 15 anos. Aprendi muita coisa com ela. Ah, sem contar que ela já me ouviu tanta reclamação, tanto problema que já aconteceu comigo, sem contar toda a força que ela tem me dado.
Já aprontamos muito e ela se lembra muito bem. Agora, como nos conhecemos? Através de um flog. Bem, a história é meio complicada, mas foi por causa de uma confusão que a amizade se preserva até hoje. E já são mais de 3 anos!
Menina guerreira, de grande força, eu tenho muito que agradecê-la. Nem sei o que faria se não pudesse mais tê-la em minha vida. Seria muito triste… Achei bacana um simples fato: pedi a uma amiga de faculdade mandar uma mensagem de celular para ela [detalhe: ambas nunca conversaram com a outra] e ela aceitou meu pedido. Foi muito bacana isso, você pedir pra um amigo fazer uma loucura por você (mesmo que essa loucura não seja tão louca assim).
A imagem que posto aqui é de nossos Buddy Pokes (Orkut).
Tamires, você sabe o qual especial é pra mim, né? Ainda resta dúvidas? Claro que não, né? Ah, mas mesmo assim, eu ainda tenho que pular nas suas costas pra gente comemorar. Aêêê. Posso dizer perfeitamente que você, pra mim, é sinônimo de amizade, companheirismo e alegria.
Obrigado por fazer parte da minha vida! Adoro!
Obs.: Postando essa mensagem no último minuto do seu aniversário. É! A festa acabou, peninha hein…
Lançado em 1993 e conhecido no japão como Rockman X, Mega Man X é uma das franquias de Mega Man que eu me diverti muito em minha infância, lá no Super Nintendo. O jogo consiste em derrotar 8 bosses em qualquer ordem antes de se aventurar pelas últimas quatro fases finais.
Lembro que um dos primeiros bosses que enfrentei foi o Chill Penguin, na base do Buster mesmo (ou do famoso “tirinho”). O último foi o Sting Chameleon (eita boss difícil). Descobrir os corações, tanks e partes da armadura também foi bastante difícil. E a emoção ao conseguir pegar o “Raduken” de Ryu para o nosso pequenino robozinho azul?
Quando a gente é uma criança dos anos 90, início dos anos 2000, muitas coisas temos que descobrir na “raça” ou por meio de revistas. Bom, sabemos que cada boss tem sua fraqueza e hoje vamos falar sobre elas.
Chill Penguin: Fraqueza: Fire Wave (o foguinho do elefante)
Spark Mandrill: Fraqueza: Shotgun Ice (o gelo do pinguim)
Armored Armadillo: Fraqueza: Electric Spark (o raio do brutamontes)
Launch Octopus: Fraqueza: Rolling Shield (a bola azul da toupeira)
Boomer Kuwanger: Fraqueza: Homing Torpedo (o torpedo do polvo)
Sting Chameleon: Fraqueza: Boomerang Cutter (o chifre do chifrudo)
Storm Eagle: Fraqueza: Chameleon Sting (o laser do camaleão)
Flame Mammoth: Fraqueza: Storm Tornado (o tornado da águia)
O mundo resolve dar toda a atenção, é hora de mostrar todo seu talento. Depois de ter ensaiado, preparado a voz e repetir, inúmeras vezes, o discurso, ele está pronto para declamá-lo em público. As cortinas se abrem, a plateia aplaude, ele dá pequenos passos, o auditório se cala e é a sua vez.
Ele olha para todos os outros, nervoso, começa a suar frio, a voz não sai, o desespero aumenta. Seria melhor recuar ou nem ter subido no palco? A plateia ainda espera e ele não sabe o que vai acontecer se falhar. Imagina que todos vão desconstruir toda sua imagem naquele momento, pois este não é o seu lugar.
Simplesmente, não é o seu lugar.
Desesperado, foge dali, com seus medos e seus pensamentos negativos. Ele não consegue aceitar que falhou mais uma vez, mesmo ensaiando tanto. As risadas ecoam por sua mente, enquanto corre, aos prantos, sem destino a rumar. Não consegue ser mais um na multidão, é alguém que está aquém dos padrões da sociedade.
Não consegue se lembrar de tudo de bom que já foi capaz de realizar, do que já fez pelos outros. Nunca parou para pensar nos êxitos que logrou, ou quase. Só pensa naquele momento, em todo seu fracasso, nas falhas que sempre teve. Não percebe que todos são assim, porque só se lembra do êxito deles.
