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O que rola no facebook (6)

Mensagens profundas do dia

Essa é pra você que agora está largadão no sofá, pensando na vida. Olha só essas frases:

E quem é o casamento da vez?

Stand-up é, realmente, algo que está fazendo sucesso por aí. E não é pra menos, com tantos profissionais nesta área que nos diverte tanto. Abaixo, mostro a vocês um vídeo do Bruno Motta, um dos meus favoritos.

O que rola no facebook

Bom dia, galera!

Vamos ver algumas imagens do facebook de hoje:

(Clique nas imagens para ampliá-las)

 

O fim de (quase) tudo

Antonio Prata

O fim de (quase) tudo

Na manhã do dia 1º, meu amigo me liga, deprimido:

-Você sabia que o mundo vai acabar?

Penso tratar-se de uma dessas bobagens que misturam calendário Maia com filme-tragédia e começo a desancar o marketing hollywoodiano, mas meu amigo explica que não é nada disso. Viu num documentário que a Terra acabará daqui uns bilhões de anos, quando o sol, tendo esgotado seu combustível, dará um último suspiro, transformando-se numa gigante vermelha e engolindo nosso simpático planeta. Ficamos um tempo em silêncio, os dois pensando nesta bela e terrível imagem: a bola de fogo consumindo o Everest, a Teodoro Sampaio, os avestruzes, os casais apaixonados, as usinas nucleares e as fronhas nos varais.

-Olha, não chega a ser exatamente um consolo, mas daqui uns bilhões de anos nem eu nem você vamos mais estar por aí…

-Eu sei, mas eu achava que a humanidade ia continuar. Que o teto da Capela Sistina, as gravações do Cartola, os poemas do Walt Whitman e os peitos da Claudia Cardinale em “Era uma Vez no Oeste” ficariam pra sempre, só que tudo vai desaparecer… Isso não te angustia?!

-Não quero parecer muito egoísta, mas o que vai ser das pinceladas do Michelangelo depois que eu bater as botas não tá entre as minhas maiores preocupações.

-Pois tá entre as minhas. Antes, eu achava que o mundo era eterno e que se eu escrevesse um livro muito bom [meu amigo é poeta], esse livro ia se juntar a todas essas coisas que permanecem. Mesmo que ficasse no fundo de uma biblioteca, numa estante perdida entre um zilhão de estantes, ia estar lá: minha pequena colaboração para a humanidade. Você nunca quis produzir algo que sobrevivesse a você?

-Sinceramente? Concordo com o Woody Allen, quando disse que não queria atingir a imortalidade através da sua obra, preferia atingi-la simplesmente não morrendo. Uma vez cadáver, que diferença faz ser ilustre ou desconhecido? Ruim mesmo é nunca mais comer um frango a passarinho, é ou não é?

Meu amigo não responde. Parece um tanto decepcionado com a minha insensibilidade. Procurou um ombro fraterno para chorar a transformação de toda a poesia em poeira cósmica e eu venho com essa de frango a passarinho? Lembro, então, de algo que li num livro e que pode melhorar a situação:

-Calma! Nem tudo vai acabar: mesmo depois do fim da Terra, as ondas de rádio que emitimos continuarão se propagando por aí.

-Quer dizer que das obras completas da humanidade vai sobrar só o conteúdo das AMs e FMs?!

Percebo minha gafe, mas é tarde. Meu amigo se desespera. Shakespeare virará pó, mas a voz de Justin Bieber, agora mesmo, viaja pela Via Láctea; e se em algum canto houver vida inteligente -e a vida inteligente tiver construído um radinho-, o legado de nossa passagem pelo cosmos ressoará, eternamente: “Baby, baby, baby oooh/ baby, baby, baby oooh/ baby, baby, baby oooh”. Realmente, não faltam motivos para se deprimir.

antonioprata.folha@uol.com.br

@antonioprata

Blog ‘Crônicas e Outras Milongas’

antonioprata.folha.blog.uol.com.br

AMANHÃ EM COTIDIANO

Pasquale Cipro Neto

Ciclo que não para

Funciona assim: Você rotula e critica alguém. Faz brincadeiras preconceituosas, exatamente pelo que elas são e diz que é só brincadeira. Não importa o que a pessoa seja, o que importa é rebaixá-la alegando ser apenas brincadeira, principalmente se for algo já “manjado” pela sociedade. Em nome do humor, esse tipo de atitude é completamente aceito, mesmo que o alvo não tenha te feito nada de mais.

