— Nintendo of America (@NintendoAmerica) June 2, 2021
Aí começam as apostas de nós, fãs, sobre quais jogos elas anunciarão. Vem um novo Metroid? Donkey Kong? Falarão sobre a sequência de Breath of the Wild?
Bom, enquanto aguardamos a apresentação (e lemos alguns leakers por aí), vamos relembrar mais algumas apresentações dessa empresa na E3 e outras promessas.
1 – Um jogo que está demorando pra ver a luz do dia
2 – E o Bayonetta 3 segue na mesma linha…
3 – Já o Megaman sim voltou a ver a luz do dia! (Primeiramente no Smash)
4 – Pela primeira vez, uma sequência de Mario 3D foi anunciada
Custando uma bagatela de apenas R$ 3.000,00 (dependendo da loja, você ainda consegue um descontinho), a Nintendo ainda venderá o par de Joy-cons (que no mercado cinza custava R$ 1000 e agora, oficialmente, vem por R$ 500 para menos) nas cores Azul e Vermelho Neon e Rosa e Verde (se dito rápidas essas palavras, fica parecendo “Roosevelt”), o Switch Pró-Controller (melhor e mais barato) e, claro, os jogos físicos que a galera estava esperando.
Oh, wait! Os jogos não?
Exatamente. Mesmo tendo vindo ao Brasil para deixar seus jogos digitais pela Nintendo Store há mais de 2 anos para faturar uma graninha dos tupiniquins, a Nintendo afirma que está dando pequenos passos em relação ao território brasileiro, como diz o diretor da Nintendo para América Latina Bill van Zyll, para o site The Enemy. Por isso, mesmo que os jogos digitais já estejam no Brasil, o mesmo não ocorrerá com os jogos físicos (pelo menos, no momento).
Certo, eu sei que eles vem para o Brasil, mas e os jogos?
Além do console e dos poucos acessórios, chega também ao Switch um novíssimo jogo do Mario. Mario Odyssey 2? Mario Galaxy 3? Claro que não! Para relembrarmos os velhos jogos do Mario, teremos a coletânea Super Mario™ 3D All-Stars, contendo os jogos Super Mario Galaxy, Super Mario 64 e Super Mario Sunshine.
A vontade de mexer com nossa Nostalgia é tão grande que a Nintendo traz os seus jogos sem mexer com remasterizações, trazendo os jogos com poucas melhorias (no caso do SM64 quase 0) para ter a certeza de que ela não estragaria nossos bons momentos que tivemos com o bigodudo na infância.
Mas por que isso agora?
Este ano, o Mario (nada de piadinha velha) comemora 35 anos. Por isso, a Nintendo vai trazer um grande material para o Nintendo Switch, como Super Mario 3D World, Mario Kart Live: Home Circuit, Game and Watch com Mario Bros. e Mario Bros. 2 e por aí vai…
Veja a direct só de Mario que rolou há algum tempo:
Além de Mario, outros jogos foram anunciados para Nintendo Switch e nós vamos citar alguns deles.
Hyrule Warrios: Age of Calamity
Você pediu tanto para o universo que te trouxesse logo a continuação de The Legend of Zelda – Breath of the Wild, mas pediu de qualquer jeito e a Nintendo resolveu te dar um Hyrule Warriors.
Calma! Primeiro que Hyrule Warriors é sim um excelente jogo (ok, minha opinião) e, mesmo que você não curta essa temática Musou (definido por ser um campo aberto com muitíssimos inimigos para serem enfrentados corpo-a-corpo, utilizando armas como espadas, lanças, correntes e machados), o jogo será canônico (faz parte da história oficial de Zelda), relembrando a guerra que ocorreu antes dos acontecimentos de Breath of the Wild. Uma escolha perfeita para contar esse tipo de história (afinal, é uma guerra) e você poderá jogar com, entre outros personagens, os campeões.
Lembrando que, mesmo que seja um Spin-off, vale a pena conferir o primeiro Hyrule Warriors, jogo pelo qual eu fiz uma análise no blog. Veja este post de 2017 e este, edição deluxe de 2020.