Não quer mais erguer a cabeça, não pensa em lugar, não pensa em gritar. Não quer saber mais de ninguém, por acreditar que não tem mais ninguém. Ninguém é capaz de tirá-lo daquele buraco que ele mesmo havia se jogado. A vida nunca te dá as mãos, só lhe dá as costas, só pensa em derrubá-lo.
Não consegue contar seus problemas a ninguém, porque sabe que será motivo de piada. Mas, não permite que outras pessoas se afundem em seus próprios problemas, porque ele não quer ninguém como ele. Não permite que outros chorem, mesmo que lhe custe a própria felicidade. Sente-se sozinho por não conhecer quem o compreenda profundamente.
Afasta-se dos mais próximos e os transforma em seus piores inimigos. Nada mais lhe importa, não quer mais saber de seguir assim. Continua a atuar pelos palcos da vida, sem ânimo, sem vontade, apenas com a ideia de que nada mais importa.
Até que um dia, foge do roteiro para rascunhar o que, talvez seja, o fim de sua própria peça.
Ash está na floresta de Viridian a caminho de Pewter, quando encontra um Caterpie.
E ele consegue capturá-lo. Misty mostra que detesta insetos, por isso detesta o primeiro capturado do nosso herói.
Acho bonitinho que Caterpie conta a Pikachu que seu sonho é poder algum dia voar pelos céus (ou, pelo menos, é o que parece).
No dia seguinte, Ash captura um Pidgeotto.
Aí a Equipe Rocket, cita seu lema e informam que tem um novo objetivo de vida: roubar o Pikachu de Ash que, até o momento, era só um pokémon comum e sem graça.
E aí temos nossa primeira batalha pokémon: Ekans e Koffing contra Caterpie e Pidgeotto.
“Ekans, vai buscar o seu jantar”.
O brilho da luta fica por conta de Caterpie.
Que usa o tiro de estilingue mega power, visto que o efeito dele é só diminuir a velocidade do oponente, mas que o anime fez questão de roubar para o Ash porque ele é o protagonista. Mas, algo suficiente para fazer nossa pequena lagartinha evoluir.
E aí temos uma das lutas mais épicas do mundo pokémon.
Não essa, esta:
Dois metapodes cujo único poder é Harden, um ataque que aumenta a defesa do pokémon. Pikachu e Misty concordam com minha fala.
Mais cedo, Ash tinha tentando capturar um Weedle, mas como foi impedido pelo Samurai, o dono do Metapod, ele consegue fugir e a fofoqueira da larva de abelha conta pras outras Beedrills, o que nos permite ver nossos herois correndo para salvar suas vidas.
O Samurai protege os outros dois levando-os para a cabana dele. Aí tem uma discussão porque o Samurai acusa Ash de deixar Metapod ser sequestrado por uma Beedrill. O Samurai conta que derrotou os outros três treinadores não-preguiçosos de Pallet, mas que Ash era um treinador ruim.
Aí começa a missão de resgate do Metapod, mas a Equipe Rocket aparece, faz um barulhão e desperta as Beedrills, que ataca nosso querido trio de vilões.
Ash consegue resgatar Metapod e nos brinda com a linda cena da evolução.
Agora, com três grandes pokémon, Ash finalmente chega a Pewter e vai enfrentar o primeiro líder de ginásio de Kanto – Brock. Quem os guia é um anônimo vendedor de pedras. Ou melhor, souvenirs da cidade de Pewter, também conhecidos como pedras.
Então Ash chega e já vai desafiando Brock, como se fosse uma ida à padaria.
Brock já manda um gigantesco Onix, que assusta e, ao final, esmaga o pequeno rato amarelo. Ash desiste.
Vendo sua cara de derrotado, o vendedor de pedras tenta ajudá-lo, fortalecendo Pikachu.
Antes, o vendedor conta que Brock tem 10 irmãos e irmãs. Também conta que a mãe dele já é falecida, pois havia ficado triste que seu pai, um imprestável, largou a família para tentar ser um mestre pokémon.
O vendedor leva Ash e Pikachu para Usina Hidrelétrica para tentar fortalecer o trovão do nosso pokémon amarelo. E aí, o Ash vai lá carregar a bateria do seu pokémon.
