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Dragon Ball – 5º mangá

Estamos em reta final do torneio de artes marciais em que, sem saber, Goku luta contra seu mestre de luta, o grande Mestre Kame.

Obs.: Lembre-se de ler os quadrinhos do mangá da direita para a esquerda.

Goku se mostra ágil e um oponente dificílimo para seu mestre, que precisa utilizar muito de sua energia para conseguir derrotar o pequeno garoto.

E, aí, pra não ficar tão vergonhoso, Mestre Kame apela para a canção de ninar:

Mas Bulma tem uma técnica secreta pra fazer o garoto sair dali do chão e voltar pra luta:

Enquanto isso, a luta vai se desenrolando com outras técnicas mais perigosas:

E o nosso querido macaco surge novamente:

Por conta disso, Mestre Kame precisa apelar para o Kamehame-há:

Pra felicidade de todos, Goku não havia morrido. Mestre Kame apenas destruiu a lua para que ele pudesse voltar ao normal.

Apesar de a luta não ter acabado ainda, Goku volta com muita fome:

A luta fica cada vez mais emocionante:

E o que temos de tudo isso é quase um empate:

Como os dois foram à lona, quem se levantasse e dissesse a frase “Eu venci, nhê nhê nhê”, seria o vencedor. Goku, por um trisco, quase consegue o feito. Porém…

Ai, Goku, você sempre com essa sua fome de leão!

A saga do torneio de artes marciais acaba por aqui. A nova saga, ainda neste mangá, é a saga da Red Ribbon. Goku vai atrás da esfera de quatro estrelas, a que era presente de seu avô e acaba se deparando com esses novos vilões.

Goku começa achando a esfera de seis estrelas, bem próximo de onde os inúteis dos capangas estavam procurando (pelo visto, não estavam fazendo o serviço direito).

Obviamente, Goku é ameaçado de morte por não entregar a esfera, mas ele dá o seu jeitinho.

Claro que esses golpes chamam a atenção para algo mais terrível: O Coronel Silver passam a saber da existência de Goku, que passa a ser seu alvo.

O novo inimigo está na jogada.

O cara não é páreo para Goku, mas a nuvem voadora (Kitoun) acaba sendo destruída por conta do míssil do novo vilão. Por isso, Goku pega as cápsulas HoiPoi dentro da casa e acaba fazendo um inimigo robô, que o leva pilotando um avião.

Enquanto isso, no QG da Red Ribbon:

Xih! Deu ruim pro Silver:

É, o avião de Goku cai e explode. Por sorte, uma garotinha o encontra e o arrasta para um lugar seguro.

Todos os homens estão sendo obrigados a procurar as esferas do dragão para a Red Ribbon. Goku parte para a Muscle Tower, onde uma galera dessa equipe de vilões está, para derrotá-los.

O general White pergunta a Goku o que ele quer e ele responde que foi para salvar o prefeito da vila. Então, o desafio de Goku é chegar até o topo, enfrentando capangas pelo caminho. Será que Goku consegue?

Ele derrota Metallic do terceiro andar.

Mas, não foi nada fácil derrotar o robozão.

E no quarto andar é a vez de derrotar o Sargento-Mor Murasaki

Que possui uma incrível técnica de camuflagem.

Incrível mesmo!

Ai, na boa…

Um orgulho esse ninja!

Com o fim do mangá, a luta não chega ao fim. Então, esperamos vocês no próximo resumão de Dragon Ball. Será que Goku vai resgatar o prefeito?

Confira também meus resumos no site Skoob

Pérolas humorísticas do primeiro Dragon Ball

Quem leu o mangá ou assistiu ao primeiro anime do primeiro Dragon Ball (aquele em que o Goku é piquituchinho), sabe como a série contém várias pérolas carregadas de humor. Neste post, apresentaremos algumas delas:

Obs.: Lembre-se de que mangás são lidos da direita para a esquerda

1 – Fênix imortal, mas só de vez em quando

No primeiro mangá, Goku e Bulma ajudam a tartaruga de mestre Kame a chegar ao seu lar – o mar. Como agradecimento, Mestre Kame lhe oferece a Fênix Imortal para conceder-lhe vida eterna. Entretanto…

2 – O raptor de garotinhas

Oolong é um fofíssimo porquinho-adolescente que se transforma por cinco minutos (tempo não-programável) em um terrível monstro para aterrorizar uma aldeia. Motivo: encontrar uma garotinha para se casar. Logo ele é descoberto e o obrigam a libertar as garotinhas que estão em sua mansão. Mas, aí fica a pergunta: será mesmo que elas querem ser libertas e voltar para o campo?

3 – As balas do Piriri

Para ter certeza de que o covarde do Oolong não se separe do grupo, Bulma lhe dá uma bala que provoque um ‘Piriri’ em quem a consome. Goku acha um máximo e faz só pra testar mesmo.