Monster Hunter Rise
Não um, mas dois Monster Hunters foram anunciados na direct recente. Vou destacar o Rise aqui. Monster Hunter é uma franquia que tem me cativado aos poucos. A jogabilidade travada e o excesso de informações é algo que MH peca quando se trata de jogadores novatos, o que me fez ficar confuso várias vezes. Só depois de jogar Monster Hunter World que o jogo ficou mais claro para mim, visto ser mais amigável com os novatos. Esse me chamou a atenção por ser bastante parecido com o MHW:
Não tenho dinheiro e agora?
Se você não tem dinheiro, mas assinou o Nintendo Switch On-line, vem umas surpresas também. Destaco aqui o belíssimo jogo do Donkey Kong Country 2, que também ganhou uma análise aqui neste blog.
E é isso, galera. Gostaram das muitas novidades? Comente aqui sua opinião.
Lançado inicialmente em 2014 para Nintendo Wii U (posteriormente para Nintendo 3DS e Nintendo Switch em versão definitiva), o jogo é uma mistura da mecânica de Dinasty Warriors com os personagens do Zelda (daí o nome Hyrule, reino em que passa a maioria dos jogos série “The Legend of Zelda”)
Bem, um tempo depois do lançamento, finalmente consegui minha cópia do jogo. O jogo traz uma mecânica diferente do que estamos acostumados de outros jogos da franquia. A ordem inicial aqui é sair derrotando inúmeros inimigos que aparecem na tela e não permitir que eles invadam a nossa base (mas nós podemos invadir a deles sem nenhum problema).
O jogo me prendeu de uma forma tão boa que, mesmo tendo já a versão do Wii U (e desejando por um bom tempo a versão do 3DS), resolvi me entregar à versão do Switch, que possui todos os personagens desbloqueados, além de novos, assim como novos stages (também há a possibilidade de jogar no modo portátil a qualquer hora em qualquer lugar).
Vocês se lembram de quando anunciaram a Linkle (Personagem feminina cuja a vestimenta remete ao Link, personagem principal)?
Em primeira instância, o jogo é realmente difícil, pois você começa com personagens em níveis baixos em sem nenhuma habilidade. É claro que, um tempo depois, seus guerreiros ficarão mais fortes e derrotar até inimigos mais poderosos se torna uma questão trivial.
Mas há algumas questões e missões paralelas que tornam a jogatina um pouco mais interessante, transformando a opção de zerar (ou virar) o jogo em 100% um pouco mais desafiadoras. Vejamos alguns pontos:
1 – Skulltulas
Em todas as fases, é preciso derrotar pelo menos mil inimigos para conseguir encontrar uma Skulltula que lhe dá uma peça de quebra-cabeça (a quantidade de quebra-cabeças varia de acordo com a versão que você escolheu). Lembrando que cada Skulltula aparece na fase em um curto período de tempo, portanto, é necessário largar TUDO o que está fazendo e procurá-la num mapa gigantesco (para isso, use seus ouvidos). Após finalmente zerar o jogo pela primeira vez, se prepare! Uma segunda skulltula é habilitada e você realizar um desafio específico de cada fase.
2 – Hearts / Pieces of Hearts
Encontrar uma Heart Piece nem é muito difícil, pois é só recuperar uma base específica do mapa que você pode encontrá-la (pode ser qualquer uma) e ele estará disponível a qualquer momento da missão. Para encontrar um Full Heart é preciso sair para a exploração, pois pode estar em qualquer local do mapa (geralmente num baú DENTRO de uma pedra). Lembrando que você precisa escolher um personagem específico para poder encontrar cada um destes dois itens (na tela de seleção de fase é apresentada).
3 – Os níveis do jogo
Se você gosta de platinar um jogo, deve zerar em todos os modos possíveis: Easy, Normal e Hard. Se você chegou a um nível bom de personagem chega a ser entediante jogar no nível Hard (sim, essa eu admito), pois se torna brincadeira de criança. Mas, lembre-se: pra chegar a esse nível de tédio, você precisa ter elevado o nível e as armas do personagens. O que talvez você não saiba é que depois que se zera o jogo pela primeira vez, um novo nível é desbloqueado: o nível Hero. Acredite, um Lizalfo é capaz de matar um Link com Master Sword no nível 50 com apenas 5 golpes (e eles são ágeis). Ser apenas ofensivo não resolve, é preciso desviar, bater, esperar o momento certo pra bater e não deixar os mais de 50 goblins acertar você (nesse nível eles continuam fáceis, mas não abaixe a guarda, pois esses carinhas vão dar uma tremenda dor de cabeça).