Aí o Ash volta e temos mais uma luta, dessa vez 2 a 2. A primeira entre Geodude e Pidgeotto. Pidgeotto perde em menos de dois segundos.
E aí ele manda Pikachu que, por alguma razão, consegue eletrocutar um pokémon do tipo terrestre. Aí temos nosso amigo gigante de pedras surgindo novamente.
Pikachu, novamente com medo, tenta soltar raios por todos os lados, quase atingindo a todos. Onix o agarra e Pikachu manda um raio em Onix que o atinge (???). Onix, vendo que Pikachu está quase derrotado o solta, mas o raio de Pikachu causa danos ao circuito elétrico do ginásio,, ativando os irrigadores, enfraquecendo o pokémon de pedra, dando vantagem a Pikachu, que só não segue a luta porque os irmãos de Brock impedem Ash de continuar.
Aí Ash percebe que os irrigadores foram injustos e abandona a arena. Mesmo assim, Brock dá a insígnia a Ash e aí rola um discurso bonitinho e tals que a gente vai ignorar.
O vendedor de pedras aparece e manda Brock seguir os sonhos. Ele é o pai de Brock.
Tudo o que um dia você sonhou Num flash (flash, flash, flash) pode acontecer A vida de repente pode até mudar Pra quem não tem medo de acreditar
Vou sentir o gosto de poder voar Conhecer o mundo, deixar que o destino Me leve pra qualquer lugar
Vem dançar com a gente (com a gente), agora Solte o corpo, be a star (solte o corpo be a star) Vem cantar com a gente (com a gente), agora Vem ser uma popstar!
Eu tenho o meu estilo, nunca vou mudar Não importa o que pensem de mim Se a minha atitude pode incomodar Tudo bem, é assim, só quero ser feliz
Vou sentir o gosto de poder voar Conhecer o mundo, deixar que o destino Me leve pra qualquer lugar
Vem sentir o gosto de poder voar Pospstar, popstar, popstar-tar-tar Deixar que o destino te leve pra qualquer lugar
Ash é um garoto preguiçoso de Pallet (região de Kanto) que tem apenas 10 anos. Seu sonho é se tornar um mestre pokémon. Porém, como ele é um garoto que dorme demais, perde a hora e não consegue escolher nenhum dos iniciais (Bulbasaur, Charmander ou Squirtle).
Em sua jornada, ele tem um embate direto com seu grande rival, o Gary, que leva sua própria torcida feminina em seu carrão conversível (vamos voltar a dizer que ele também tem 10 anos).
Gary conseguiu seu inicial (não é revelado), enquanto Ash…
No início, Ash e Pikachu não se dão muito bem, então em suas primeiras tentativas de captura, ele precisa enfrentá-las sozinho, o que não lhe gera nenhum sucesso.
E depois de algumas tentativas, eles sofrem um ataque de Spearows.
Ainda no primeiro episódio, conhecemos Misty, uma treinadora de pokémons aquáticos.
Como Pikachu está muito machucado, Misty o obriga a ir a um Centro Pokémon, porém, como a pressa é grande, ele pega a bicicleta dela sem autorização e foge, mesmo após começar a cair a chuva.
Ash sofre um acidente, derrubando Pikachu e aí os Spearows vão pra cima dele. Ash tenta impedir, colocando-se à frente, mas Pikachu entende o poder da amizade e eletrocuta todo mundo. O episódio termina com Ash avistando um pássaro misterioso no céu.
Eles conseguem chegar à cidade de Viridian e aí somos apresentados a duas novas personagens – Jenny, que está em busca de uma galerinha do mal e Joy, a enfermeira do centro pokémon.
“Temos estacionamento, sabia?” – Essa é a primeira fala de Joy para a Oficial Jenny (e se Joy fosse presa, hein?)
Ok, sabemos que são Articuno, Zapdos e Moltres, os pássaros lendários. Mas, e o cachorro? Seria Arcanine?
Aí ele faz uma ligação para sua mãe e o professor Carvalho.
Então, conhecemos a famosa Equipe Rocket, que tenta roubar os pokémons do Centro Pokémon.
Mas é claro que eles são derrotados por um bando de Pikachus, liderados pelo Pikachu do Ash.
Ok, vamos deixar um pouco de episódios para os próximos posts.
