Todos os posts de Áℓiѕѕση Suriani

Sabe aquele cara que gostar de jogar um videogame, ler um livro, vez ou outra ver uma série, anime ou filme, escutar uma boa música, viajar e relaxar com o verde da natureza? Este sou eu. Viaje comigo neste mundo nerd!

Segunda ou terça-feira – Virginia Woolf

Preguiçosa e indiferente, vibrando facilmente o espaço com suas asas, conhecendo seu rumo, a garça sobrevoa a igreja por baixo do céu. Branca e distante, absorta em si mesma, percorre e volta a percorrer o céu, avança e continua. Um lago? Apaguem suas margens! Uma montanha? Ah, perfeito – o sol doura-lhe as margens. Lá ele se põe. Samambaias, ou penas brancas para sempre e sempre.

Desejando a verdade, esperando-a, laboriosamente vertendo algumas palavras, para sempre desejando – (um grito ecoa para a esquerda, outro para a direita. Carros arrancam divergentes. Ônibus conglomeram-se em conflito) para sempre desejando – (com doze batidas eminentes, o relógio assegura ser meio-dia; a luz irradia tons dourados; crianças fervilham) – para sempre desejando a verdade. O domo é vermelho; moedas pendem das árvores; a fumaça arrasta-se das chaminés; ladram, berram, gritam “Vende-se ferro!” – e a verdade?

Radiando para um ponto, pés de homens e pés de mulheres, negros e incrustados a ouro – (Este tempo nublado – Açúcar? Não, obrigado – a comunidade do futuro) – a chama dardejando e enrubescendo o aposento, exceto as figuras negras com seus olhos brilhantes, enquanto fora um caminhão descarrega, Miss Fulana toma chá à escrivaninha e vidraças conservam casacos de pele.

Trêmula, leve-folha, vagueando nos cantos, soprada além das rodas, salpicada de prata, em casa ou fora de casa, colhida, dissipada, desperdiçada em tons distintos, varrida para cima, para baixo, arrancada, arruinada, amontoada – e a verdade?

Agora recolhida pela lareira, no quadrado branco de mármore. Das profundezas do marfim ascendem palavras que vertem seu negrume. Caído o livro; na chama, no fumo, em momentâneas centelhas – ou agora viajando, o quadrado de mármore pendente, minaretes abaixo e mares indianos, enquanto o espaço investe azul e estrelas cintilam – verdade? Ou agora, consciente da realidade?

Preguiçosa e indiferente, a garça retoma; o céu vela as estrelas; e então as revela.

A escola para golpes duros

Ash e seus amigos encontram um ginásio que não está licenciado após sua 10ª vitória (a de Ash, no caso). O treinador do ginásio já possui 98 vitórias.

AJ treina pokémon selvagens e desafia Ash para uma batalha (que só conta com apenas 2 pokémon, além de seu velho companheiro Pikachu).

Depois da surra que Sandshrew dá nos pokémon de Ash, eles vão lá conhecer os pokémon.

Não vou me estender muito no episódio, pois não gosto muito dele. Vou apenas resumir que AJ ganha sua 100ª vitória derrotando a Equipe Rocket

Sua próxima rota está no meio de névoas. Lá, eles encontram uma escola que treina crianças já para a Liga Pokémon, sem que elas saiam viajando por todo Kanto (sacou a piada?) – ou seja, tira toda a graça de um treinador pokémon (imagina um jogo de pokémon desse jeito).

Um dos alunos sofre com alunos mais velhos e eles estão a mando de uma garota, a Gisele, que não se importa de fazer os coleguinhas sofrerem (cadê os professores?)

Diferente dos garotos, que se apaixonam por ela, Misty vai atrás dela para dar-lhe uma lição. Mas antes, Misty desafia o garoto que sofre. Weepinbell leva uma surra de Starmie.

Gisele aparece e as duas batalham. Infelizmente, quem leva uma surra agora é Misty.

Gisele provoca Ash, que a desafia para uma batalha. E, aí, ele se vinga dela com seu Pikachu.