E aí quando alguém te diz verdades, ou faz brincadeiras de mal-gosto, te critica ou não aceita seu jeito de viver, você simplesmente briga com essa pessoa. Você não aceita qualquer verdade, pois as pessoas não sabem o que você está pensando. “O que você faz ou como você vive ou a forma como você age é normal. Por que estão dizendo isso?”

Aprenda! É exatamente isso o que as outras pessoas sentem. Raiva! Por que com você tem que ser diferente se é exatamente isso que faz com outras pessoas, mesmo que indiretamente, mesmo que seja para divertir os idiotas como você? Já parou pra pensar que as maiores ofensas vem na forma de brincadeira? E aquela frase que diz: “Certas brincadeiras trazem um fundo de verdade”?

Nessa vida o que nos vem, volta. Respeite e tenha consciência dos seus atos. Você pode estar perdendo um amigo por coisa à toa ou deixar de conhecer alguém que seja melhor que você os outros seres que te rodeiam. Você se acha “foda” porque consegue fazer rirem aqueles seus amigos “populares” que riem de qualquer besteira pejorativa? Pois é, uma hora isso não vai ter mais graça. Eles também rirão de você.

Aqueles que sempre te quiseram bem, aos poucos, vão se afastando, consequentes dessa atitude e quando você olha ao seu redor, só encontra pessoas como você, que criticam e julgam os outros, que você acha normal, atitudes que um dia pra você pode ter sido uma ofensa. Resultado: você aprende a ser quem nunca foi.

Você aprende a fingir, perde sua identidade, torna-se estranho aos velhos amigos e, sem perceber, toma um rumo bem divergente do que imaginava. “Mas, qual o problema quanto a isso? Se há pessoas que não suportam seu jeito, é problema delas, não é? Afinal, é muita besteira agirem assim, é muito drama. Essas pessoas choram à toa, tem mais é que curtir a vida. Essas pessoas precisam dar mais importância à vida delas e ignorar idiotas como nós, certo?”

É por isso que não me admira que no mundo tenha tanta violência, consumo de drogas e bebidas, depressão, bullying e outras desgraças, que têm ocorrido a cada dia com mais frequência. Culpem a sociedade, que preferem criar mais e mais esses que optaram pelo pior caminho. “Afinal, a culpa é toda deles, o que nós fizemos? Eu não tenho culpa disso.”

E quando isso acontece, lá vão os outros julgar novamente que essas pessoas simplesmente fazem o errado, quando não sabem a causa de tudo. Mas, não se lembram daquele pobre garoto que foi subjulgado e discrimado quando tinha apenas 12 anos. “Pois, era divertido brincar assim, era divertido machucar quem era mais fraco que nós, era divertido mexer com quem nos era diferente da sociedade, era divertido alimentar seu ódio.”

É um ciclo que não para.

Repense seus atos, antes que você machuque alguém profundamente.

