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O Rei de Omashu (Avatar – A lenda de Aang) S01 E05

O Reino da Terra – cidade de Omashu

Katara e Sokka ficam impressionados com a cidade que veem e Aang fica empolgado, pois esta é a cidade em que ele se encontrava com seu amigo Bumi. Aang quer logo visitar a cidade, mas seus amigos o alertam sobre os perigos de se revelar como avatar. Então, arrumam um disfarce para ele

Ao entrar, eles se deparam com a velha piada do vendedor de repolhos

Eles possuem um sistema interessante de entrega de pacotes, usando a dobra de terra para os pacotes subirem e a gravidade para eles descerem. Aang conta animado que esse sistema, cheio de tobogãs e carrinhos, servem muito mais do que para entregar, apresentado pelo seu velho amigo.

E é claro que os 3, Katara, Sokka e Aang vão se aventurar nessa. Mas, o passeio acaba não dando muito certo e eles perdem o controle do carrinho e acabam chamando muita atenção

Presos por falso vandalismo, por viajar sob falso pretexto e destruição de repolhos (sim, de novo, e dessa vez o homem tá mais bravo ainda, pedindo a cabeça dos três), eles ficam frente ao rei de Omashu, um velho amigo de um deles

Momo fazendo aquilo que todos nós gostaríamos

Sim. Prisão foi o que pediram, mas o rei resolveu dar um banquete e isso tem um motivo. E se você for esperto, já entendeu. Ainda tentando prosseguir com o personagem, Aang diz que é da Ilha do Canguru. Então, o rei joga uma coxa de frango nele e apenas confirma o que já sabia: o careca era, na verdade, o Avatar

Aang admite quem é e tenta sair de fininho, mas o rei o impede e diz que ele deverá passar por três desafios na manhã seguinte. Por hora, eles ficam no quarto remobiliado, que antes era ruim e que não possui número de identificação.

Aang então é acordado, após seus amigos terem sido levados para outro lugar e ele precisará passar por três desafios. O primeiro era dizer o que ele achou da roupa nova do rei. E, para que Aang não fuja antes dos outros testes, ele coloca um cristal rastejante nos dedos dele, que envolverá, pela noite, todo o corpo deles.

O segundo desafio é pegar a chave na cachoeira

No terceiro desafio, ele tem que pegar a mascotinha do rei

E o último desafio (pera, não eram três? Ou o primeiro não era sério? Fui tapeado!) é enfrentar o velho

A luta não é fácil, mas Aang luta tão brilhantemente que o rei se impressiona e resolve libertar os amigos de Aang, caso passe num último teste (agora são 5)

“Qual é o meu nome?”

E Aang descobri que o Rei de Omashu era, na verdade, seu velho amigo Bumi

Gostou do episódio? Veja nosso guia de episódios anteriores, clicando abaixo:

Episódio 1-4: As guerreiras de Kyoshi
Episódio 1-3: O Templo de Ar do Sul
Episódio 1-2: A volta do Avatar
Episódio 1-1: O garoto no Iceberg

Como enfrentar Thor

A festa inclinou-se e balançou, fazendo com que todos cambaleassem, exceto Thor
e exceto Arthur, que olhava, tremendo, dentro dos olhos negros do Deus do Trovão.
Lentamente, inacreditavelmente, Arthur levantou o que pareciam ser seus pequenos
punhos magrelos.
― Vai encarar? ― disse ele.
― O que disse, seu inseto nanico? ― trovejou Thor.
― Eu perguntei ― repetiu Arthur, incapaz de manter a firmeza na voz ― se você
vai encarar? ― Moveu ridiculamente seus punhos.
Thor olhou para ele com total incredulidade. Então uma pequena nesga de fumaça
subiu, saindo de sua narina. Havia uma chama bem pequena lá dentro também.
Colocou as mãos no cinturão.
Encheu o peito, só para deixar bem claro que aquele era um homem cujo caminho
você só ousaria cruzar se estivesse acompanhado por uma boa equipe de Sherpas.
Desprendeu o cabo de seu martelo do cinturão. Segurou-o em suas mãos, deixando
à mostra a maciça marreta de ferro. Dessa forma eliminou qualquer dúvida eventual de que
estivesse apenas carregando um poste por aí.
― Se eu vou ― disse ele, sibilando como um rio correndo pelo alto-forno de uma
refinaria ― encarar?
― Sim ― disse Arthur, com a voz súbita e extraordinariamente forte e belicosa.
Sacudiu os punhos novamente, dessa vez com firmeza.
― Vamos resolver isso lá fora? ― rosnou para Thor.
― Tudo bem! ― tonitruou Thor, como um touro enfurecia (ou, na verdade, como
um Deus do Trovão enfurecido, o que bem mais impressionante), e saiu.
― Ótimo ― disse Arthur ―, ficamos livres dele. Slarty, nos tire daqui.

 

Retirado do livro “A vida, o Universo e Tudo Mais”, de Douglas Adams (3º livro da série “O mochileiro das galáxias”)