4 – Outros modos
Além da campanha principal, o jogador conta com o Adventure Mode, modo com missões curtas que o personagem faz missões variadas, e o Challenge Mode, modo mais difícil onde você precisa derrotar uma quantidade certa de inimigos, num tempo específico, entre outros. Os níveis dos seus personagens do Legend Mode se aplicam a estes modos. Dica: Nem entre nesses dois modos com nível baixo, melhor deixar estes pro final.
5 –Co-op
O modo cooperativo é bom para quem tem um companheiro de jogatina. Na versão do Wii U, um joga na TV grande da sala o outro precisa se apertar na tela do Wii U. A diversão é garantida, mas preciso concordar que é um modo de jogo mais fácil, pois, devido ao processamento gráfico do Wii U, os inimigos aparecem em menor quantidade, e o estágio fica mais fácil, já que dá pra administrar melhor as áreas de combate. No Nintendo Switch, a tela da TV se divide em duas, como nas jogatinas anteriores. No 3DS, cada um em seu portátil.
6 – Administrando as áreas de combate
Sim, o jogo é pura pancadaria, mas não vai achando que é por isso que o jogo fica monótono. Você está no sul do mapa e precisa recuperar duas áreas no centro (uma no leste e outra no oeste) para que as pedras não rolem direto para sua base, destruindo-a. Enquanto isso, uma gangue te ataca no meio do caminho. O que fazer primeiro? Ir para as duas áreas a serem conquistadas e deixar a gangue pra lá, certo? Certo! Aí você recupera o lado oeste e quando vai para o leste, a base oeste é atacada. Você a perde quando conquista outra e as rochas voltam a rolar por aquele lado. “Hum, melhor recuperar o lado oeste agora”. Neste meio tempo, Darúnia aparece, ataca seus guerreiros e vai em direção à sua base. Você resolve atacá-lo, mas ele é tão forte que leva um tempo para ser derrotado. Enquanto isso, mais inimigos surgem e vão em direção às duas bases e outra tropa leva bombas para destruir sua base central. Achou difícil? Se você não souber administrar seu tempo, você facilmente será derrotado. Pode ser que, se você estiver no nível 40 seja muito fácil resolver tudo isso, mas experimente jogar abaixo do nível 20.
Nota: todas as missões da campanha principal tem apenas 60 minutos para serem resolvidas, o que é muito para quem já é velho de guerra.
E é isso. Por enquanto, vamos encerrar nossa análise por aqui. Logo, traremos jogatinas deste e de muitos outros games. Fiquem ligados!
Você pode me acompanhar em jogatinas on-line pelo meu canal da Twitch.TV (clique aqui).Nos vemos lá!
Lançado em 2014 para Nintendo Wii U (posteriormente para Nintendo 3DS), o jogo é uma mistura da mecânica de Dinasty Warriors com os personagens do Zelda (daí o nome Hyrule, reino em que passa a série “The Legend of Zelda”)
Bem, um tempo depois do lançamento, finalmente consegui minha cópia do jogo. O jogo traz uma mecânica diferente do que estamos acostumados de outros jogos da franquia. A ordem inicial aqui é sair derrotando inúmeros inimigos que aparecem na tela.
Depois de zerar o jogo, fui buscar algumas análises e encontrei esta:
Você percebe, no entanto, que a análise foca muito em jogabilidade repetida e no nível baixo de desafio.
Em primeira instância, o jogo é realmente difícil, pois você começa com personagens em níveis baixos em sem nenhuma habilidade. É claro que, um tempo depois, seus guerreiros ficarão mais fortes e derrotar até inimigos mais poderosos se torna uma questão trivial. Entretanto, a análise levou só isso em consideração para registrar sua nota baixa, algumas questões ficaram de fora, como:
1 – Skulltulas Não vá achando que o jogo se resume a matar hordas e mais hordas. Toda fase você precisa derrotar pelo menos mil inimigos para conseguir encontrar uma Skulltula que lhe dá uma peça de quebra-cabeça (são 5 quadros de 25 peças cada). Lembrando que cada Skulltula aparece na fase em um curto período de tempo, portanto, é necessário largar TUDO o que está fazendo e procurá-la num mapa gigantesco (para isso, use seus ouvidos).