4 – Ocê é Banguela!

E o Yamcha que descobre que bateu na filha do poderoso Rei Cutelo e, quando ela retorna do desmaio, ele tenta dar uma desculpinha que tudo aquilo havia sido ‘sem querer’ e joga aquele miguezinho de que foi tudo por amor. Porém, Chichi percebe outra coisa…

5 – Você é realmente o Mestre Kame?

Ainda falando da Chichi, e ela que resolveu atacar o Mestre Kame num golpe surpresa para provar que era ele mesmo? Mas, o mestre tinha uma forma um pouco mais peculiar de provar que era ele:

6 – Estava cheio de gordura

Bom, o motivo para Goku e Chichi estarem em busca de Mestre Kame é que apenas ele tinha um leque mágico que apagava o fogo do Monte Frigideira (lugar onde Chichi e seu pai moram). Mas, na hora de procurá-lo, Mestre Kame descobre que…

E você? Se lembra de mais algum momento do humor em Dragon Ball?

Imagens retiradas dos dois primeiros mangás da série Dragon Ball

O Fio do destino – 3ª parte

Continuação da resenha do livro “Fio do Destino” de Zíbia Gasparetto

Nota: A resenha abaixo possui spoilers. Caso você não deseje ler algum, passe para o próximo post

Capt 5: Meu Deus, que capítulo longo!
Jacques já começa a história casado, porém, ele não havia aberto mão de seus estudos em Paris. Mesmo distante, escrevia cartas para sua amada.

Peraí, amada? De jeito nenhum! Ele e Elisa, agora mulher, viviam uma história complicada. Tratavam-se com muito carinho, porém, com a distância, não sentia sua falta. Ela, por outro lado, por mais que em sociedade fizesse a linha “esposa perfeita”, tinha dupla personalidade: ora o amava com certa ardência, ora, fria e apática.

O capítulo dá ênfase apenas nos dois e na irmã Lenice. Lenice agora está mais madura e, finalmente, reconhece o sentimento de amor ao marido, que no início foi difícil, viu? Visto que ele, mesmo que não tenha dito com essas palavras, a forçava a amá-lo (pelo menos a agir como esposa na frente da galera e, ainda, exigindo-lhe que ele fizesse o papel de marido – vocês me entenderam, vocês não são bobos!). A evolução da personagem Lenice assusta. Parece que demitiram a atriz antiga e colocaram uma nova (eu ainda estou falando do livro). Agora mais ligada ao espiritismo, fala de assuntos como “a vida colhe o que você planta” ou que não existe essa bobagem de que Deus fez algumas pessoas servas e outras patrões, afirmação que a cunhada Lenice enfatiza e depois fica com raiva de ouvir isso da boca da Elisa. Então, por conta disso, elas se engalfinham, puxam o cabelo uma da outra e rolam pela lama decidindo quem é a mais gostosa entre a família rica. Na verdade, houve realmente um desentendimento, mas a briga só aconteceu assim no subconsciente de Jean, que já estava todo empolgado pra vê-las se esbofeteando).

Certo, agora vem a fofoca. Sabe o porquê de Elisa ter embebedado Jacques pra se casar tão pronto com ele? Não? Pois, eu te conto. No capítulo anterior, ela não tirava os olhos de Jean. E não é porque o cara era todo bonitão (como Jacques já havia afirmado 500 vezes), mas porque os dois tiveram um caso antes de ele se envolver com a atual esposa. Aí parece que o negócio esquentou e os dois… bom… sabe como é, né? Pra preservar o seu selo de autenticidade, encantoou o pobre ricaço e mimadinho preferido da galera pra ver se ela não ficava mal falada na sociedade. E sabe o porquê de Jacques ter desconfiado disso? Ele viu a semelhança de seu filho (sim, agora ele era papai) com o seu cunhado! Aí, ele foi atrás, ficou igual Maria Fofoqueira ouvindo atrás das portas e descobriu que os dois já tiveram um caso. Jura eles que o caso foi só antes, que nunca rolou tico tico no fubá depois que ambos se casaram. Bem, agora fica a cargo do leitor saber se realmente rolou ou não. Tem um ou outro detalhe no capítulo, mas não vou me lembrar de tudo também, é muita coisa pra resumir.

Ao fim, Jean e Jacques finalmente ficaram mais amiguinhos, Jean prometeu contar sobre seus sentimentos à sua esposa (que já sabia de tudo porque o irmão é um fofoqueiro) e Jacques jogou todas as verdades na cara da mulher e largou dela. Foi morar fino e pleno em Paris. Mas, pelo menos, ele assumiu o filho (Julien, o nome) porque o bichinho não tem culpa de nada.