Para fazer um delicioso bolo de cenoura, você vai precisar de:
1/2 xícara (chá) de óleo 3 cenouras médias raladas 4 ovos 2 xícaras (chá) de açúcar 2 e 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo 1 colher (sopa) de fermento em pó
E pra fazer a cobertura:
1 colher (sopa) de manteiga 3 colheres (sopa) de chocolate em pó 1 xícara (chá) de açúcar 1 xícara (chá) de leite
Para a massa, adicione a cenoura, os ovos e o óleo, depois misture num liquidificador. Bota o açúcar e bata pra deixar bem docinho e lá se vão mais 5 minutos misturando. Sugerimos que bote uma musiquinha pra animar.
Aí você caça uma tigela no fundo do seu armário (sugerimos que lave, vai que passou uma baratinha lá), bota farinha de trigo e bora misturar de novo. Aí você pega o fermento e, bem devagarinho, vai mexendo com uma colher.
Asse em um forno pre-aquecido a 180° C por volta de uns 40 minutos.
Agora, eu sei que você quer fazer a cobertura, então, pega os ingredientes tudo e misture em uma tigela (favor, pegar outra, né, coisa?). Aí você mistura no fogo até ficar tudo cremoso, deixando você com água na boca e aí poder botar em cima do bolo.
I wanna hold ‘em like they do in Texas, please Fold ‘em, let ‘em hit me, raise it, baby, stay with me (I love it) Love game intuition, play the cards with spades to start And after he’s been hooked, I’ll play the one that’s on his heart
Oh, whoa, oh, oh Whoa, oh, oh I’ll get him hot, show him what I’ve got Oh, whoa, oh, oh Whoa, oh, oh I’ll get him hot, show him what I’ve got
Can’t read my, can’t read my No, he can’t read my poker face (She’s got me like nobody) Can’t read my, can’t read my No, he can’t read my poker face (She’s got me like nobody)
P-p-p-poker face, f-f-fuck her face (mum-mum-mum-mah) P-p-p-poker face, f-f-fuck her face (mum-mum-mum-mah)
I wanna roll with him, a hard pair we will be (hey) A little gamblin’ is fun when you’re with me (I love it) Russian roulette is not the same without a gun And baby, when it’s love, if it’s not rough, it isn’t fun (fun)
Oh, whoa, oh, oh Whoa, oh, oh I’ll get him hot, show him what I’ve got Oh, whoa, oh, oh Whoa, oh, oh I’ll get him hot, show him what I’ve got
Can’t read my, can’t read my No, he can’t read my poker face (She’s got me like nobody) Can’t read my, can’t read my No, he can’t read my poker face (She’s got me like nobody)
P-p-p-poker face, f-f-fuck her face (mum-mum-mum-mah) P-p-p-poker face, f-f-fuck her face (mum-mum-mum-mah)
I won’t tell you that I love you, kiss or hug you ‘Cause I’m bluffin’ with my muffin I’m not lying, I’m just stunnin’ with my love-glue-gunnin’ Just like a chick in the casino Take your bank before I pay you out I promise this, promise this Check this hand ‘cause I’m marvelous
Can’t read my, can’t read my No, he can’t read my poker face (She’s got me like nobody)
P-p-p-poker face, f-f-fuck her face P-p-p-poker face, f-f-fuck her face (She’s got me like nobody) P-p-p-poker face, f-f-fuck her face (mum-mum-mum-mah) P-p-p-poker face, f-f-fuck her face (mum-mum-mum-mah) P-p-p-poker face, f-f-fuck her face (mum-mum-mum-mah) P-p-p-poker face, f-f-fuck her face (mum-mum-mum-mah)
Sabe quando você faz uma coisa automática todas as vezes E aí, quando algo está errado, você não sabe o que fazer? Você até sabe que está errado Mas não sabe como resolver?
Aí a gente precisa achar algo que esteja certo Pra poder consertar
1 – Alguns meses tem 30 dias, outros 31. Quantos têm 28?
2 – Se o médico lhe receitasse 3 comprimidos, para tomar a cada meia hora, em quanto tempo acabaria os comprimidos?
3 – Um fazendeiro tem 17 vacas. Todas, exceto 9, morreram. Quantas vacas sobraram?
4 – Se você partisse de São Paulo dirigindo um ônibus com 18 pessoas, parasse no RJ para descerem 10 e chegasse a Vitória às 22h49, qual seria o nome do motorista?