R$ 25,00

Um homem chegou em casa tarde do trabalho, cansado e irritado encontrou o seu filho de 5 anos esperando por ele na porta .
– “Pai, posso fazer-lhe uma pergunta?”
– “O que é?” – respondeu o homem.
– “Pai, quanto você ganha em uma hora?”
– “Isso não é da sua conta. Porque você esta perguntando uma coisa dessas?”, o homem disse agressivo.
– “Eu só quero saber . Por favor me diga, quanto você ganha em uma hora?”
– “Se você quer saber, eu ganho R$ 50 por hora.”
– “Ahh…” o menino respondeu, com sua cabeça para baixo.
– “Pai, pode me emprestar R$ 25,00?”
O pai estava furioso,
“- Essa é a única razão pela qual você me perguntou isso? Pensa que é assim que você pode conseguir algum dinheiro para comprar um brinquedo ou algum outro disparate? Vá direto para o seu quarto e vá para a cama. Pense sobre o quanto você está sendo egoísta .Eu não trabalho duramente todos os dias para tais infantilidades.”
O menino foi calado para o seu quarto e fechou a porta.
O homem sentou e começou a ficar ainda mais nervoso sobre as questões do menino.
Como ele ousa fazer essas perguntas só para ganhar algum dinheiro?
Após cerca de uma hora, o homem tinha se acalmado e começou a pensar.
Talvez houvesse algo que ele realmente precisava comprar com esses R$ 25,00 porque ele realmente não pedia dinheiro com muita frequência. O homem foi para a porta do quarto do menino e abriu a porta.
-”Você está dormindo, meu filho?”, Ele perguntou.
– “Não pai, estou acordado”, respondeu o menino.
– “Eu estive pensando, talvez eu tenha sido muito duro com você a pouco…”, afirmou o homem. “Tive um longo dia e acabei descarregando em você. Aqui estão os R$ 25 que você me pediu.”
O menino se levantou sorrindo. “Oh, obrigado pai!” gritou. Então, chegando em seu travesseiro ele puxou alguns trocados amassados.
O homem viu que o menino já tinha algum dinheiro, e começou a se enfurecer novamente.
O menino lentamente contou o seu dinheiro , em seguida olhou para seu pai.
– “Por que você quer mais dinheiro se você já tinha?” – Gruniu o pai.
– “Porque eu não tinha o suficiente, mas agora eu tenho”, respondeu o menino.
– “Papai, eu tenho R$50,00 agora. Posso comprar uma hora do seu tempo… Por favor, chegue mais cedo amanhã em casa. Eu gostaria de jantar com você.”
O pai foi destroçado. Ele colocou seus braços em torno de seu filho, e pediu o seu perdão.

É apenas uma pequena lembrança a todos vocês que trabalham arduamente na vida. Não devemos deixar escorregar através dos nossos dedos o tempo sem ter passado algum desse tempo com aqueles que realmente importam para nós, os que estão perto de nossos corações. Não se esqueça de compartilhar esses R$50,00 no valor do seu tempo com alguém que você ama.

Se morrermos amanhã, a empresa para a qual estamos trabalhando, poderá facilmente substituir-nos em uma questão de horas. Mas a família e amigos que deixamos para trás irão sentir essa perda para o resto de suas vidas.

Foto de cottonbro no Pexels

Valor ao valor

Sempre aquela velha frase: “Dê valor a quem te dá valor” ou “Dê valor a quem realmente importa”, mas morre por aí mesmo. E é sempre assim: é mais fácil criticar, falar mal, fazer críticas sobre a atitude de certas pessoas do que elogiá-las ou motivá-las com aquilo que realmente é certo. E aí, são inúmeros testes pra saber se vale mesmo a pena ter aquela amizade.

Aquele ditado “só se dá valor ao que se perde” não é apenas mais um que inventaram, mas o que cada um deveria refletir. Pensar que uma pessoa se preocupa bastante com você, que faz tudo, que te ajuda quando as coisas não estão fáceis e acreditar não ser necessário retribuir ou apenas em certas ocasiões, pode ser cômodo para você e desgastante para outra pessoa. Isso corrói o sentimento que vive dentro dela e o mata um pouco a cada dia. E, assim que percebido, aquele sentimento de amor ou amizade torna-se repúdio e os afasta aos poucos. Quando você percebe, perdeu alguém que antes te valorizava. Seu coração treme e a saudade o aperta. E, se você não liga, pode ter certeza de que contribuiu para o mal de alguém.

