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Ash pega sua primeira insígnia

Ash está na floresta de Viridian a caminho de Pewter, quando encontra um Caterpie.

E ele consegue capturá-lo. Misty mostra que detesta insetos, por isso detesta o primeiro capturado do nosso herói.

Acho bonitinho que Caterpie conta a Pikachu que seu sonho é poder algum dia voar pelos céus (ou, pelo menos, é o que parece).

No dia seguinte, Ash captura um Pidgeotto.

Aí a Equipe Rocket, cita seu lema e informam que tem um novo objetivo de vida: roubar o Pikachu de Ash que, até o momento, era só um pokémon comum e sem graça.

E aí temos nossa primeira batalha pokémon: Ekans e Koffing contra Caterpie e Pidgeotto.

“Ekans, vai buscar o seu jantar”.

O brilho da luta fica por conta de Caterpie.

Que usa o tiro de estilingue mega power, visto que o efeito dele é só diminuir a velocidade do oponente, mas que o anime fez questão de roubar para o Ash porque ele é o protagonista. Mas, algo suficiente para fazer nossa pequena lagartinha evoluir.

E aí temos uma das lutas mais épicas do mundo pokémon.

Não essa, esta:

Dois metapodes cujo único poder é Harden, um ataque que aumenta a defesa do pokémon. Pikachu e Misty concordam com minha fala.

Mais cedo, Ash tinha tentando capturar um Weedle, mas como foi impedido pelo Samurai, o dono do Metapod, ele consegue fugir e a fofoqueira da larva de abelha conta pras outras Beedrills, o que nos permite ver nossos herois correndo para salvar suas vidas.

O Samurai protege os outros dois levando-os para a cabana dele. Aí tem uma discussão porque o Samurai acusa Ash de deixar Metapod ser sequestrado por uma Beedrill. O Samurai conta que derrotou os outros três treinadores não-preguiçosos de Pallet, mas que Ash era um treinador ruim.

Aí começa a missão de resgate do Metapod, mas a Equipe Rocket aparece, faz um barulhão e desperta as Beedrills, que ataca nosso querido trio de vilões.

Ash consegue resgatar Metapod e nos brinda com a linda cena da evolução.

Agora, com três grandes pokémon, Ash finalmente chega a Pewter e vai enfrentar o primeiro líder de ginásio de Kanto – Brock. Quem os guia é um anônimo vendedor de pedras. Ou melhor, souvenirs da cidade de Pewter, também conhecidos como pedras.

Então Ash chega e já vai desafiando Brock, como se fosse uma ida à padaria.

Brock já manda um gigantesco Onix, que assusta e, ao final, esmaga o pequeno rato amarelo. Ash desiste.

Vendo sua cara de derrotado, o vendedor de pedras tenta ajudá-lo, fortalecendo Pikachu.

Antes, o vendedor conta que Brock tem 10 irmãos e irmãs. Também conta que a mãe dele já é falecida, pois havia ficado triste que seu pai, um imprestável, largou a família para tentar ser um mestre pokémon.

O vendedor leva Ash e Pikachu para Usina Hidrelétrica para tentar fortalecer o trovão do nosso pokémon amarelo. E aí, o Ash vai lá carregar a bateria do seu pokémon.

Aí o Ash volta e temos mais uma luta, dessa vez 2 a 2. A primeira entre Geodude e Pidgeotto. Pidgeotto perde em menos de dois segundos.

E aí ele manda Pikachu que, por alguma razão, consegue eletrocutar um pokémon do tipo terrestre. Aí temos nosso amigo gigante de pedras surgindo novamente.

Pikachu, novamente com medo, tenta soltar raios por todos os lados, quase atingindo a todos. Onix o agarra e Pikachu manda um raio em Onix que o atinge (???). Onix, vendo que Pikachu está quase derrotado o solta, mas o raio de Pikachu causa danos ao circuito elétrico do ginásio,, ativando os irrigadores, enfraquecendo o pokémon de pedra, dando vantagem a Pikachu, que só não segue a luta porque os irmãos de Brock impedem Ash de continuar.