No final, a Equipe Rocket aparece, mas iremos ignorá-los.

Vou parar por aqui, pois o próximo episódio é o Ash pegando o Bulbasaur e esse episódio eu quero trazer com mais detalhes.

Feriado

Hoje fecharemos nosso blog por conta do feriado. Retornaremos amanhã.

O Assalto – Carlos Drummond

Na feira, a gorda senhora protestou a altos brados contra o preço do chuchu:

— Isto é um assalto!

Houve um rebuliço. Os que estavam perto fugiram. Alguém, correndo, foi chamar o guarda. Um minuto depois, a rua inteira, atravancada, mas provida de um admirável serviço de comunicação espontânea, sabia que se estava perpetrando um assalto ao banco. Mas que banco? Havia banco
naquela rua? Evidente que sim, pois do contrário como poderia ser assaltado?

— Um assalto! Um assalto!

— A senhora continuava a exclamar, e quem não tinha escutado, escutou, multiplicando a notícia. Aquela voz subindo do mar de barracas e legumes era como a própria sirena policial, documentando, por seu uivo, a ocorrência grave, que fatalmente se estaria consumando ali, na claridade do dia, sem que ninguém pudesse evitá-la.

Moleques de carrinho corriam em todas as direções, atropelando-se uns aos outros. Queriam salvar as mercadorias que transportavam. Não era o instinto de propriedade que os impelia. Sentiam-se responsáveis pelo transporte. E no atropelo da fuga, pacotes rasgavam-se, melancias rolavam, tomates esborrachavam-se no asfalto. Se a fruta cai no chão, já não é de ninguém; é de qualquer um, inclusive do transportador. Em ocasiões de assalto, quem é que vai reclamar uma penca de bananas meio amassadas?

— Olha o assalto! Tem um assalto ali adiante!

O ônibus na rua transversal parou para assuntar. Passageiros ergueram-se, puseram o nariz para fora. Não se via nada. O motorista desceu, desceu o trocador, um passageiro advertiu:

— No que você vai a fim do assalto, eles assaltam sua caixa.

Ele nem escutou. Então os passageiros também acharam de bom alvitre abandonar o veículo, na ânsia de saber, que vem movendo o homem, desde a idade da pedra até a idade do módulo lunar.

Outros ônibus pararam, a rua entupiu.

— Melhor. Todas as ruas estão bloqueadas. Assim eles não podem dar no pé.

— É uma mulher que chefia o bando!

— Já sei. A tal dondoca loira.

— A loura assalta em São Paulo. Aqui é morena.

— Uma gorda. Está de metralhadora. Eu vi.

— Minha Nossa Senhora, o mundo está virado!

— Vai ver que está caçando é marido.

— Não brinca numa hora dessas. Olha aí sangue escorrendo!

— Sangue nada, é tomate.

Na confusão, circularam notícias diversas.
O assalto fora a uma joalheria, as vitrinas tinham sido esmigalhadas a bala. E havia joias pelo chão, braceletes, relógios. O que os bandidos não levaram, na pressa, era agora objeto de saque popular. Morreram no mínimo duas pessoas, e três estavam gravemente feridas. Barracas derrubadas assinalavam o ímpeto da convulsão coletiva. Era preciso abrir caminho a todo custo. No rumo do assalto, para ver, e no rumo contrário, para escapar. Os grupos divergentes chocavam-se, e às vezes trocavam de direção; quem fugia dava marcha à ré, quem queria espiar era arrastado pela massa oposta. Os edifícios de apartamentos tinham fechado suas portas, logo que o primeiro foi invadido por pessoas que pretendiam, ao mesmo tempo, salvar o pelo e contemplar lá de cima. Janelas e balcões apinhados de moradores, que gritavam:

— Pega! Pega! Correu pra lá!

— Olha ela ali!

— É um mascarado! Não, são dois mascarados!

Ouviu-se nitidamente o pipocar de uma metralhadora, a pequena distância. Foi um deitar no chão geral, e como não havia espaço uns caíam por cima de outros. Cessou o ruído, Voltou. Que assalto era esse, dilatado no tempo, repetido, confuso?