Links:

Leia a primeira parte aqui

A segunda parte aqui

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Mensagens Profundas do Dia (2)

Vou fazer algo um pouco diferente do que estou habituado no blog. Algumas mensagens para começar bem esta sexta-feira maravilhosa. Um abraço a todos!

A pintura é de morrer

“Nossa cara, essa pintura tá linda, meu Deus do céu, eu não aguento, essa pintura tá mesmo de morrer”

Poof

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O velório do menino Benny será amanhã, depois de “Casos de Família”

Photo by True Phot on Unsplash

Lições sobre como voar

Introdução
O Guia do Mochileiro das Galáxias diz o seguinte a respeito de voar:
Há toda uma arte, ele diz, ou melhor, um jeitinho para voar. O jeitinho consiste em aprender como se jogar no chão e errar. Encontre um belo dia e experimente.

Primeiros passos: Se jogue!
A primeira parte é fácil.
Ela requer apenas a habilidade de se jogar para a frente, com todo seu peso, e o desprendimento para não se preocupar com o fato de que vai doer. Ou melhor, vai doer se você deixar de errar o chão.

Erre o chão!
Muitas pessoas deixam de errar o chão e, se estiverem praticando da forma correta, o mais provável é que vão deixar de errar com muita força. Claramente é o segundo ponto, que diz respeito a errar, que representa a maior dificuldade.

Problemas de quem não erra o chão
Um dos problemas é que você precisa errar o chão acidentalmente. Não adianta tentar errar o chão de forma deliberada, porque você não irá conseguir. É preciso que sua atenção seja subitamente desviada por outra coisa quando você está a meio caminho, de forma que você não pense mais a respeito de estar caindo, ou a respeito do chão, ou sobre o quanto isso tudo irá doer se você deixar de errar.
É reconhecidamente difícil remover sua atenção dessas três coisas durante a fração de segundo que você tem à sua disposição. O que explica por que muitas pessoas fracassam, bem como a eventual desilusão com esse esporte divertido e espetacular.

A dica de ouro é: Distraia-se!
Contudo, se você tiver a sorte de ficar completamente distraído no momento crucial por, digamos, lindas pernas (tentáculos, pseudópodos, de acordo com o filo e/ou inclinação pessoal) ou por uma bomba explodindo por perto, ou por notar subitamente uma espécie
muito rara de besouro subindo num galho próximo, então, em sua perplexidade, você irá errar o chão completamente e ficará flutuando a poucos centímetros dele, de uma forma que irá parecer ligeiramente tola.

Balance e flutue, flutue e balance!
Esse é o momento para uma sublime e delicada concentração.
Balance e flutue, flutue e balance. Ignore todas as considerações a respeito de seu próprio peso e simplesmente deixe-se flutuar mais alto.

Foco!
Não ouça nada que possam dizer nesse momento porque dificilmente seria algo de útil.
Provavelmente dirão algo como: “Meu Deus, você não pode estar voando!”
É de vital importância que você não acredite nisso: do contrário, subitamente estará certo.

Aperfeiçoe seu voo
Flutue cada vez mais alto.
Tente alguns mergulhos, bem devagar no início, depois deixe-se levar para cima das árvores, sempre respirando pausadamente.

NÃO ACENE PARA NINGUÉM.
Quando você já tiver repetido isso algumas vezes, perceberá que o momento da distração logo se torna cada vez mais fácil de atingir. Você pode, então, aprender diversas coisas sobre como controlar seu vôo, sua velocidade, como manobrar, etc. O truque está sempre em não pensar muito a fundo naquilo que você quer fazer. Apenas deixe que aconteça, como se fosse algo perfeitamente natural.

A parte final: O pouso!
Você também irá aprender como pousar suavemente, coisa com a qual, com quase toda certeza, você irá se atrapalhar ― e se atrapalhar feio ― em sua primeira tentativa.

Clubes privados de voo – faça amizade com quem também está neste ramo.
Há clubes privados de voo aos quais você pode se juntar e que irão ajudá-lo a atingir esse momento fundamental de distração. Eles contratam pessoas com um físico inacreditável ― ou com opiniões inacreditáveis ―, e essas pessoas pulam de trás de arbustos para exibir seus corpos ― ou suas opiniões ― nos momentos cruciais. Poucos mochileiros de verdade terão dinheiro para se juntar a esses clubes, mas é possível conseguir um emprego temporário em um deles.

Texto retirado de “A vida, o universo e tudo mais”, componente da saga “O mochileiro das galáxias”, de Douglas Adams

Tempos difíceis

Dá pra perceber quando serão tempos difíceis quando nem a luz do dia aparece na minha cama pra me acordar, exceto o lustre que cai próximo da cabeça (poxa, até senti um caco em minha língua). E você ri do cabelo que nem penteei ainda.