E por que agir assim? Por que é melhor valorizar quem não te valoriza e desvalorizar quem gosta de você? Não seria meio irônico? E, se aquilo que você diz ser brincadeira, sendo muitas de mal gosto, é mais fácil do que expressar sentimentos, também não é mais fácil que percam a fé em você? E por que é melhor agir assim com quem é mais vulnerável?

Por ser tímido e um pouco anti-social, minha forma de agir é mais ou menos assim: Tento dar uma chance à amizade. Uma, duas, três, dez vezes e até mais se for necessário. Prefiro dizer às pessoas o que realmente sinto, antes que possa ser tarde demais e, por causa disso, sei que muitas vezes não há retorno. E, sim! Isso desgasta um coração. Por isso, quando me afasto de alguém, faço aos poucos, até que aquilo possa morrer completamente em mim. E termina assim.

Obrigado, pai!

Eu sei! Eu posso não ser perfeito, reclamar de tudo e não concordar com suas palavras, mas tenho que admitir o quão agradecido por ter comigo essa pessoa tão maravilhosa. Pode até parecer clichê ou palavras de filho que queira ganhar alguns pontos com o próprio pai, mas o que tenho notado ao longo dos anos, comparando àqueles que eu tenha conhecido por aí.

Eu posso ter vários grandes amigos e considerar os pais deles como meus, mas substituir esse grande homem, jamais! Meu pai pode não ser perfeito, mais não é isso que eu desejaria. Apenas que ele seja bom e me mostre o caminho certo e me permita fazer minhas próprias escolhas.

Ele pode não me dar dinheiro ou bens materiais sempre que eu peça, mas me dá carinho, amizade e presença paterna.

Ele pode não ser o aquele a sempre dizer coisas certas, mas mostra suas perspectivas e me permite decidir.

Ele não bebe para ficar violento, bêbado ou passar vergonha, mas para se animar e poder se divertir com amigos.

Ele pode até ter uma discussão com minha mãe, por exemplo, mas não chega a levantar a mão para ela.

E com ele sei que posso ter minhas ideias, tenho liberdade para discutir, falar o que penso, ter minha liberdade, sem qualquer punição, enquanto tantos outros pais batem no próprio filho, acreditando que são seus donos e que devem sempre fazer o que é de seu feitio, mesmo que já sejam maiores de idade.

Tudo tem seu limite. Pai deve agir como pai: ensinar, castigar de forma correga quando for necessário, ser presente, dar amor e carinho, não como forma de presentes materiais. Isso pode até agradar o filho, mas pode ter certeza de que isso, e quando for só isso, poderá afastá-los futuramente.

E, por isso, agradeço ao pai que tenho.

Como fugir da aula com estilo

This is our Superman

O aplicativo Tamires.exe

Abri meu notepad e comecei a programar. Milhões de palavras fui capaz de digitar com essa garota tão maravilhosa denominada “Tamires.exe”. Todas elas positivas.

Já fico até confuso com o que ainda possa codificar. Afinal, o que essa pessoinha aí já me ajudou, não foi brincadeira.

Ter um amigo não é tão complicado, mas se ele se torna um anjo para você, é sinal de que há uma grande interconexão de dois corações para que nenhum dos dois saia de rede.

Aconteceu assim: Ela deu dois cliques em minha pessoa, me adicionou como amigo em sua Vida.com, me seguiu e me fez seguir no site da amizade e ainda conseguiu acesso àqueles aplicativos restritos a quase todos os usuários que façam parte do meu networking.

Quanto à amizade, foi assim: definimos nosso escopo. Planejamos bastante todos os detalhes e começamos a projetá-la. Tivemos cuidado ao montar as interfaces para que tudo seja compreensível, tanto para um quanto para o outro. Partimos para os testes e estamos em melhoria contínua para que nada caia em desuso ou seja mal utilizado.

Agora, estamos numa fase de ação, mas, sempre fazendo as devidas manutenções, para que tudo continue perfeito. E tudo o que vivemos é bem guardado em um banco de dados bastante seguro demonstrar confiabilidade e integridade.