2 – Hearts / Pieces of Hearts Encontrar um Piece Heart nem é muito difícil, pois é só recuperar uma base específica do mapa que você pode encontrá-la (pode ser qualquer uma) e ele estará disponível a qualquer momento da missão. O Heart completo tem um pouco mais de dificuldade, pois pode estar em qualquer local do mapa (geralmente num baú DENTRO de uma pedra), ou seja, é preciso explorar. Lembrando que você precisa escolher um personagem específico para poder encontrar cada um destes dois itens (na tela de seleção de fase é apresentada).
3 – Os níveis do jogo Se você gosta de platinar um jogo, deve zerar em todos os modos possíveis: Easy, Normal e Hard. Se você chegou a um nível bom de personagem chega a ser entediante jogar no nível Hard (sim, essa eu admito), pois ele fica muito fácil. Mas, lembre-se: pra chegar a esse nível de tédio, você precisa ter elevado o nível e as armas do personagens. O que talvez você não saiba é que depois que se zera o jogo pela primeira vez, um novo nível é desbloqueado: o nível Hero. Acredite, um Lizalfo é capaz de matar um Link com Master Sword no nível 50 com apenas 5 golpes (experiência própria). Ser apenas ofensivo não resolve, é preciso escapar, bater, escapar, esperar o momento certo pra bater e não deixar os mais de 50 goblins acertar você (nesse nível eles continuam fáceis, mas não abaixe a guarda, pois esses carinhas vão dar uma tremenda dor de cabeça).
4. A segunda Skulltula Achou a primeira difícil? Pois se prepare para encontrar mais algumas nas mesmas fases que você já passou. Elas aparecem num momento específico da fase (geralmente, antes do Boss). Dessa vez, você precisa escolher um personagem específico, jogar no hard e, claro, não demorar muito quando ela der sinal de vida.
5. Outros modes Além da campanha principal, o jogador conta com o Legend Mode, modo com missões curtas que o personagem faz missões variadas, e o Challenge Mode, modo mais difícil onde você precisa derrotar uma quantidade certa de inimigos, num tempo específico, entre outros. Dica: Nem entrei nesses dois modos com nível baixo, melhor deixar estes pro final.
6. Modo cooperativo O modo cooperativo é bom para quem tem um companheiro de jogatina. Enquanto um joga na TV grande da sala o outro precisa se apertar na tela do Wii U (achei isso muito bom). A diversão é garantida, mas preciso concordar que é um modo de jogo mais fácil, pois, devido ao processamento gráfico do Wii U, os inimigos aparecem em menor quantidade, e o estágio fica mais fácil, já que dá pra administrar melhor as áreas de combate.
7 – Administrando as áreas de combate Sim, o jogo é pura pancadaria, mas não vai achando que é por isso que o jogo fica monótono. Você está no sul do mapa e precisa recuperar duas áreas no centro (uma no leste e outra no oeste) para que as pedras não rolem direto para sua base, destruindo-a. Enquanto isso, uma gangue te ataca no meio do caminho. O que fazer primeiro? Ir para as duas áreas a serem conquistadas e deixar a gangue pra lá, certo? Certo! Aí você recupera o lado oeste e quando vai para o leste, a base oeste é atacada. Você a perde quando conquista outra e as rochas voltam a rolar por aquele lado. “Hum, melhor recuperar o lado oeste agora”. Neste meio tempo, Darúnia aparece, ataca seus guerreiros e vai em direção à sua base. Você resolve atacá-lo, mas ele é tão forte que leva um tempo para ser derrotado. Enquanto isso, mais inimigos surgem e vão em direção às duas bases e outra tropa leva bombas para destruir sua base central. Achou difícil? Se você não souber administrar seu tempo, você facilmente será derrotado. Pode ser que, se você estiver no nível 40 seja muito fácil resolver tudo isso, mas experimente jogar abaixo do nível 20.
Lembrando que todas as missões da campanha principal tem apenas 60 minutos para serem resolvidas.
Entenderam porque a análise do Hyrule Warriors foi precipitada? Há uma contra-análise deste canal. Interessante lê-la também!
A beleza é criada quando o conceito transmite as qualidades da pessoa - força, criatividade, dinamismo, meiguice ou autocontrole, por exemplo - e quando a forma valoriza as características físicas positivas, expressa harmonia e é criada de acordo com os princípios de estética.