Tá dando tudo errado. Eu rolei da cama e caí ali no chão, quase me corto com o resto do lustre espatifado. Solto um gemido de ‘me deixe aqui no chão’ e fico ali esfregando a cara no piso gelado. Nem era pra eu ter saído da cama. E você ri da minha falta de coragem.

Serão tempos difíceis, tempos pelos quais nem me atrevo a lutar, tempos em que até o banho vira sofrimento (sério, você não ia nem querer sentir meu cheiro), tempos em que minha ansiedade por fazer algo direito mais ataca. O coração até palpita mais rápido que eu mesmo (tá, eu sou apenas uma lesma imóvel no quarto). E você fica aí rindo da minha falta de mobilidade.

Eu me rastejo até o outro quarto, pego minhas baquetas, bato com força na minha bateria, mas o barulho (como os próprios vizinhos chamam) nem levanta meu astral. Depois jogo uma delas na parede que ricocheteia para minha testa (imagina se pega no olho). E aí o prato cai na minha perna e meus olhos reviram de dor (agora tenho que voltar ao outro quarto pra vestir uma calça que esconda o roxo). E você fica aí rindo quando eu apanho.

A perna mancado, a outra arrastando e eu nem sei como a falta de ânimo me fez levar até a cozinha. Faço meu ovo frito, meu bacon frito, minhas batatinhas fritas (meu café muito bem saudável, aceita?) e meu refrigerante zero (não quero engordar), mas nem elas saciam minha fome. E você ri da minha falta de apetite. Talvez uma maçã… não, esqueça! Isso não faz bem à saúde.

Na parede da sala, minhas fotos de 6 anos atrás parecem tão felizes, de uma jovem loira (magra, olhos azuis, sorriso ardente, linda e muito humilde) que conquistou o mundo e que agora não é capaz nem de pegar o controle da própria tv de led que comprou de seu intocável salário. O DVD cheio de poeira (quem é que ainda usa isso?) e um filme que nunca vi (Norris, é você?). E você ri da minha falta de entretenimento (e, talvez, da modéstia que ficou lá no passado).

Sinceramente, eu até ia contar mais do meu dia, mas acabei pegando no sono de novo, deitada no sofá. Tempos difíceis essas manhãs de domingos. Você fica aí rindo de mim só porque nos divertimos ontem a noite e hoje eu só tô o porre (opa!). Vai lá, chama seus amigos para rirem de mim, eu nem ligo mesmo… (amanhã já tô de boa!).

Foto de kira schwarz no Pexels

A dança secreta da Beyoncé

https://www.youtube.com/watch?t=18&v=IC4_w5DWxKI

What happened here?

Ainda vou entender o que aconteceu aqui, nessa entrevista.

Rhayane (Brisolo) fazendo Escola

Pois é, Galera! A Rhayane continua fazendo escola por aí.

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FanPage: Etlândia III

Se você não conhece a Rhayane do Brisolo, veja neste post

Conheçam a Rhayane do Brisolo

Mas é provável que ela não irá te conhecer

Image by Pexels from Pixabay

Mais, por favor

Grande Baby! Esse aí é realmente um anjinho.

Da série: Família Dinossauro

O que rola no facebook (13)

Quer um pouquinho de toucinho?

Uma geladeira que abre assim

Natal, eu e mamãe andando pelas ruas da cidade.


Nenhuma dessas pessoas é minha mãe, mas eu tô ali

Procuramos por uma geladeira que ela queria (juro, gente, descobri o que era Fost Free nesse dia, aheuaehuae).

E aí, ela para na frente de um vendedor, completamente sério, que estava de costas para uma fileira de geladeiras:

– Moço, eu quero uma geladeira que abre assim…

Terminou de falar e fez o movimento de como se abre uma geladeira qualquer.

O vendedor, ainda muito sério, fixou-se em frente à geladeira mais próxima (que era dessas duplex bastante comum) e abriu a geladeira da mesma forma que ela havia feito com o movimento. Neste instante, minha mãe fechou a geladeira com toda a força, mais do que o vendedor, aparentando um movimento brusco e grosseiro.

– Não, não é dessas que estou falando.

Neste instante, não me aguentei de tal cena e me pus a rir, de forma que eu não pudesse parar tão fácil. Tive que sair de perto para que o vendedor não percebesse minha falta de educação. Neste momento, minha mãe explicava, exatamente o que ela queria. E, então, voltei ao normal.

No fim, ainda tive que me deparar a outra cena protagonizada por minha mãe: ela havia se esbarrado em outro vendedor, distraído, e quase caiu no chão.

Da próxima vez, vou querer sair com ela para comprar um fogão que abre assim…

Créditos: Image by Alexas_Fotos from Pixabay