— Olha, um menino tocando matraca! E a gente com dor-de-barriga, pensando que era metralhadora!

Caíram em cima do garoto, que sorveteu na multidão. A senhora gorda apareceu, muito vermelha, protestando sempre:

— É um assalto! Chuchu por aquele preço é um verdadeiro assalto!

Foto de Omotayo Tajudeen: https://www.pexels.com/pt-br/foto/mulher-segurando-tomates-3213283/

Away From the Sun – 3 Doors Down

It’s down to this
I’ve got to make this life make sense
Can anyone tell what I’ve done?
I miss the life
I miss the colors of the world
Can anyone tell where I am?

‘Cause now again I’ve found myself so far down
Away from the sun that shines into the darkest place
I’m so far down, away from the sun again
Away from the sun again

I’m over this
I’m tired of living in the dark
Can anyone see me down here?
The feeling’s gone
There’s nothing left to lift me up
Back into the world I know

‘Cause now again I’ve found myself so far down
Away from the sun that shines into the darkest place
I’m so far down, away from the sun
That shines to light the way for me
To find my way back into the arms
That care about the ones like me
I’m so far down, away from the sun again
Oh, no
Yeah
Oh, no

It’s down to this
I’ve got to make this life make sense
And now I can’t tell what I’ve done

And now again I’ve found myself
So far down, away from the sun
That shines to light the way for me

‘Cause now again I’ve found myself so far down
Away from the sun that shines into the darkest place
I’m so far down, away from the sun
That shines to light the way for me
To find my way back into the arms
That care about the ones like me
I’m so far down, away from the sun again

Oh, no
Yeah
I’m gone

Velhinho simpático

Galera, fala a verdade, esse velhinho tem classe, vejam:

Sensorium – Epica

Chance doesn’t exist
But the path of life is not
Totally so predestined and
Time and chronology
Show us how all should be

In the ways of existence
To find out why we are here
Being conscious is a torment
The more we learn is the less we get

No one surveys the whole
Focus on things so small
But life’s objective is to make it meaningful
Only searching for this
That which doesn’t exist

Although our ability
To relativize remains unclear

Being conscious is a torment
The more we learn is the less we get
Every answer contains a new quest
A quest to non-existence, a journey with no end

I’m not afraid to die
I’m afraid to be alive
Without being aware of it

I’m so afraid to, I couldn’t stand to
Waste all my energy in things
That do not matter anymore

Our future has already been written by us alone
But we don’t grasp the meaning
Of our programmed course of life
We only fear what comes
And smell death every day

Our future has already been wasted by us alone
And we just let it happen and do not worry at all
Our future has already been written by us alone
But we don’t grasp the meaning
Of our programmed course of life
We only fear what comes
And smell death every day
Search for the answers that lie beyond

Being conscious is a torment
The more we learn is the less we get
Every answer contains a new quest
A quest to nonexistence, a journey with no end

Dynamite – Cash Cash

I never knew myself enough
And let it get the best of me
22 years late but now on time
I won my war and now I’m fine

You’re still here but barely whole
You never seem to take control
You’re trucking through the years alone
Just to find me waiting here still by your side

Light me up like dynamite
Don’t need a hit when I’m with you
Fall into my bed, don’t fight
A little love to get you through

Always knew you’d stay the same
But I’ll tell it straight, I’m done today
‘Cause I missed it once, can’t miss it twice
I’m not giving up this chance, this one last dance

Light me up like dynamite
Don’t need a hit when I’m with you
Fall into my bed, don’t fight
A little love to get you through

Light me up like dynamite
Don’t need a hit when I’m with you
Catch a breath for the last goodbye
We’re setting off with something new
We’re setting off to something new

Look and you’ll find something simple deep inside
But you never take the time, let it breathe, give it time
You don’t need the rush to ease the pain
Just take the cards and play the game

Light me up like dynamite
Don’t need a hit when I’m with you
Fall into my bed, don’t fight
A little love to get you through

Light me up like dynamite
Don’t need a hit when I’m with you
Catch a breath for the last goodbye
We’re setting off with something new

Duas telas de videogame

Vocês se lembram de quando eu falei aqui dos meus primeiros dias com o Nintendo Wii? Pois bem, antes dele, um portátil já havia feito parte da minha vida, o Nintendo DS.