E é assim que nossa amizade se constrói, aos poucos.

Agora, já são 4 anos e meio. Esse programa chamado “Amizade” já passou por muitas versões, não concorda? Portanto, para essa nova versão que começa hoje (a 23.0), eu desejo muitas páginas de felicitações, com uma perfeita master page e que todos os links direcionem para harmonia, paz, sabedoria e iluminação.

Sem você, meu S.O. não funciona perfeitamente.
Um grande abraço e tudo de bom.
Salvando arquivo e finalizando.

Matar ou salvar?

Não é possível que se tenha ética quando obrigaamos as pessoas a fazerem qualquer coisa, quanto mais quando é arriscado para sua vida. Tudo o que fazemos e gera qualquer dano a outras vidas, não é viável, mesmo que seus objetivos sejam bons.
O filme “Medidas extremas” mostra que um médico encontrou um caminho para a cura de quem não consegue mais andar. Entretanto, as cobaias devem ser utilizadas para que as respostas sejam encontradas. Algo grave, já que “brinca” com a vida das pessoas.
A ideia poderia ser encontrar pessoas que estejam tetraplégicas e submetê-las a um tratamento. Como nem sempre era possível encontrar alguém assim, as pessoas eram forçadas a tal: recebiam uma pancada forte na coluna vertebral, quebrando algum osso, perdendo a capacidade de andar.
As pessoas não eram consultadas, nem voluntárias: eram, secretamente, escolhidas. Eram pessoas que viviam nas ruas dadas como pessoas que não fariam falta à sociedade.
Tudo bem, eles até poderiam ser considerados heróis, permitir que a ciência se desenvolva e que salvem milhões de futuras vidas. Olhando apenas para os aspectos positivos é mais fácil concordar com tal ideia. Hitler fez isso em sua época.
Mas, e quanto às vidas perdidas ou sofridas? Será que elas não valem nada? Será que não possuem seus direitos? E se fosse algum de seus amigos, alguém de sua família ou, até mesmo, você? Você permitiria arriscar sua vida ou perder sua capacidade de andar para fazer parte de um experimento médico que poderia não dar certo?
O juramento médico foca bem esta parte: eles estão se formando para salvar vidas, não para destruí-las. Então, haverá outras maneiras de encontrar essa cura. Não se deve julgar quais vidas devem ser perdidas e quais devem ser salvas, ninguém ter o poder para isso. Não é nada profissional, ou ético.
Se o profissional é realmente bom em sua área, ele consegue encontrar caminhos alternativos com excelentes resultados, sem danos ou prejuízos.

Maldito brilho que me ofusca

Era sábado de manhã. Eu, Rayne e Álvaro estávamos sentados vendo vídeos de música, enquanto esperávamos pelo horário de aula. Estávamos no saguão da faculdade, sentados em um banco. Eu com meu notebook no colo e os dois ao meu lado, pedindo para que buscássemos algum vídeo no youtube.
De repente, meu coordenador surge. Ele se senta e começa a papear conosco. Ele nos conta uma história que eu achei ser muito interessante, pois é o que passamos em certas ocasiões na vida.
É válido ressaltar que o texto que se segue serve para refletirmos, não só como a vítima (o vagalume), mas como o “predador” (serpente). Será que apenas os outros querem nos ver mal? Será que não tratamos algumas pessoas assim também?

A SERPENTE E O VAGALUME
 
Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vagalume.
Este fugia rápido, com medo da feroz predadora e a serpente nem pensava 
em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada....
No terceiro dia, já sem forças o vagalume parou e disse à cobra:
- Posso lhe fazer uma pergunta?
- Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar
 mesmo, pode perguntar.
- Pertenço a sua cadeia alimentar?
- Não.
- Eu te fiz algum mal?
- Não.
- Então, por que você  quer acabar comigo?
- Porque não suporto ver você brilhar!
    
"Pense nisso e selecione as pessoas em quem confiar."