Aí Ash percebe que os irrigadores foram injustos e abandona a arena. Mesmo assim, Brock dá a insígnia a Ash e aí rola um discurso bonitinho e tals que a gente vai ignorar.

O vendedor de pedras aparece e manda Brock seguir os sonhos. Ele é o pai de Brock.

Por fim, Brock também segue viagem com Ash.

A jornada pokémon começa

Hoje iremos passear pela região de Kanto.

Ash é um garoto preguiçoso de Pallet (região de Kanto) que tem apenas 10 anos. Seu sonho é se tornar um mestre pokémon. Porém, como ele é um garoto que dorme demais, perde a hora e não consegue escolher nenhum dos iniciais (Bulbasaur, Charmander ou Squirtle).

Em sua jornada, ele tem um embate direto com seu grande rival, o Gary, que leva sua própria torcida feminina em seu carrão conversível (vamos voltar a dizer que ele também tem 10 anos).

Gary conseguiu seu inicial (não é revelado), enquanto Ash…

No início, Ash e Pikachu não se dão muito bem, então em suas primeiras tentativas de captura, ele precisa enfrentá-las sozinho, o que não lhe gera nenhum sucesso.

E depois de algumas tentativas, eles sofrem um ataque de Spearows.

Ainda no primeiro episódio, conhecemos Misty, uma treinadora de pokémons aquáticos.

Como Pikachu está muito machucado, Misty o obriga a ir a um Centro Pokémon, porém, como a pressa é grande, ele pega a bicicleta dela sem autorização e foge, mesmo após começar a cair a chuva.

Ash sofre um acidente, derrubando Pikachu e aí os Spearows vão pra cima dele. Ash tenta impedir, colocando-se à frente, mas Pikachu entende o poder da amizade e eletrocuta todo mundo. O episódio termina com Ash avistando um pássaro misterioso no céu.

Eles conseguem chegar à cidade de Viridian e aí somos apresentados a duas novas personagens – Jenny, que está em busca de uma galerinha do mal e Joy, a enfermeira do centro pokémon.

“Temos estacionamento, sabia?” – Essa é a primeira fala de Joy para a Oficial Jenny (e se Joy fosse presa, hein?)

Ok, sabemos que são Articuno, Zapdos e Moltres, os pássaros lendários. Mas, e o cachorro? Seria Arcanine?

Aí ele faz uma ligação para sua mãe e o professor Carvalho.

Então, conhecemos a famosa Equipe Rocket, que tenta roubar os pokémons do Centro Pokémon.

Mas é claro que eles são derrotados por um bando de Pikachus, liderados pelo Pikachu do Ash.

Ok, vamos deixar um pouco de episódios para os próximos posts.

Maior prêmio do topa

O dia que a participante ganhou R$ 1.000.000,00

Viagem ao Digimundo – 10 anos depois

Digimon digitais, digimon são campeões

Há 10 anos, junto a Tai e umas outras crianças, descobríamos o digimundo.

Sim! Há 10 anos conhecíamos Tai, Matt, Sora, Izzy, Mimi, Joe e o nosso favorito T.K., junto de seus digimons. O digimundo era um mundo digital onde habitavam criaturas arquivos de computador cuja a extensão era .mon. Por isso, os nomes: Agu.mon, Pyo.mon, Gabu.mon e etc.

Num verão nevoso, diferente do que acontece aqui no Brasil, diga-se de passagem, uma luz estranha surge. DigiVices aparecem e uma onda leva nossas crianças para um reino estranho e repleto de criaturas (já disse isso, não é mesmo?)

Essas criaturas nasceram para lutar, mas são meros bebezinhos. Por essa razão, as crianças logo se apaixonam por eles (quem não, né?) e aí, uma luz os digivolve e eles ficam mais aptos a lutar.