Adquirimos o DS em 2008, também conhecido como ano passado. Ficamos em dúvida de quais jogos comprar, mas o nosso veio com o Castlevania:

É um jogo divertido ao estilo de Metroid, onde você precisa explorar o mapa e ganhar certas habilidades para poder avançar. O jogo conta a história de Soma.

Além deste, também jogamos Mario Kart DS e New Super Mario DS. Uma ótima aquisição para poder jogar em qualquer lugar (a gente também leva ele bastante para a casa de nossos tios quando vamos para lá).

Meu primeiro celular

Eu tenho um primo mais velho que tem celular há muito tempo e tem aquele jogo da cobrinha e tal. Quando éramos crianças, era muito divertido de jogar.

Hoje, os celulares são mais modernos. Eu fui ter meu primeiro celular só ano passado e era exatamente esse:

É um celular que tem como foco música e eu estou adorando ouvir música com ele. Inclusive, quero deixar aqui registrado o meu toque:

Nota: precisei atualizar o vídeo, pois o anterior estava em péssima qualidade.

Mas é engraçado ver a galera se assustando quando ouve esse toque.

Agosto se finda

Acabando o mês de agosto, mais um mês que estamos com nosso blog.

Um mês postando coisas aleatórias por aqui.

E, hoje, daremos um descanso para os olhos de vocês. Até amanhã, em nosso último dia do mês.

E, não percam! Após agosto vem: Setembro! Fiquem de olho.

Don’t Trust Me – 3OH!3

Black dress with the tights underneath
I got the breath of the last cigarette on my teeth
And she’s an actress (actress)
But she ain’t got no need

She’s got money from her parents in a trust fund back east
T-t-t-tongues always pressed to your cheeks
While my tongue is on the inside of some other girls teeth
T-tell your boyfriend if he says he’s got beef
That I’m a vegetarian and I ain’t fucking scared of him

She wants to touch me (whoa)
She wants to love me (whoa)
She’ll never leave me (whoa, whoa, oh, oh)

Don’t trust a ho
Never trust a ho
‘Cause a hoe won’t trust me

She wants to touch me (whoa)
She wants to love me (whoa)
She’ll never leave me (whoa, whoa, oh, oh)

Don’t trust a ho
Never trust a ho
‘Cause a hoe won’t trust me

X’s on the back of your hands
Wash them in the bathroom to drink like the bands
And your set list (set list)
You stole off the stage

Had red and purple lipstick all over the page
Be-be-be-bruises cover your arms
Shaking in the fingers with the bottle in your palm
And the best is (best is)
No one knows who you are
Just another girl alone at the bar

She wants to touch me (whoa)
She wants to love me (whoa)
She’ll never leave me (whoa, whoa, oh, oh)

Don’t trust a ho
Never trust a ho
Cause a hoe won’t trust me

She wants to touch me (whoa)
She wants to love me (whoa)
She’ll never leave me (whoa, whoa, oh, oh)

Don’t trust a ho
Never trust a ho
‘Cause a hoe won’t trust me

Shush girl shut your lips,
Do the Helen Keller and talk with your hips
I said, Shush girl shut your lips
Do the Helen Keller and talk with your hips
I said, Shush girl shut your lips
Do the Helen Keller and talk with your hips

Whoa, whoa, whoa

She wants to touch me (whoa)
She wants to love me (whoa)
She’ll never leave me (whoa, whoa, oh, oh)

Don’t trust a ho
Never trust a ho
‘Cause a hoe won’t trust me

She wants to touch me (whoa)
She wants to love me (whoa)
She’ll never leave me (whoa, whoa, oh, oh)

Don’t trust a ho
Never trust a ho
‘Cause a hoe won’t trust me

El Me Mintió – Anahí

Él me mintió
Él me dijo que me amaba
Y no era verdad
Él me mintió
No me amaba, nunca me amó
Él dejó que lo adorara
Él me mintió

