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Ela está de volta: Sakura CardCaptor

Quem curtiu animes no início dos anos 2000, vai se lembrar deste anime: Sakura CardCaptor passava nas manhãs da TV globinho.

Sakura é uma jovem estudante que, por acaso, encontrou várias cartas mágicas em sua casa. Infelizmente, elas se espalharam e Sakura recebeu a missão de juntar todas elas.

Agora, mais de uma década depois, o mangá está de volta com novas aventuras. Além destes, em janeiro, estreia o novo anime.

Veja a chamada:

Minha fonte: http://sakuraplanetscc.blogspot.com.br/

Mario, ex-encanador

É… Parece que nossa infância foi mesmo uma mentira, não é mesmo? Após anos e anos jogando Mario Bros, o jogo do maior encanador do mundo, ops… do maior ex-encanador do mundo, a Nintendo resolveu mudar a descrição em seu site oficial dizendo:

Abre aspas

Ele adora esporte, seja tênis ou beisebol, futebol ou corrida de carros, e faz tudo que é legal. Falando nisso, parece que ele [Mario] também já trabalhou como encanador há muito tempo…

Fecha aspas

É claro que não há como negar sua função de encanador, já que ele sempre se metia em confusão entrava pelo cano em suas jornadas (o que faz muito sentido, já que todo encanador entra pelo cano). Para completar, Myamoto, o criador do Mário, disse o seguinte a respeito:

“Nós trouxemos Luigi e muito do jogo acontecia no subterrâneo, então fizemos com que ele se encaixasse nesse cenário. Decidimos que ele poderia ser um encanador”

Levando em consideração que ele já trabalhou de médico, pintor, músico, construtor, esportista, entre outros, é mais fácil dizer que ele possui essa profissão:

seu-madruga

Fala sério, não dá pra saber quem mais teve profissões nesta vida: Mario, Seu Madruga ou Homer Simpsons (vote no seu favorito)!

Você pode ler a descrição na íntegra:

mario.PNG
E por falar em Mário, ele estará de volta em seu mais novo jogo em 27 de outubro deste ano, o Mario Odissey, exclusivo para Nintendo Switch. Confira um trecho:

Death Note – Primeira Impressão

Resolvo passar um fim de semana com um primo meu e ele me apresenta um anime: Death Note.

Death Note é a história de um estudante que encontra um caderno assassino – uma arma letal. Esse caderno é capaz de matar qualquer pessoa que tenha seu nome escrito nele, desde que se tenha em mente o rosto da pessoa quando o for escrever. Além disso, o caderno tem outras regras.

Com certeza, quem criou esse anime, o detalhou a tal ponto de deixar a história muito interessante. Afinal, de um lado está o assassino e de outro está o maior detetive do mundo e eles se atentam a cada mínimo detalhe para não deixar passar em branco as atitudes de seu inimigo.

Também é interessante que os dois trabalhem juntos, mas, enquanto o assassino não sabe o verdadeiro nome do detetive, o detetive não tem certeza de que ele é o assassino, apesar de sempre o acusar.

O assassino é Raito Yagami, conhecido por todos como Kira, enquanto o detetive é L. Ainda, na história, aparece um segundo Kira, que se passa de namorada de Raito, e um X-Kira (Mikami) que o trata como um Deus.

Raito (no ocidente, chamado de Light) se considera um “Deus dos novos tempos” e faz justiça com as próprias mãos, julgando que todos os assassinos, criminosos, entre outros, merecem morrer pelo mal que faz à sociedade.

Mas, como todos sabemos, o poder pode subir à mente, que é o que acontece com Raito, já que começa a matar todos que estão no seu caminho para “tornar o mundo melhor, sem criminalidade” como ele mesmo diz. E ele está certo neste ponto, já que a taxa de criminalidade no mundo diminui drasticamente.

O que me chamou a atenção neste desenho, a ponto de eu chegar a ver 27 episódios em um só dia (num total de 37), é o fato da lógica do desenho, da história e do conteúdo. Pode parecer estranho, de princípio, um desenho em que você chega a pensar: “Caramba, mas um caderno que mata as pessoas? Como que se tem roteiro para uma história dessas?”, e acreditem, não é pouca.

Vi todos os episódios e, admito, que gostei do final. Não cheguei a torcer pelo vilão-protagonista (se é que este termo existe), mas reconheço que se ele fosse pego tão prontamente (até antes do detetive, na verdade), a história ficaria completamente sem sentido. Além disso, muita coisa me surpreendeu, mas o final (que eu esperava) foi realmente válido e mostrou que o anime é bem satisfatório. Para aqueles que ficaram curiosos, vou pedir que o veja.

E, por fim, ainda assisti a dois filmes (que retratam quase que fielmente a história do anime, apesar da mudança de muitos personagens e alguns conteúdos, mas sem mudar o foco principal da história). O final não é o mesmo, mas vale a pena. Não cheguei a ver o terceiro filme, mas um dia eu chego lá.

Se vocês procurarem bem, tem um álbum do desenho perdido por aqui. E, pra finalizar, deixo um pequeno trailer do que é o desenho. O bichão feio que aparece no vídeo abaixo é um Shinigami, um “Deus da morte”.