Essa é pra você que está desenvolvendo seu TCC/Monografia:

Um Estudante de Teosofia
É comum ler e ouvir dizer que no caminho espiritual devemos “pensar em primeiro lugar no que é bom para os outros, e só depois pensar naquilo que é bom para nós.”
Essa idéia é correta. Ao mesmo tempo, todos os ensinamentos espirituais precisam ser administrados com atenção e cuidado na vida diária, e o preceito do altruísmo está longe de ser uma exceção. A filosofia esotérica ensina que, a longo prazo, não há conflito entre o que é verdadeiramente bom para os outros e o que é verdadeiramente bom para nós.
Por outro lado, o que é bom nem sempre parece “agradável”, e o que parece muito “agradável” nem sempre é bom, de fato.
Uma razoável percepção do que é verdadeiro e falso permite compreender que nem sempre o que é bom para os outros é aquilo que eles querem. Um mendigo, por exemplo, pode querer dinheiro para gastar em cachaça. Da mesma forma, nem sempre o que é bom para nós é aquilo que desejamos. É por isso que existe aquele ditado oriental: “Cuidado com o que tu desejas, porque corres o risco de obtê-lo.”
Isso torna indispensável um bom discernimento. Para desenvolver a capacidade de ver a diferença entre verdade e ilusão, é necessário aprender com a calma observação dos nossos próprios erros.
A prática real do altruísmo ensina que, embora priorizar o bem-estar dos outros seja correto, isso não significa dar todo o nosso dinheiro para o primeiro pobre ou mendigo com quem cruzarmos na rua. Nem trazer para casa todas as crianças abandonadas que olharmos na calçada. Tampouco é correto ajudar ou participar de ações erradas, só porque alguém pede nosso apoio. Marcus Tullius Cícero estabelece três condições para ser altruísta:
1) Nossa ação solidária não deve ser injusta para com ninguém, ou seja; ao ajudar uma pessoa, não devemos prejudicar outra, nem fazer nada que não seja correto;
2) Devemos ser solidários dentro do justo limite das nossas possibilidades;
3) Devemos ajudar a alguém que merece ser ajudado.
[De Officiis, Loeb Classical Library, Harvard University Press, Book I, p. 47]
Para ser inteligente e eficaz, um projeto altruísta deve saltar acima dos casuísmos isolados e ser sistêmico, ser global, e deve levar em conta todas as coisas. Em outras palavras, ele deve atacar mais as CAUSAS do sofrimento do que as suas consequências. E as causas estão sobretudo na alma humana. Um projeto de vida deve ser solidário e não solitário; apesar disso, a independência de cada um é sempre fundamental. No mistério da sabedoria, independência e cooperação são os dois pratos de uma balança cujo equilíbrio é essencial.
Como podemos alcançar o Discernimento que nos capacitará a agir com real eficácia, no caminho do altruísmo, e nos possibilitará eliminar as Causas do sofrimento humano?
Esse discernimento é espiritual. Ele depende do grau de auto-conhecimento de cada buscador da Verdade. Ele depende de que cada cidadão estabeleça uma relação mais direta e mais forte com sua alma imortal, com seu eu superior, com a “voz do silêncio” em sua consciência. Para isso, o cidadão terá de trilhar o caminho iniciático, que é ao mesmo tempo o caminho do altruísmo e do autoconhecimento.
No caminho da sabedoria, ao alcançar algo verdadeiramente bom para si, o cidadão está de algum modo beneficiando os outros — assim como a ajuda aos outros é inevitavelmente benéfica para si. Essa é a contrapartida filosófica da chamada solução “ganha-ganha”, hoje popular.
Visto em um plano mais elevado da realidade, esse antigo princípio da ajuda mútua corresponde à Lei Universal.
Tirei desse site
Um homem, procurou um sábio e disse-lhe:
– Preciso contar-lhe algo sobre alguém! Você não imagina o que me contaram a respeito de… Nem chegou a terminar a frase, quando Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou:
– Espere um pouco. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?
– Peneiras? Que peneiras?
– Sim. A primeira é a da verdade. Você tem certeza de que o que vai me contar é absolutamente verdadeiro?
– Não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram!
– Então suas palavras já vazaram a primeira peneira. Vamos então para a segunda peneira: a BONDADE. O que vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?
– Não! Absolutamente, não!
– Então suas palavras vazaram, também, a segunda peneira. Vamos agora para a terceira peneira: a NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário contar-me esse fato, ou mesmo passá-lo adiante? Resolve alguma coisa? Ajuda alguém? Melhora alguma coisa?
– Não… Passando pelo crivo das três peneiras, compreendi que nada me resta do que iria contar.
E o sábio sorrindo concluiu:
– Se passar pelas três peneiras, conte! Tanto eu, quanto você e os outros iremos nos beneficiar. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma informação a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos. Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz!
Da próxima vez que ouvir algo, antes de ceder ao impulso de passá-lo adiante, submeta-o ao crivo das três peneiras porque:
Pessoas sábias falam sobre idéias.
Pessoas comuns falam sobre coisas.
Pessoas medíocres falam sobre pessoas.
(Sócrates)
Image by Andreas Lischka from Pixabay
Era sábado de manhã. Eu, Rayne e Álvaro estávamos sentados vendo vídeos de música, enquanto esperávamos pelo horário de aula. Estávamos no saguão da faculdade, sentados em um banco. Eu com meu notebook no colo e os dois ao meu lado, pedindo para que buscássemos algum vídeo no youtube.
De repente, meu coordenador surge. Ele se senta e começa a papear conosco. Ele nos conta uma história que eu achei ser muito interessante, pois é o que passamos em certas ocasiões na vida.
É válido ressaltar que o texto que se segue serve para refletirmos, não só como a vítima (o vagalume), mas como o “predador” (serpente). Será que apenas os outros querem nos ver mal? Será que não tratamos algumas pessoas assim também?
A SERPENTE E O VAGALUME
Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vagalume.
Este fugia rápido, com medo da feroz predadora e a serpente nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada….
No terceiro dia, já sem forças o vagalume parou e disse à cobra:
– Posso lhe fazer uma pergunta?
– Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar.
– Pertenço a sua cadeia alimentar?
– Não.
– Eu te fiz algum mal?
– Não.
– Então, por que você quer acabar comigo?
– Porque não suporto ver você brilhar!
“Pense nisso e selecione as pessoas em quem confiar.”
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