Obviamente, se eles evoluem, eles ficam mais fortes, correto? Dessa vez, sim! E essa não é a única evolução. Com o passar dos episódios, conhecemos novas histórias, com outros digimons bons e ruins. E, se há mais histórias e mais lutas, com certeza, eles crescem e se fortalecem cada vez mais, para proteger os digiescolhidos e, também, o mundo em que vivem.

E conhecer essa história em nossa infância nos emociona e deixa um cantinho quentinho em nossos corações apenas de nos lembrarmos de tudo o que assistimos. A primeira temporada emociona, nos diverte e nos deixa curioso para os próximos episódios.

Qual digimon você gostaria de ter?

Jornal da Hebe

Hebe, ao lado de Cynthia Benini, apresenta o Jornal da Hebe, notícias de verdade com uma boa dose de bom-humor:

Death Note – Primeira Impressão

Resolvo passar um fim de semana com um primo meu e ele me apresenta um anime: Death Note.

Death Note é a história de um estudante que encontra um caderno assassino – uma arma letal. Esse caderno é capaz de matar qualquer pessoa que tenha seu nome escrito nele, desde que se tenha em mente o rosto da pessoa quando o for escrever. Além disso, o caderno tem outras regras.

Com certeza, quem criou esse anime, o detalhou a tal ponto de deixar a história muito interessante. Afinal, de um lado está o assassino e de outro está o maior detetive do mundo e eles se atentam a cada mínimo detalhe para não deixar passar em branco as atitudes de seu inimigo.

Também é interessante que os dois trabalhem juntos, mas, enquanto o assassino não sabe o verdadeiro nome do detetive, o detetive não tem certeza de que ele é o assassino, apesar de sempre o acusar.

O assassino é Raito Yagami, conhecido por todos como Kira, enquanto o detetive é L. Ainda, na história, aparece um segundo Kira, que se passa de namorada de Raito, e um X-Kira (Mikami) que o trata como um Deus.

Raito (no ocidente, chamado de Light) se considera um “Deus dos novos tempos” e faz justiça com as próprias mãos, julgando que todos os assassinos, criminosos, entre outros, merecem morrer pelo mal que faz à sociedade.

Mas, como todos sabemos, o poder pode subir à mente, que é o que acontece com Raito, já que começa a matar todos que estão no seu caminho para “tornar o mundo melhor, sem criminalidade” como ele mesmo diz. E ele está certo neste ponto, já que a taxa de criminalidade no mundo diminui drasticamente.

O que me chamou a atenção neste desenho, a ponto de eu chegar a ver 27 episódios em um só dia (num total de 37), é o fato da lógica do desenho, da história e do conteúdo. Pode parecer estranho, de princípio, um desenho em que você chega a pensar: “Caramba, mas um caderno que mata as pessoas? Como que se tem roteiro para uma história dessas?”, e acreditem, não é pouca.

Vi todos os episódios e, admito, que gostei do final. Não cheguei a torcer pelo vilão-protagonista (se é que este termo existe), mas reconheço que se ele fosse pego tão prontamente (até antes do detetive, na verdade), a história ficaria completamente sem sentido. Além disso, muita coisa me surpreendeu, mas o final (que eu esperava) foi realmente válido e mostrou que o anime é bem satisfatório. Para aqueles que ficaram curiosos, vou pedir que o veja.

E, por fim, ainda assisti a dois filmes (que retratam quase que fielmente a história do anime, apesar da mudança de muitos personagens e alguns conteúdos, mas sem mudar o foco principal da história). O final não é o mesmo, mas vale a pena. Não cheguei a ver o terceiro filme, mas um dia eu chego lá.

Se vocês procurarem bem, tem um álbum do desenho perdido por aqui. E, pra finalizar, deixo um pequeno trailer do que é o desenho. O bichão feio que aparece no vídeo abaixo é um Shinigami, um “Deus da morte”.