Él me mintió
Era un juego y nada más
Era solo un juego cruel de su vanidad
Él me mintió

Con el corazón destrozado, y el rostro mojado
Soy tan desdichada quisiera morirme
Mentiras todo era mentira palabras al viento
Tan solo un capricho que el niño tenía

Él me mintió
Él me dijo que me amaba
Y no era verdad
Él me mintió
No me amaba, nunca me amó
Él dejó que lo adorara
Él me mintió

Él me mintió
Era un juego y nada más
Era solo un juego cruel de su vanidad
Él me mintió

De todo el amor que juraba, jamás hubo nada
Yo fui simplemente una más que lo amaba
Mentiras todo era mentira, los besos las rosas
Las falsas caricias que me estremecían

Él me mintió, él me mintió, él me mintió, él me mintió
Oh, oh
Él me mintió, él me mintió, él me mintió, él me mintió
Él me mintió, él me mintió
Oh, oh

Mentiras todo era mentira palabras al viento
Tan solo un capricho que el niño tenía, ah

E o espanhol?

No post da semana passada, falando de inglês, eu introduzi um pouco de como eu decidi me aprofundar no espanhol. Ok, vamos falar um pouco mais a respeito.

Claro que, nos anos 90, o espanhol não era tão comum como o inglês. Geralmente tínhamos influências, como Shakira, Thalia, nas milhões de novela dela que começavam com Maria, Usurpadora, entre outros.

Todos sabem que o SBT é um canal que importa muita novela mexicana da Televisa e, em 2005, veio Rebelde para cá.

Rapidamente, Rebelde conquistou meu coração, que ainda não tinha muita influência espanhola. Com eles, acabei aprendendo a falar espanhol e correr atrás. Até o dia de hoje, o espanhol que eu sei não teve influencia de nenhum aprendizado como escolas.

Lá em 2005, eu cheguei a ler algumas apostilas em espanhol, mas, claro, tive certas dificuldades. O RBD lançando muitas em português também me ajudou a conhecer certas palavras que eu não conhecia. Hoje, fica difícil não cantar alguma música deles misturando as duas línguas (não vamos falar do CD em Inglês neste post).

Infelizmente, eles não vão seguir mais suas carreiras como banda, apenas individualmente. Uma pena, pois o seu último álbum é magnífico (uma hora, eu comento um pouco mais sobre ele).

Quem sabe, algum dia, eu não amplie meu espanhol de outras formas.

E, você. Sabe espanhol?

As sereias de Cerulean

Após ganhar sua primeira insígnia de forma “peculiar”, os nossos mestres pokémon favoritos entram na caverna da lua, também conhecido como Mt. Moon, e lá encontram um monte de Zubats atacando um cara qualquer. Aí o Ash, ao invés de ajudar, usa a pokédex.

Seimon, o cientista, está tentando entender porque tem tanta luz na caverna, enquanto nós tentamos entender porque traduziram “Paras” para parasitas.

Ok, a gente sabe que o problema é a Equipe Rocket, então vamos pular pra parte que eles encontram a pedra da lua (o cientista tá bem crente que os pokémon vieram do espaço, por isso o nome).

Pausa para o Pikachu dançando a macarena:

Segundo eles, as Clefairies rezam para a pedra da lua (Moon Stone)

Aí a Equipe Rocket aparece, eles lutam e a Equipe Rocket decola de novoooooo.

Depois que eles atravessam o Mt. Moon, eles vão em direção ao ginásio de Cerulean. Por algum motivo, Misty age muito estranho.

Infelizmente, está tendo uma multidão porque roubaram um gigantesco aspirador e uma mangueira. E aí, a Oficial Jenny (uma das muitas do desenho) aparece e desconfia de Ash e Brock (acha que eles são criminosos só porque eles conheceram a Jenny de Viridian).

Brock arruma uma desculpa qualquer e deixa Ash sozinho, que vai atrás do ginásio e se depara com as três espiãs demais.