5 – Se você tivesse um fósforo na caixa e entrasse em um quarto escuro e muito frio, onde houvesse uma lamparina a querosene, um aquecedor a gás e lenha seca, o que você acenderia primeiro?
6 – Quantos animais de cada espécie Moisés levou a bordo da arca?
7 – Se um pato botasse um ovo no quintal do seu vizinho, cujo você tem desavenças por ele sair fofocando sobre sua vida particular para os outros, a quem pertenceria o ovo?
8 – Se uma galinha pintada de amarelo e patas brancas botasse um ovo entre Brasil e Equador, a qual país ele pertenceria?
9 – Onde são enterrados os sobreviventes de qualquer acidente veicular, seja terrestre ou aéreo?
10 – Você está participando de uma corrida e ultrapassa o segundo. Em que posição você ficou?
11 – Quantas vezes podemos subtrair 5 de 25?
12 – O pai de Fafá tem 5 filhas: Fefe, Fifi, Fofo e você são as mais velhas. Quem é a mais nova?
13 – Em Portugal, existe o dia 7 de setembro, tal qual aqui no Brasil, onde comemoramos o dia da independência?
14 – O que a vaca bebe?
15 – Seis homens demoram seis dias pra cavar seis buracos. Quanto tempo eles levariam pra cavar três buracos e meio?
Respostas:
1 – Apesar de não concordar, a resposta correta é: todos os meses. Não concordo pelo fato de que a pergunta deveria ser: quantos meses têm pelo menos 28 dias?
2 – A resposta diz que você tomaria em 1h, pois o primeiro você tomaria agora. Mas, e se eu fosse tomar só no dia seguinte? Levaria mais, não é? A pergunta deveria especificar: “quanto tempo após o primeiro remédio”, mas aí você teria acertado facilmente a resposta.
3 – Se todas, exceto 9, sobraram, então apenas 9 sobraram, né, cabeção?
4 – Se é você que dirige, você é o motorista. Mas aí fica a pergunta: você tem habilitação pra tal?
5 – A menos que você tenha aprendido a manipular o fogo, não há como acender nada antes do fósforo. A menos que você bata a mão na parede e encontre um interruptor.
6 – Noé, né?
7 – Pato não bota ovo, mas seu vizinho talvez sim.
8 – Olhe no mapa. Em que lugar do mundo Brasil faz fronteira com Equador?
9 – Se você enterrar um sobrevivente, me avise para eu denunciar você.
10 – Em segundo. Você estava em terceiro. Faça as contas.
11 – Só uma. Depois ele vira 20.
12 – A pergunta era diferente, mas mudei só pra avacalhar mesmo. Sim, é a Fafá.
Há 10 anos, junto a Tai e umas outras crianças, descobríamos o digimundo.
Sim! Há 10 anos conhecíamos Tai, Matt, Sora, Izzy, Mimi, Joe e o nosso favorito T.K., junto de seus digimons. O digimundo era um mundo digital onde habitavam criaturas arquivos de computador cuja a extensão era .mon. Por isso, os nomes: Agu.mon, Pyo.mon, Gabu.mon e etc.
Num verão nevoso, diferente do que acontece aqui no Brasil, diga-se de passagem, uma luz estranha surge. DigiVices aparecem e uma onda leva nossas crianças para um reino estranho e repleto de criaturas (já disse isso, não é mesmo?)
Essas criaturas nasceram para lutar, mas são meros bebezinhos. Por essa razão, as crianças logo se apaixonam por eles (quem não, né?) e aí, uma luz os digivolve e eles ficam mais aptos a lutar.
Obviamente, se eles evoluem, eles ficam mais fortes, correto? Dessa vez, sim! E essa não é a única evolução. Com o passar dos episódios, conhecemos novas histórias, com outros digimons bons e ruins. E, se há mais histórias e mais lutas, com certeza, eles crescem e se fortalecem cada vez mais, para proteger os digiescolhidos e, também, o mundo em que vivem.
E conhecer essa história em nossa infância nos emociona e deixa um cantinho quentinho em nossos corações apenas de nos lembrarmos de tudo o que assistimos. A primeira temporada emociona, nos diverte e nos deixa curioso para os próximos episódios.
A beleza é criada quando o conceito transmite as qualidades da pessoa - força, criatividade, dinamismo, meiguice ou autocontrole, por exemplo - e quando a forma valoriza as características físicas positivas, expressa harmonia e é criada de acordo com os princípios de estética.