Oi, gente! Como foi a virada de vocês?
Depois de ter me empanturrado, mas só de leves, no natal, foi a vez de comer um pouco mais na véspera de ano novo. Ao contrário dos pratos feitos que tivemos (frango, pernil, fricassê, salada e arroz à grega com muitas, muitas uva-passas) no natal, ano novo foi algo mais de churrasquinho e uns petisquinhos. Nada extravagante.
Tivemos até uma brincadeirinha de presentes entre a família, onde cada um comprava um item de até 20 reais (teve gente levando vela e outros, menos criativos, só davam o dinheiro mesmo). Cada um escolhia um presente e, se acertasse uma pergunta, ficava com ele. Claro que ninguém poderia ver ou tocar o presente, pois era tudo uma surpresa.
Mas a maior festa para mim acontecia do outro lado da casa, lá na sala, longe dos presente e da churrasqueira: o videogame com as crianças que, neste quarto de século já passado, já estão quase na maioridade. Já há muito, brincar de videogame com minhas crianças é algo que me dá prazer. Não que a companhia com os adultos fosse fastidiosa ou evitável, claro que não! Também tinha aquele momento que eu parava pra conversar com eles, mas jogar um videogame sempre é bom (tradição que nos acompanha desde o Nintendo Wii, lá por volta de 2010 a 2016).
Hoje é o Nintendo Switch quem nos acompanha. E, para garantir ainda mais a diversão, o mais legal é trazer jogos de multiplayer. Mario Kart 8 (deluxe, com 96 pistas) é, disparado, o mais divertido e acessível para todos, mas também tivemos: o jogo de tiro (original do Super Nintendo) – Wildguns, o jogo de luta – Super Smash Bros.), Lego Harry Potter, Pokémon Let’s Go Pikachu e o esportivo Nintendo Switch Sports.
Fogos? Nem vimos! No máximo, um abraço com a galera, os desejos clichês de felicidades e uma noite pacífica com a galera (nada de brigas ou coisas do tipo, pelo menos, nada que fosse nem sutilmente grave).
E foi assim que viramos o ano. E vocês, como passaram por aí?