Ok, eu não falei sério. Mas são três garotas que usam o próprio ginásio para fazer apresentações.

As irmãs sensacionais são desafiadas por Ash, mas elas dizem que estão sem pokémon e dizem que vai dar a insígnia a Ash. Entretanto, uma quarta irmã sensacional (elas dizem que uma quarta sensacional não existe) o desafia para uma batalha de ginásio, batalha essa que Pikachu se recusa por gostar muito dela (o que deixaria a batalha muito mais fácil).

A batalha começa entre Butterfree e Staryu (este que vemos pela primeira vez no anime).

Butterfree tenta atordoar Staryu, mas ele fica mergulhando o tempo todo. Temos uma luta fraca sem muitos ataques expressivos. Até que, finalmente, Staryu acerta a pequena borboleta azul e, assim que ele cai na água, Ash o chama de volta (Misty faz o mesmo).

Entre Pidgeotto e Starmie, o pombo de Ash consegue uma vantagem, fazendo Starmie bater contra a parede, depois de um ataque de vento.

Aí a Equipe Rocket aparece, atrapalha a luta, eles precisam interromper e o Ash ganha a insígnia.

No fim do episódio, Brock retorna e os três continuam a jornada.

Pra você: Ash mereceu a insígnia?

DKC2 é um jogão!

1995. Ano de lançamento de Donkey Kong Country 2 – Diddy’s Kong Quest. Dessa vez, K. Rool (agora kapitão) não está mais de olho nas bananas de Donkey Kong, mas sim no próprio gorilão (que se mantém amarrado enquanto Diddy e, agora a nova companheira, Dixie, escalam seis mundos inteiros para poder resgatá-lo). DKC2 é, com certeza, o jogo mais memorável da trilogia, claro, na minha opinião.

Tradução: Eu sequestrei esse gorilão idiota e vocês, macacos idiotas, nunca mais irão vê-lo. Agora ele é todo meu! Muahahaha

Ok. A parte do “Agora ele é todo meu” é por minha conta.

Mestres do saber, tão amigos quanto

Sei perfeitamente que não sou uma das melhores pessoas de se ter relacionamentos pessoais e nem que eu tenha tantos amigos quanto gostaria de ter, mas eu o tento e, quando o consigo, sou capaz de fazer de tudo por uma pessoa que gosto tanto, independente de quem seja.

Este ano, andei percebendo que meu leque de amizades tem crescido bastante: nunca fui de manter um contato de amizade com professor algum na escola, não mesmo, mas este ano foi diferente.

Antes, o meu contato com os professores era uma coisa do tipo “professor e aluno”: como estavam minhas notas, se eu fiz tarefa, quais eram minhas dúvidas e nada demais, depois o contato passou a ser mais profissional: perguntando sobre empregos, futuros, carreira, cursos, faculdades e etc. E, por fim, passou a ser um pouco mais pessoal: a vida, as pessoas, etc.

O último fato que achei interessante foi com um professor de Web que tenho [que também me deu aula no ano passado]. O professor é super gente boa e permite que você o zoe sem que isso interfira em notas, provas ou algo do tipo [pode até ser um absurdo, mas há quem desconte nota por raiva].

Ele é daquele tipo que bate foto com você com o maior prazer e ainda sai com os alunos para tomar uma cerveja enquanto come um rodízio de pizza [isso nós ainda não conseguimos fazer, mas estamos quase lá…], chega até o ponto de uma de nossas colegas o chamar de Tio e ainda poder abreviar seu nome sem problema algum [pior que ao invés de o professor tomar raiva, se torna mais próximo e mais íntimo de nós].

Resolvi arriscar, na última sexta-feira [21], fui o último aluno a sair do laboratório de informática [tanto que ele chegou a perguntar se queria lhe perguntar algo e eu lhe respondi que não], saímos do laboratório, conversamos um pouco [principalmente sobre a gélida temperatura que fazia e que eu iria pra casa de moto] e, quando ele entrou em seu carro soltei um tímido “tchau”, chamando-o de tio em seguida. Resultado: ele fez aquela cara de raiva que ele sempre faz (¬¬) de modo brincalhão. Fiquei com medo de ele me atropelar, mas, ainda estou inteiro e, caso queiram saber, não, ele não ficou com receios ou qualquer coisa do tipo, afinal foi essa liberdade que ele nos deu e só digo que isso só tende a piorar [rs].

