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Que venha a segunda década

Quando eu completei a primeira década de vida, eu tinha apenas 10 anos (ah, vá!). Agora estou completando a minha segunda década, eu completo 20 anos (jura?)

Dois anos após a maioridade, conquistei minhas carteiras de moto e carro, meu primeiro emprego (depois de uns meses fazendo estágio) e até a minha própria moto, visto que moro há alguns km do meu serviço e da minha faculdade, aí fica inviável andar a pé.

Por falar em moto, para se ter uma ideia, entre meus 18 e conseguir a carteira de moto foi exatamente 1 ano, assim como minha moto. Antes disso, eu estava vindo à casa da minha avó e da minha tia para almoçar, pois elas moram muito próximo ao meu serviço (basicamente 8 minutos caminhando) e até que não muito longe da faculdade (acredito que seja uns 20 minutos a pé). Por isso, é mais fácil almoçar e jantar por ali e seguir meu caminho, visto que há um intervalo curto de 90 minutos entre o fim do expediente do serviço e o início do horário da faculdade.

Este ano também conquistei minha carteira de carro (após reprovar duas vezes no exame prático). Eu sei, ainda não tenho aquela total segurança de dirigir, mas sinto que estou progredindo. Por exemplo, quando tive de ir de carro para a faculdade pois estava chovendo muito e precisei ir com bastante prudência e estacionar no local certo (a visibilidade era terrível), mas tudo deu certo, com minha paciência, enquanto ouvia o novo CD da Pitty, o Chiaroscuro.

Muitas coisas aconteceram neste ano e no ano passado. Estava até pensando que eu deveria trazer mais relatos por aqui da minha vida (acho que está faltando). Mas, por enquanto, vou me despedindo aqui. Obrigado a todos que têm me acompanhado em meu blog.

Ah, e claro. Feliz aniversário para mim!

A sobremesa sumiu

Esta história aconteceu já tem um tempinho…

Estava na casa de uns primos meus e a intenção era passar um fim de semana ali, algo que já era um costume. Naquele dia estávamos minha prima e seus dois filhos (deixando registrado que ambos tinham uma idade próxima à minha)

No almoço de sábado, meu primo mais novo e eu ajudamos sua mãe a montar uma deliciosa torta de sonho de valsa. Claro que ela se demoraria a estar pronta, portanto só poderíamos prová-la pela noite. Era uma deliciosa (e grande) tigela de sobremesa que queríamos muito provar, mas tínhamos que esperar.

E aí passamos o dia, tranquilamente, jogando, ouvindo música e assistindo TV, mas já com aquele pensamento de degustarmos a deliciosa sobremesa.

A noite chega…

Jantamos, enquanto víamos um filme e fomos de cabeça pra aquela deliciosa sobremesa. Estava tão deliciosa quanto linda e nos demos por satisfeito. Obviamente, como éramos três e a tigela era enorme, havia sobrado muita sobremesa para os próximos dias.

E aí, dormimos (talvez o nosso erro).

No domingo, após almoçarmos, já estávamos com nossas mentes conectadas àquele doce divino, porém, algo estava errado: a grande tigela de torta estava jogada (e ainda suja) por completo na pia, porém, vazia. O filho mais velho havia comido TODA a sobremesa (e era muita a quantidade que havia sobrado) pela noite. Infelizmente, aquele doce apenas ficou em nossa mente com o gostinho de quero mais.

Sim, ele comeu muito doce no dia anterior e até hoje me pergunto como ele não passou mal.

Image by Christine Sponchia from Pixabay

Já em contagem regressiva

É, pessoal. Em menos de um mês entrarei na casa dos 20 anos. Duas décadas neste mundão.

Sobre duas rodas

Hoje eu gostaria de falar um pouco sobre minha vida de ‘motoqueiro’. Não, eu não sou profissional no ramo, nem nada, só tenho uma moto mesmo. Nada de mais.

Na faculdade, tenho alguns colegas que pilotam moto. Então, sempre tirei algumas dúvidas sobre, pois andar de moto pode ser perigoso, mas é um veículo mais barato e mais rápido para o dia-a-dia.

Eu trabalho e estudo um pouco longe de onde moro (mais ou menos 5km, então não dá pra andar a pé todos os dias pra tal coisa). Para sanar esse problema, comprei uma moto um ano após tirar carteira. Sim, tirei minha “A” já com meus 18 anos (depois veio a “B”).

A primeira vez que subi numa moto foi uma sensação maravilhosa: o vento na cara, mesmo no frio, e aquela sensação de caminho livre. Confesso que, no início, ficava com certo medo de pilotar uma (aquele medo de cair ou de bater em algum lugar perigoso), mas, até o momento, tá tudo certo. Já estou indo pra todo canto da cidade.

Mas, a minha moto não foi a primeira que eu pilotei (sem contar a da autoescola, claro), um colega meu já havia me emprestado. Foi uma boa sensação.

Agora um fato engraçado: como eu sou baixinho, preciso inclinar a moto pra poder estacionar. Fica até engraçado.

Você já experimentou essa sensação antes?

E o espanhol?

No post da semana passada, falando de inglês, eu introduzi um pouco de como eu decidi me aprofundar no espanhol. Ok, vamos falar um pouco mais a respeito.

Claro que, nos anos 90, o espanhol não era tão comum como o inglês. Geralmente tínhamos influências, como Shakira, Thalia, nas milhões de novela dela que começavam com Maria, Usurpadora, entre outros.

Todos sabem que o SBT é um canal que importa muita novela mexicana da Televisa e, em 2005, veio Rebelde para cá.

Rapidamente, Rebelde conquistou meu coração, que ainda não tinha muita influência espanhola. Com eles, acabei aprendendo a falar espanhol e correr atrás. Até o dia de hoje, o espanhol que eu sei não teve influencia de nenhum aprendizado como escolas.

Lá em 2005, eu cheguei a ler algumas apostilas em espanhol, mas, claro, tive certas dificuldades. O RBD lançando muitas em português também me ajudou a conhecer certas palavras que eu não conhecia. Hoje, fica difícil não cantar alguma música deles misturando as duas línguas (não vamos falar do CD em Inglês neste post).

Infelizmente, eles não vão seguir mais suas carreiras como banda, apenas individualmente. Uma pena, pois o seu último álbum é magnífico (uma hora, eu comento um pouco mais sobre ele).

Quem sabe, algum dia, eu não amplie meu espanhol de outras formas.

E, você. Sabe espanhol?

Inglês pra valer

Um pouco antes do grupo pop mexicano RBD, formado na novela Rebelde, se consagrar aqui no Brasil (vindo pra cá em 2005), eu comecei a me interessar em estudar espanhol, visto que, até o momento, a única língua que sei dominar é a minha nativa, o velho português.

Entretanto, eu já sei um pouco de inglês, porém aquele em que aprendemos na escola. Algumas técnicas me falham e, apesar de ter algum vocabulário e saber traduzir textos não muito difíceis, sinto que tenho muito o que aprender.

Na faculdade, apesar de ser uma língua muito importante para minha área – a de informática / programação – só tivemos, em um ano, o que se chama de “Inglês Instrumental”.

A gente às vezes tem aquelas conversas de que se quiser fazer mestrado ou seguir brilhantemente na carreira, é necessário ter certo domínio da língua inglesa, de preferência da parte técnica (algumas a gente até acaba aprendendo), mas eu acredito que eu vou precisar me aprofundar mesmo na área.

Eu não fiz cursos de inglês quando era criança (o valor não era tão convidativo). E agora, prestes a fazer 20 anos, fico aqui pensando se deveria fazer ou não.

É uma questão importante a se pensar nos próximos meses.