Por fim, quando chego no sábado, encontro uma antiga professora minha [de 6 anos atrás] e qual minha surpresa quando conversamos como se falássemos todos os dias [fiquei feliz por saber que ela havia passado na primeira fase de um concurso que estava fazendo]. Além disso, ainda tive oportunidade de desfrutar de um abraço e um singelo beijo no rosto, intimidade que jamais imaginaria ter com algum professor.

Conclusão: cresci com o pensamento de que professor é um ser completamente diferente de nós, simples mortais, e acabei quebrando essa imagem de que somos apenas meros mortais, com qualidades, defeitos, pensamentos diferentes ou iguais e que agimos de maneiras semelhantes. Deveríamos quebrar essa imagem com qualquer pessoa, independente do cargo, pensamento, país ou religião, não acham?

Pare para pensar se você também não age de forma superior ou inferior com outra pessoa e conserte!

Image by WikimediaImages from Pixabay

Frases de Reflexão

“Nunca diga que a vitória está perdida, pois são de batalhas que se vive a vida”

“A dúvida é um dos nomes da inteligência” – Jorge Luis Borges

“Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos”

“Na amizade, não importa a quantidade, mas sim a qualidade”

“Tudo o que é bom dura o tempo necessário para ser inesquecível” – Fernando Pessoa

“Somos a resposta exata para aquilo que perguntamos”

“Bom de briga é aquele que cai fora” – Adoniran Barbosa

“A cada minuto que passamos com raiva, perdemos 60 felizes segundos” – William Somerset Maugham

“Tudo o que, um dia, você sonhou, num piscar de olhos pode acontecer. A vida repentinamente muda para quem acredita” – Rouge (modificado)

“Nunca é tarde para recomeçar e é sempre cedo para desistir”

“Que Deus te dê em dobro o que você desejar ao próximo”

“Viva cada dia, intensamente, como se fosse o último, porque um dia poderá ser”

“Se você ama uma pessoa que te faz sofrer, faça dela uma música. Você ouviu, gostou e hoje enjoou”

“Se não veio para ajudar, não atrapalhe”

“A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena” – Seu Madruga

“As pessoas não se tornam especiais pela forma de ser ou agir, mas sim pela profundidade que atinge nossos sentimentos”

“Nunca deixe que a saudade do passado ou o medo do futuro estraguem a beleza do hoje, pois há dias que valem um momento que valem por toda a vida”

“Chorar uma dor do passado no presente é criar outra dor e chorar novamente”

“Quem come e não reparte nada, fica com a barriga inchada” – Chaves

“As pessoas boas devem amar seus inimigos” – Seu Madruga

“Não ligue se rirem de você, pois o riso é a maior homenagem que um idiota presta a um gênio”

Alguém que sou – Agnela

O dia amanheceu
Você não está aqui
Enquanto encontro um canto meu
Só pra te ver sorrir

Veja o que eu sinto
Entenda porque sou assim

É momento meu que invade os sonhos teus
Esse é o meu caminho
Eu prometo não errar, nunca vou te magoar
Mas não vou mudar alguém que sou
Não vou mudar alguém que sou

Na minha história o tempo vai
Conforme a sorte que me leva
Você chora e a chuva cai
Me deixa ser alguém mais

Entenda o meu destino
É isso que me faz feliz

É momento meu que invade os sonhos teus
Esse é o meu caminho
Eu prometo não errar, nunca vou te magoar
Mas não vou mudar alguém que sou
Não vou mudar alguém que sou
Não vou mudar alguém que sou
Não vou mudar alguém que sou
Não vou mudar alguém que sou…

Shakira luta contra o vento

A apresentação faz parte da Oral Fixation Tour da colombiana.